Questões de Concurso Para técnico judiciário - operação de computador

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Q576881 Português

      Recém-chegado a Roma em 1505, Michelangelo Buonarroti foi contratado para fazer aquela que vislumbrava como a obra de sua vida. O jovem que acabara de se consagrar como escultor do Davi recebeu a incumbência de criar o futuro túmulo do papa Júlio II. O projeto consistia no maior conjunto de esculturas desde a antiguidade. Mas Júlio II mudou de ideia: antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a Catedral de São Pedro. Com o adiamento, Michelangelo recebeu um prêmio de consolação: pintar o teto de uma capela de uso reservado que se encontrava em estado deplorável.


     Michelangelo resistiu a pintar a capela não apenas por julgar que seria um projeto menor. Relatos indicam que, na raiz disso, havia uma forte insegurança. O artista, que se considerava um escultor, cortava de forma peremptória quando lhe pediam uma pintura: “não é minha profissão”. Hoje, é curioso imaginar que o criador do teto da Capela Sistina possa ter resistido a seu destino.


     Michelangelo fez fortuna servindo a sete papas e a outros tantos notáveis, como o clã florentino dos Medici. Nem sempre, porém, entregava o que prometia. Para sobreviver, enfim, Michelangelo teve de enfrentar questões que afligem os seres humanos em qualquer tempo. Como no caso de sua resistência a trocar a escultura pela pintura, quem nunca tremeu nas bases ao ser forçado a sair de sua zona de conforto? Em matéria de pressão competitiva, a arte renascentista não diferia tanto do ambiente de busca pelo alto desempenho das corporações modernas. O jovem Michelangelo penou para demonstrar o valor de seu gênio numa Florença dominada por estrelas veteranas como Leonardo da Vinci.


      O corpo humano foi o campo de batalha artística de Michelangelo. Como definiu o pintor futurista Umberto Boccioni (1882-1916), essa era sua “matéria arquitetônica para a construção dos sonhos”. Michelangelo criou corpos perfeitos, mas irreais: o Davi tem musculatura de homem adulto, mas compleição de menino. Com isso, o artista resgatava a imagem juvenil dos deuses gregos.

                                                         (Adaptado de Revista VEJA. Edição 2445, 30/09/2015) 

Atente para o que se afirma abaixo.

I. No segmento Com o adiamento, Michelangelo recebeu um prêmio de consolação: pintar o teto de uma capela de uso reservado..., os dois-pontos introduzem um esclarecimento.

II. Sem prejuízo do sentido, podem ser suprimidas as vírgulas do segmento: O artista, que se considerava um escultor, cortava de forma peremptória...

III. No terceiro parágrafo, o sinal de interrogação pode ser suprimido por se tratar de uma pergunta retórica.

Está correto o que se afirma APENAS em: 

Alternativas
Q576880 Português

      Recém-chegado a Roma em 1505, Michelangelo Buonarroti foi contratado para fazer aquela que vislumbrava como a obra de sua vida. O jovem que acabara de se consagrar como escultor do Davi recebeu a incumbência de criar o futuro túmulo do papa Júlio II. O projeto consistia no maior conjunto de esculturas desde a antiguidade. Mas Júlio II mudou de ideia: antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a Catedral de São Pedro. Com o adiamento, Michelangelo recebeu um prêmio de consolação: pintar o teto de uma capela de uso reservado que se encontrava em estado deplorável.


     Michelangelo resistiu a pintar a capela não apenas por julgar que seria um projeto menor. Relatos indicam que, na raiz disso, havia uma forte insegurança. O artista, que se considerava um escultor, cortava de forma peremptória quando lhe pediam uma pintura: “não é minha profissão”. Hoje, é curioso imaginar que o criador do teto da Capela Sistina possa ter resistido a seu destino.


     Michelangelo fez fortuna servindo a sete papas e a outros tantos notáveis, como o clã florentino dos Medici. Nem sempre, porém, entregava o que prometia. Para sobreviver, enfim, Michelangelo teve de enfrentar questões que afligem os seres humanos em qualquer tempo. Como no caso de sua resistência a trocar a escultura pela pintura, quem nunca tremeu nas bases ao ser forçado a sair de sua zona de conforto? Em matéria de pressão competitiva, a arte renascentista não diferia tanto do ambiente de busca pelo alto desempenho das corporações modernas. O jovem Michelangelo penou para demonstrar o valor de seu gênio numa Florença dominada por estrelas veteranas como Leonardo da Vinci.


      O corpo humano foi o campo de batalha artística de Michelangelo. Como definiu o pintor futurista Umberto Boccioni (1882-1916), essa era sua “matéria arquitetônica para a construção dos sonhos”. Michelangelo criou corpos perfeitos, mas irreais: o Davi tem musculatura de homem adulto, mas compleição de menino. Com isso, o artista resgatava a imagem juvenil dos deuses gregos.

                                                         (Adaptado de Revista VEJA. Edição 2445, 30/09/2015) 

...antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a Catedral de São Pedro.

O elemento que possui a mesma função sintática do sublinhado acima se encontra também sublinhado em: 

Alternativas
Q576879 Português

      Recém-chegado a Roma em 1505, Michelangelo Buonarroti foi contratado para fazer aquela que vislumbrava como a obra de sua vida. O jovem que acabara de se consagrar como escultor do Davi recebeu a incumbência de criar o futuro túmulo do papa Júlio II. O projeto consistia no maior conjunto de esculturas desde a antiguidade. Mas Júlio II mudou de ideia: antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a Catedral de São Pedro. Com o adiamento, Michelangelo recebeu um prêmio de consolação: pintar o teto de uma capela de uso reservado que se encontrava em estado deplorável.


     Michelangelo resistiu a pintar a capela não apenas por julgar que seria um projeto menor. Relatos indicam que, na raiz disso, havia uma forte insegurança. O artista, que se considerava um escultor, cortava de forma peremptória quando lhe pediam uma pintura: “não é minha profissão”. Hoje, é curioso imaginar que o criador do teto da Capela Sistina possa ter resistido a seu destino.


     Michelangelo fez fortuna servindo a sete papas e a outros tantos notáveis, como o clã florentino dos Medici. Nem sempre, porém, entregava o que prometia. Para sobreviver, enfim, Michelangelo teve de enfrentar questões que afligem os seres humanos em qualquer tempo. Como no caso de sua resistência a trocar a escultura pela pintura, quem nunca tremeu nas bases ao ser forçado a sair de sua zona de conforto? Em matéria de pressão competitiva, a arte renascentista não diferia tanto do ambiente de busca pelo alto desempenho das corporações modernas. O jovem Michelangelo penou para demonstrar o valor de seu gênio numa Florença dominada por estrelas veteranas como Leonardo da Vinci.


      O corpo humano foi o campo de batalha artística de Michelangelo. Como definiu o pintor futurista Umberto Boccioni (1882-1916), essa era sua “matéria arquitetônica para a construção dos sonhos”. Michelangelo criou corpos perfeitos, mas irreais: o Davi tem musculatura de homem adulto, mas compleição de menino. Com isso, o artista resgatava a imagem juvenil dos deuses gregos.

                                                         (Adaptado de Revista VEJA. Edição 2445, 30/09/2015) 

Michelangelo resistiu a pintar a capela...

...que afligem os seres humanos...

O jovem Michelangelo penou para demonstrar o valor de seu gênio...

Fazendo-se as alterações necessárias, os elementos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome, respectivamente, em: 

Alternativas
Q576878 Português

      Recém-chegado a Roma em 1505, Michelangelo Buonarroti foi contratado para fazer aquela que vislumbrava como a obra de sua vida. O jovem que acabara de se consagrar como escultor do Davi recebeu a incumbência de criar o futuro túmulo do papa Júlio II. O projeto consistia no maior conjunto de esculturas desde a antiguidade. Mas Júlio II mudou de ideia: antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a Catedral de São Pedro. Com o adiamento, Michelangelo recebeu um prêmio de consolação: pintar o teto de uma capela de uso reservado que se encontrava em estado deplorável.


     Michelangelo resistiu a pintar a capela não apenas por julgar que seria um projeto menor. Relatos indicam que, na raiz disso, havia uma forte insegurança. O artista, que se considerava um escultor, cortava de forma peremptória quando lhe pediam uma pintura: “não é minha profissão”. Hoje, é curioso imaginar que o criador do teto da Capela Sistina possa ter resistido a seu destino.


     Michelangelo fez fortuna servindo a sete papas e a outros tantos notáveis, como o clã florentino dos Medici. Nem sempre, porém, entregava o que prometia. Para sobreviver, enfim, Michelangelo teve de enfrentar questões que afligem os seres humanos em qualquer tempo. Como no caso de sua resistência a trocar a escultura pela pintura, quem nunca tremeu nas bases ao ser forçado a sair de sua zona de conforto? Em matéria de pressão competitiva, a arte renascentista não diferia tanto do ambiente de busca pelo alto desempenho das corporações modernas. O jovem Michelangelo penou para demonstrar o valor de seu gênio numa Florença dominada por estrelas veteranas como Leonardo da Vinci.


      O corpo humano foi o campo de batalha artística de Michelangelo. Como definiu o pintor futurista Umberto Boccioni (1882-1916), essa era sua “matéria arquitetônica para a construção dos sonhos”. Michelangelo criou corpos perfeitos, mas irreais: o Davi tem musculatura de homem adulto, mas compleição de menino. Com isso, o artista resgatava a imagem juvenil dos deuses gregos.

                                                         (Adaptado de Revista VEJA. Edição 2445, 30/09/2015) 

Está gramaticalmente correta, de acordo com a norma culta, a redação do comentário que se encontra em:
Alternativas
Q576877 Português

      Recém-chegado a Roma em 1505, Michelangelo Buonarroti foi contratado para fazer aquela que vislumbrava como a obra de sua vida. O jovem que acabara de se consagrar como escultor do Davi recebeu a incumbência de criar o futuro túmulo do papa Júlio II. O projeto consistia no maior conjunto de esculturas desde a antiguidade. Mas Júlio II mudou de ideia: antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a Catedral de São Pedro. Com o adiamento, Michelangelo recebeu um prêmio de consolação: pintar o teto de uma capela de uso reservado que se encontrava em estado deplorável.


     Michelangelo resistiu a pintar a capela não apenas por julgar que seria um projeto menor. Relatos indicam que, na raiz disso, havia uma forte insegurança. O artista, que se considerava um escultor, cortava de forma peremptória quando lhe pediam uma pintura: “não é minha profissão”. Hoje, é curioso imaginar que o criador do teto da Capela Sistina possa ter resistido a seu destino.


     Michelangelo fez fortuna servindo a sete papas e a outros tantos notáveis, como o clã florentino dos Medici. Nem sempre, porém, entregava o que prometia. Para sobreviver, enfim, Michelangelo teve de enfrentar questões que afligem os seres humanos em qualquer tempo. Como no caso de sua resistência a trocar a escultura pela pintura, quem nunca tremeu nas bases ao ser forçado a sair de sua zona de conforto? Em matéria de pressão competitiva, a arte renascentista não diferia tanto do ambiente de busca pelo alto desempenho das corporações modernas. O jovem Michelangelo penou para demonstrar o valor de seu gênio numa Florença dominada por estrelas veteranas como Leonardo da Vinci.


      O corpo humano foi o campo de batalha artística de Michelangelo. Como definiu o pintor futurista Umberto Boccioni (1882-1916), essa era sua “matéria arquitetônica para a construção dos sonhos”. Michelangelo criou corpos perfeitos, mas irreais: o Davi tem musculatura de homem adulto, mas compleição de menino. Com isso, o artista resgatava a imagem juvenil dos deuses gregos.

                                                         (Adaptado de Revista VEJA. Edição 2445, 30/09/2015) 

...aquela que vislumbrava como a obra de sua vida.

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo do sublinhado acima se encontra também sublinhado em:

Alternativas
Q576876 Português

      Recém-chegado a Roma em 1505, Michelangelo Buonarroti foi contratado para fazer aquela que vislumbrava como a obra de sua vida. O jovem que acabara de se consagrar como escultor do Davi recebeu a incumbência de criar o futuro túmulo do papa Júlio II. O projeto consistia no maior conjunto de esculturas desde a antiguidade. Mas Júlio II mudou de ideia: antes de fazer o túmulo, resolveu reconstruir a Catedral de São Pedro. Com o adiamento, Michelangelo recebeu um prêmio de consolação: pintar o teto de uma capela de uso reservado que se encontrava em estado deplorável.


     Michelangelo resistiu a pintar a capela não apenas por julgar que seria um projeto menor. Relatos indicam que, na raiz disso, havia uma forte insegurança. O artista, que se considerava um escultor, cortava de forma peremptória quando lhe pediam uma pintura: “não é minha profissão”. Hoje, é curioso imaginar que o criador do teto da Capela Sistina possa ter resistido a seu destino.


     Michelangelo fez fortuna servindo a sete papas e a outros tantos notáveis, como o clã florentino dos Medici. Nem sempre, porém, entregava o que prometia. Para sobreviver, enfim, Michelangelo teve de enfrentar questões que afligem os seres humanos em qualquer tempo. Como no caso de sua resistência a trocar a escultura pela pintura, quem nunca tremeu nas bases ao ser forçado a sair de sua zona de conforto? Em matéria de pressão competitiva, a arte renascentista não diferia tanto do ambiente de busca pelo alto desempenho das corporações modernas. O jovem Michelangelo penou para demonstrar o valor de seu gênio numa Florença dominada por estrelas veteranas como Leonardo da Vinci.


      O corpo humano foi o campo de batalha artística de Michelangelo. Como definiu o pintor futurista Umberto Boccioni (1882-1916), essa era sua “matéria arquitetônica para a construção dos sonhos”. Michelangelo criou corpos perfeitos, mas irreais: o Davi tem musculatura de homem adulto, mas compleição de menino. Com isso, o artista resgatava a imagem juvenil dos deuses gregos.

                                                         (Adaptado de Revista VEJA. Edição 2445, 30/09/2015) 

Depreende-se corretamente do texto:
Alternativas
Q497841 Gerência de Projetos
O processo e a área de conhecimento do PMBoK 4° Edição em que são desenvolvidos e estabelecidos os procedimentos para transferir os serviços ou produtos do projeto para a produção e/ou para as operações é o de
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Q497840 Governança de TI
O Gerenciamento da Capacidade de Componentes - GCC definido na ITIL V3, atualizada em 2011, acontece nas fases de Desenho de Serviços e Melhoria Contínua de Serviços, contemplando a função de
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Q497839 Governança de TI
Uma empresa fornecedora de serviços de Data Center pretende remover do seu catálogo de serviços o suporte às telecomunicações que ligam seus clientes às suas instalações. Ela já definiu sua nova forma de operar e precisa implantar as mudanças com os clientes, estando, portanto, na fase da ITIL v3 de
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Q497838 Governança de TI
O COBIT 4.1 determina que a área de TI deve gerenciar seus recursos para cumprir com os objetivos da governança. Fazem parte dos recursos de TI identificados no COBIT:
Alternativas
Q497837 Segurança da Informação
Para criar uma nova rotina programada de backup incremental para a máquina virtual de um computador com VMWare e com sistema operacional Windows 7, usando o Symantec Ghost Suite 1.x, 2.x, 7.5 ou 8.0, é necessário configurar um Regime de Backup com:

I. Senha de proteção da execução do backup.
II. Configuração de propriedades para que o backup seja automático.
III. Configuração dos dias e horários de disparo da execução.
IV. Configuração dos dias e horários de término da execução.
V. Especificação da máquina cliente do backup.

Está correto o que se afirma APENAS em:
Alternativas
Q497836 Noções de Informática
A área de suporte de informática de uma empresa elaborou uma cartilha de diagnóstico de problemas para orientar a manutenção de impressoras matriciais locais usadas no departamento de emissão de notas fiscais. É uma associação correta de problema e possível causa, que deveria estar documentado na cartilha, o que consta em:
Alternativas
Q497835 Noções de Informática
Existem vários softwares de compressão e descompressão de arquivos de computador, usados para economizar recursos de armazenamento e transmissão de dados. Em relação a estes softwares, considere:

I. Todos possuem um algoritmo para poder comprimir os dados.
II. Alguns permitem compressão sem perdas, fundamental na compactação de arquivos de dados.
III. Alguns permitem compressão com perdas, importante para reduzir o tamanho de arquivos de áudio e vídeo.
IV. Alguns permitem proteção com senha para os arquivos comprimidos.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q497834 Noções de Informática
A área de TI de uma empresa está substituindo o navegador Internet Explorer pelo Mozilla Firefox, em função da afirmação de que o Internet Explorer não permite extensões customizadas. A afirmação da área de TI está
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Q497833 Noções de Informática
Um Técnico Judiciário com especialidade em Operação de Computadores do TRE precisou fazer uma cópia de segurança do catálogo de endereços do Outlook Express para recuperar os dados após a reformatação do computador e sua reinstalação. Essa cópia do catálogo é feita
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Q497832 Noções de Informática
Um usuário de computador criou uma apresentação em Microsoft PowerPoint 2010, contendo animações que alteram cores, efeitos especiais com sons na transição de slides e objetos WordArt. Ele gravou a apresentação em formado de apresentação PPTX (original do PowerPoint) e em ODP (Open Document), esta última para poder enviá-la para outro usuário que possui BrOffice e precisa ver a apresentação. O usuário perceberá, ao comparar a apresentação em ODP com a apresentação em PPTX, que
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Q497831 Sistemas Operacionais
Clustering é uma técnica eficaz para garantir alta disponibilidade e é ainda mais eficaz, flexível e eficiente quando combinada com a tecnologia de ....... . Uma vantagem para o cluster transmitida por esta tecnologia é o balanceamento de carga de aplicativos em um cluster virtual. Pode-se usar o índice de carga e a frequência de logons de usuário para obter um status de balanceamento de carga. Também é possível implementar mecanismos automáticos de scale-up e scale-down de um cluster virtual com base neste modelo.

A lacuna no texto é preenchida corretamente com
Alternativas
Q497830 Sistemas Operacionais
No Windows 7 e no Windows Server 2008 R2 cada objeto tem permissões associadas que podem restringir o acesso, sendo possível modificar essas permissões de acesso especiais para definir o acesso em um objeto específico. É correto afirmar:
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Q497829 Sistemas Operacionais
Um Técnico Judiciário com especialidade em Operação de Computadores foi solicitado a realizar o compartilhamento de uma impressora multifuncional instalada em um computador do TRE. O Técnico verificou que a máquina possuía o Windows 7 e estava em rede. Ele seguiu os seguintes passos:

1. Utilizando o computador em que a impressora multifuncional estava diretamente conectada e instalada, clicou no botão “Iniciar” e acessou o “Painel de Controle”;
2. Clicou na opção “Dispositivos e Impressoras”;
3. Clicou com o botão direito do mouse sobre a impressora que seria compartilhada na rede e selecionou “Propriedades da Impressora”;
4. Na janela aberta com as propriedades do periférico, acessou a aba “Compartilhar”, selecionou a opção “Compartilhar esta impressora/scanner” e digitou um nome que identificará o dispositivo na rede. Ao final, pressionou “Aplicar” e, em seguida, “OK”;

Depois, em outro computador conectado à mesma rede que o computador anterior, selecionou o botão “Iniciar” e clicou na opção “Dispositivos e Impressoras”. Os próximos passos que o Técnico deve seguir são clicar com o botão
Alternativas
Q497828 Redes de Computadores
Os sistemas operacionais Windows tratam o compartilhamento de diretórios e impressoras de formas diferentes. Considere:

I. Nesta versão, por default, conexões de rede local são rotuladas como redes privadas, enquanto redes wireless são rotuladas como redes públicas, de forma que o compartilhamento de arquivos e impressoras fica desabilitado. Para ativar, deve-se clicar sobre a interface no Centro de Rede e Compartilhamento e mudar o "Tipo de local" para "Rede Doméstica".
II. Neste sistema, mantendo o "Compartilhamento de arquivos e impressoras para redes Microsoft" ativo nas propriedades da rede, podem-se compartilhar pastas clicando com o botão direito sobre elas e acessando a opção "Compartilhamento e segurança".

I e II referem-se, correta e respectivamente, aos sistemas operacionais Windows
Alternativas
Respostas
681: C
682: B
683: D
684: E
685: A
686: E
687: B
688: E
689: C
690: D
691: A
692: C
693: D
694: A
695: D
696: E
697: A
698: C
699: E
700: B