Questões de Concurso
Para analista ministerial - comunicação social - jornalismo
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Os fatos não deveriam ser narrados cronologicamente, mas expostos; não ordenados pela sequência temporal, mas por sua importância (definida a partir dos interesses de um suposto “leitor-médio”).
(Adaptado de: RIBEIRO, Ana Paula Goulart. Jornalismo, literatura e política: a modernização da imprensa carioca nos anos 1950. In. Estudos Históricos, n. 31, 2003. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV)
Essa é a definição de
Ao se dividir em seções (cadernos), no início do século 20, a imprensa se libertou das páginas caóticas de antes, nas quais um mesmo texto falava da calçada mal conservada e da ópera no Teatro Municipal. Com isso, os jornais e as revistas tornaram-se muito mais fáceis de ler, mas rotularam o conhecimento humano. Nas últimas décadas, a cobertura dos cadernos culturais expandiu-se rapidamente e novos universos apareceram nos jornais.
(Adaptado de: BALLERINI. F. Jornalismo Cultural no século 21. São Paulo: Summus Editorial, 2015, p. 163-164)
O desenvolvimento capitalista e os novos hábitos de consumo e de lazer brasileiros proporcionaram o fortalecimento, no século XXI, de novas editorias - desmembradas do caderno de cultura - nos jornais da imprensa hegemônica como
Os critérios substantivos e os contextuais são:
(Adaptado de: DeGeorge apud Sousa. Teorias da Notícia e do Jornalismo, Chapecó: Argos, 2002)
O texto, em seu conjunto, se refere ao processo de
(Adaptado de: BORGES, Julio Daio. A tal da linha editorial. In: Observatório da Imprensa)
A partir do texto acima é correto afirmar que linha editorial
(Adaptado de: MELO, José Marques de. A opinião no jornalismo brasileiro. 2. ed. Revisitada. Petrópolis: Vozes, 1994, p. 63)
Esta é, portanto, a justificativa para
I. Os prazos de concessão e autorização serão de 10 anos para o serviço de radiodifusão sonora e de 15 anos para o de televisão, podendo ser renovados por períodos sucessivos e iguais.
II. Constitui abuso, no exercício de liberdade da radiodifusão, o emprego desse meio de comunicação para a prática de crime ou contravenção previstos na legislação em vigor no País.
III. Se a divulgação das notícias falsas houver resultado de erro de informação e for objeto de desmentido imediato, a nenhuma penalidade ficará sujeita a concessionária ou a permissionária.
Fazem parte do Código Brasileiro de Telecomunicações as proposições
I. A empresa deve fornecer tais informações
PORQUE
II. São decorrentes de vínculos com entidades públicas.
A partir das asserções acima, é correto afirmar que
I. A vigilância sobre o meio ambiente.
II. A correlação das partes da sociedade em resposta ao meio.
III. A transmissão da herança social de uma geração para a outra.
IV. A análise de audiência com relação às pessoas atingidas por mensagens.
Está correto o que se afirma APENAS em
Considere os trechos abaixo retirados da edição de 6 de setembro de 1954 do jornal A Tribuna da Imprensa.
A carta, evidentemente apócrifa, atribuída ao presidente Getúlio Vargas por aqueles que em vida lhes exploraram a autoridade e a popularidade para as mais sórdidas manobras, dá a medida do que pretendem fazer, à custa do sacrifício que Vargas se impôs para livrar-se da desonra que lhe impuseram os seus “amigos”, esses mesmos que, até agora, viveram dos juros do seu prestígio e, a partir de agora, pretendem viver da sua herança trágica.
[...]
A influência direta do atentado da Rua Toneleros no suicídio do ex-presidente, que não pode alguém acreditar, como nós acreditamos, na grandeza trágica do seu suicídio e na mesquinharia que ressalta dessa carta - cujo objetivo de desagregação e de intriga tanto se identifica com os grupos que, por seus crimes, levou o presidente à desesperada decisão.
(In: MENDONÇA, Marina Gusmão de. O Demolidor de Presidentes. São Paulo: Códex, 2002, p. 160)O jornalista e diretor do referido jornal, conhecido por ter sido vítima de um atentado atribuído ao segurança do então presidente da República e pela sua forte militância difamatória contra Getúlio Vargas, foi