Questões de Concurso
Para analista legislativo
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I - Alguns símbolos jamais conseguem expressar-se por palavras.
II - Alguns símbolos jamais se conseguem expressar por palavras.
III - Alguns símbolos jamais conseguem se expressar por palavras.
Dadas as proposições, pode-se afirmar que
I - Teríeis sido atendido em teu propósito se tívésseis sido mais humilde em teus argumentos.
II - Espero que não sejas convencido a permanecer em seu ponto de vista.
III - Sê convincente em teus argumentos e terás deferido teu processo.
A correlação pronominal está correta APENAS em:
1 - Não sei se fará o discurso em tão pouco tempo. 2 - Fazíeis o discurso em tão pouco tempo!
3 - Não sei se faríeis o discurso em tão pouco tempo.
Na substituição do termo "o discurso" pelo pronome oblíquo correspondente, as conjugações verbais adequadas são, respectivamente,
As proposições da coluna 2 mantêm, de certa forma, relações semântico-gramaticais com as palavras da coluna 1. Relacione-as.
Coluna 1
(1) Lustro
(2) Quartel
(3) lconoteca
(4) Hemeroteca
Coluna 2
( ) Coleção de estampas
( ) Período de cinco anos
( ) Coleção de jornais e revistas
( ) Salário trimestral
A seqüência correta é:
TEXTO 3
Durante muito tempo acreditou-se que, removidos uns tantos obstáculos, como a ignorância e os sistemas despóticos de governo, as conquistas do progresso seriam canalizadas no rumo imaginado pelos utopistas, porque a instrução, o saber e a técnica levariam necessariamente à felicidade coletiva. No entanto, mesmo onde estes obstáculos foram removidos, a barbárie continuou impávida entre os homens.
Todos sabemos que a nossa época é profundamente bárbara, embora se trate de uma barbárie ligada ao máximo de civilização. Penso que o movimento pelos direitos humanos se entronca aí, pois somos a primeira era da história em que teoricamente é possível entrever uma solução para as grandes desarmonias que geram a injustiça contra a qual lutam os homens de boa vontade, para a busca, não mais do estado ideal sonhado pelos utopistas racionais que nos antecederam, mas do máximo viável de igualdade e justiça, em correlação com cada momento da história.
Mas esta verificação desalentadora deve ser compensada por outra, mais otimista: nós sabemos que hoje existem os meios materiais necessários para nos aproximarmos desse estágio melhor, e que muito do que era simples utopia se tornou possibilidade real. Se as possibilidades existem, a luta ganha maior cabimento e se torna mais esperançosa, apesar de tudo o que o nosso tempo apresenta de negativo. Quem acredita nos direitos humanos procura transformar a possibilidade teórica em realidade, empenhando-se em fazer coincidir uma com a outra. Inversamente, um traço sinistro do nosso tempo é saber que é possível a solução de tantos problemas e no entanto não se empenhar nela.
I - Ao utilizara expressão máximo viável de hgualdade e justiça, em correlação com cada momento da história , o autor relativiza as metas que devem ser perseguidas.
II - O autor acredita que as condições do mundo atual, em que se tem a possibilidade de solução de muitos problemas, coincidem com o compromisso geral de transformação das circunstãncias negativas.
III - Para o autor, a esperança dos que lutam por justiça deriva da consciência de que a meta que se busca atingir está ao seu alcance, por meios que o próprio homem criou. De acordo com o texto, é correto apenas:
TEXTO 3
Durante muito tempo acreditou-se que, removidos uns tantos obstáculos, como a ignorância e os sistemas despóticos de governo, as conquistas do progresso seriam canalizadas no rumo imaginado pelos utopistas, porque a instrução, o saber e a técnica levariam necessariamente à felicidade coletiva. No entanto, mesmo onde estes obstáculos foram removidos, a barbárie continuou impávida entre os homens.
Todos sabemos que a nossa época é profundamente bárbara, embora se trate de uma barbárie ligada ao máximo de civilização. Penso que o movimento pelos direitos humanos se entronca aí, pois somos a primeira era da história em que teoricamente é possível entrever uma solução para as grandes desarmonias que geram a injustiça contra a qual lutam os homens de boa vontade, para a busca, não mais do estado ideal sonhado pelos utopistas racionais que nos antecederam, mas do máximo viável de igualdade e justiça, em correlação com cada momento da história.
Mas esta verificação desalentadora deve ser compensada por outra, mais otimista: nós sabemos que hoje existem os meios materiais necessários para nos aproximarmos desse estágio melhor, e que muito do que era simples utopia se tornou possibilidade real. Se as possibilidades existem, a luta ganha maior cabimento e se torna mais esperançosa, apesar de tudo o que o nosso tempo apresenta de negativo. Quem acredita nos direitos humanos procura transformar a possibilidade teórica em realidade, empenhando-se em fazer coincidir uma com a outra. Inversamente, um traço sinistro do nosso tempo é saber que é possível a solução de tantos problemas e no entanto não se empenhar nela.
NÃO comprova o que o autor afirma:
TEXTO 3
Durante muito tempo acreditou-se que, removidos uns tantos obstáculos, como a ignorância e os sistemas despóticos de governo, as conquistas do progresso seriam canalizadas no rumo imaginado pelos utopistas, porque a instrução, o saber e a técnica levariam necessariamente à felicidade coletiva. No entanto, mesmo onde estes obstáculos foram removidos, a barbárie continuou impávida entre os homens.
Todos sabemos que a nossa época é profundamente bárbara, embora se trate de uma barbárie ligada ao máximo de civilização. Penso que o movimento pelos direitos humanos se entronca aí, pois somos a primeira era da história em que teoricamente é possível entrever uma solução para as grandes desarmonias que geram a injustiça contra a qual lutam os homens de boa vontade, para a busca, não mais do estado ideal sonhado pelos utopistas racionais que nos antecederam, mas do máximo viável de igualdade e justiça, em correlação com cada momento da história.
Mas esta verificação desalentadora deve ser compensada por outra, mais otimista: nós sabemos que hoje existem os meios materiais necessários para nos aproximarmos desse estágio melhor, e que muito do que era simples utopia se tornou possibilidade real. Se as possibilidades existem, a luta ganha maior cabimento e se torna mais esperançosa, apesar de tudo o que o nosso tempo apresenta de negativo. Quem acredita nos direitos humanos procura transformar a possibilidade teórica em realidade, empenhando-se em fazer coincidir uma com a outra. Inversamente, um traço sinistro do nosso tempo é saber que é possível a solução de tantos problemas e no entanto não se empenhar nela.
TEXTO 3
Durante muito tempo acreditou-se que, removidos uns tantos obstáculos, como a ignorância e os sistemas despóticos de governo, as conquistas do progresso seriam canalizadas no rumo imaginado pelos utopistas, porque a instrução, o saber e a técnica levariam necessariamente à felicidade coletiva. No entanto, mesmo onde estes obstáculos foram removidos, a barbárie continuou impávida entre os homens.
Todos sabemos que a nossa época é profundamente bárbara, embora se trate de uma barbárie ligada ao máximo de civilização. Penso que o movimento pelos direitos humanos se entronca aí, pois somos a primeira era da história em que teoricamente é possível entrever uma solução para as grandes desarmonias que geram a injustiça contra a qual lutam os homens de boa vontade, para a busca, não mais do estado ideal sonhado pelos utopistas racionais que nos antecederam, mas do máximo viável de igualdade e justiça, em correlação com cada momento da história.
Mas esta verificação desalentadora deve ser compensada por outra, mais otimista: nós sabemos que hoje existem os meios materiais necessários para nos aproximarmos desse estágio melhor, e que muito do que era simples utopia se tornou possibilidade real. Se as possibilidades existem, a luta ganha maior cabimento e se torna mais esperançosa, apesar de tudo o que o nosso tempo apresenta de negativo. Quem acredita nos direitos humanos procura transformar a possibilidade teórica em realidade, empenhando-se em fazer coincidir uma com a outra. Inversamente, um traço sinistro do nosso tempo é saber que é possível a solução de tantos problemas e no entanto não se empenhar nela.
1. Consta que ele __________ a capacidade de falar. 2. Ninguém se ___________ contra os insultos do orador. 3. O bibliotecário ___________ as estantes de bons livros.
1 - Suposição. 2 - Realização. 3 - Volição.
( ) Creio que ele sabe mais falar do que ouvir.
( ) Acredito que, desta vez, ele fale menos.
( ) Desejo que ele ouça melhor as pessoas.
A seqüência correta é:
1. "Não se ignora que ouvir é mais importante do que falar". 2. "Quanto mais se ouve mais há entendimento".
O "se" nas estruturas 1 e 2 denota, respectivamente,
( ) Em "dissolve-se a nossa personalidade no grupo", o pronome "se" indetermina o sujeito da oração.
( ) O segmento destacado em "falando somos importantes, pois constituímos O CENTRO DAS ATENÇÕES GERAIS" pode se transformar em sujeito, caso a estrutura em que está inserido seja apassivada.
( ) A voz passiva correspondente a "não alcançando mais de 30%" é "sem serem alcançados mais de 30%".
Está correta a alternativa