Questões de Concurso Para nível médio

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Q2575348 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]

Releia este trecho:


“Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras.”


O pronome “que”, apresentado no trecho, tem como função

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Q2575347 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Quanto ao aspecto da linguagem, é utilizada no texto principalmente a
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Q2575346 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
O texto se caracteriza como um artigo de opinião por 
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Q2575345 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
De acordo com o texto, a ajuda humanitária tem como principal objetivo
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Q2569885 História
Entre 1817 e 1820, os naturalistas Johann von Spix e Carl Philip von Martius realizaram uma expedição científica ao Brasil, indicados pela Academia de Ciências de Munique, no contexto de aproximação entre Portugal e a Áustria. Nessa expedição, os viajantes registraram algumas partituras musicais com canções brasileiras. Sobre esses registros, o pesquisador Silvio Augusto Merhy escreveu:

Não havia na época local instituído para apresentações públicas de música de tradição oral. Sabe-se dos cortejos populares que eram acompanhados de música, como os que aconteciam durante os dias de carnaval no Rio de Janeiro. A poesia e a música populares eram percebidas pelos intelectuais como práticas coletivas e anônimas de propriedade do “povo”, nasciam e cresciam tão naturalmente como uma planta ou uma árvore e eram apreciadas em praça pública ou nas ruas. Tal concepção fazia parte da mentalidade que predominava no final do século XVIII. Pensava-se que a autoria não era importante em se tratando de uma “arte popular”, porque ela pertenceria a todos, a todo o “povo” (das Volk dichtet, o povo produz a poesia).

MERHY, S. As transcrições das canções populares em Viagem pelo Brasil de Spix e Martius. Revista Brasileira de Música. Universidade Federal do Rio de Janeiro, v. 23/2, 2010. p. 177.

A expedição de Spix e Martius foi finalizada pouco antes dos eventos determinantes para a Independência do Brasil, e a análise de Silvio Merhy aponta características constitutivas de nossa formação social.
Nesse sentido, o texto aponta aspectos da cultura de época compatíveis com um(a) 
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Q2569884 História
Considere o comentário a seguir a respeito da aprovação da Lei de Terras em 1850.

Documentos da época, hoje guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, revelam como a composição do campo brasileiro foi planejada. Os próprios senadores e deputados eram, em grande parte, senhores de terras. O senador Costa Ferreira (MA), por exemplo, discursou:
— Isso de repartir terras em pequenos bocados não é exequível. Só quem nunca foi lavrador é que pode julgar o contrário. São utopias. Ninguém vai para lá [o interior do país]. Ninguém se quer arriscar. [...] Os senadores afirmaram que o governo deveria fixar altos preços para as terras públicas colocadas à venda. O Visconde de Abrantes opinou:
— O preço deve ser elevado para que qualquer proletário que só tenha a força do seu braço para trabalhar não se faça imediatamente proprietário comprando terras por vil preço. Ficando inibido de comprar terras, o trabalhador de necessidade tem de oferecer seu trabalho àquele que tiver capitais para as comprar e aproveitar.
HÁ 170 anos, Lei de Terras [...]. Agência Senado. Disponível em https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/ha-170-anos-lei-de- -terras-[...]. Acesso em: 5 mar. 2024. Adaptado.

A análise feita pela reportagem sobre a Lei de Terras de 1850 tangencia uma característica brasileira praticamente inalterada nos últimos 200 anos de nossa história.
Trata-se da
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Q2569883 Conhecimentos Gerais
Considere o texto sobre sustentabilidade ambiental.

No Brasil, a Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana é uma estratégia definida com o objetivo de melhorar os indicadores da boa qualidade ambiental nas cidades. Com foco na população residente nas grandes metrópoles, a Agenda Nacional orienta políticas públicas urgentes, mais efetivas e eficientes, que integrem condutas nos diferentes níveis de tomadas de decisão. Após a consolidação de diversos diagnósticos, linhas de ação foram estabelecidas como metas iniciais desta Agenda Ambiental Urbana, dentre elas: Lixo no Mar, Resíduos Sólidos, Saneamento e Qualidade das Águas, e Áreas Contaminadas.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: https://antigo.mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana.html. Acesso em: 30 jan. 2024. Adaptado.


No contexto dessa Agenda Nacional, a linha referente a resíduos sólidos está diretamente associada a ações que
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Q2569882 Conhecimentos Gerais
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No Brasil, em 2023, foi criado o Ministério dos Povos Indígenas e julgada, no Supremo Tribunal Federal (STF), a tese do marco temporal. Deputados comemoraram pelas redes sociais a decisão do STF que considerou inconstitucional a tese do marco temporal das terras indígenas. O marco é criticado por advogados especializados em direitos dos povos indígenas, pois, segundo eles, validaria invasões e violências cometidas contra indígenas antes da Constituição de 1988. Já ruralistas defendem que tal determinação serviria para resolver disputas por terra. A Frente Parlamentar da Agropecuária afirma que a decisão do STF poderá criar uma insegurança jurídica e econômica, pois não há previsão de indenização para produtores que perderem suas terras.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Decisão do STF que derrubou marco temporal das terras indígenas gera repercussão na Câmara. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 2023. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/1000636-DECISAO-DO-STF-QUE-DERRUBOU-MARCO- -TEMPORAL-DAS-TERRAS-INDIGENAS-GERA-REPERCUSSAO-NA-CAMARA. Acesso em: 30 jan. 2024. Adaptado.


Essa tese do marco temporal estabelece que a
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Q2569881 Geografia
Considere o texto sobre a ocupação do cerrado.

A ocupação acelerada e desordenada do bioma Cerrado teve início com a construção de Brasília e a adoção de uma política de expansão agrícola baseada num modelo de exploração fundamentalmente extrativista e, por vezes, predatório. A intensa ocupação por populações e atividades, até então inexistentes, vem transformando as paisagens do bioma e os modos de vida das populações tradicionais, causando impactos ambientais e sociais imensuráveis. [...] Depois da Mata Atlântica, o Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu com a ocupação humana. O desmatamento para a retirada de madeira e a produção de carvão foram as atividades que antecederam e viabilizaram a ocupação agropecuária no bioma, e que persistem até os dias de hoje. Estima-se que atualmente cerca de 37% da área do Cerrado já perderam sua vegetação natural.

VILELA, M. F. I. Interferências humanas no bioma Cerrado. Embrapa, 2021. Disponível em: https://www.embrapa.br/agencia-de-informacao- -tecnologica/tematicas/bioma-cerrado/ecologia/interferencias-do-homem. Acesso em: 30 jan. 2024. Adaptado.

Atualmente, a perda de biodiversidade das maiores extensões do cerrado decorre do seguinte fator: 
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Q2569880 Geografia

Considere as informações sobre a dinâmica da população brasileira.


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O Brasil viu o crescimento populacional desacelerar. Dados do Censo 2022 revelam que a taxa de aumento anual da população caiu de 1,2%, entre 2000 e 2010, para 0,5% entre 2010 e 2022. Hoje são 203,1 milhões de habitantes no país, ou seja, em doze anos, o Brasil ganhou 12,3 milhões de pessoas, o equivalente a uma São Paulo. O Rio de Janeiro foi uma das nove capitais que viu diminuir o número de habitantes.


GORZIZA, A. et al. O Brasil na era do freio populacional. Revista Piauí, 2023. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/o-brasil-na-era-do-freio- -populacional/. Acesso em: 30 jan. 2024. Adaptado.



A dinâmica populacional mencionada decorre do seguinte fator demográfico:

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Q2569879 Conhecimentos Gerais

A letra a seguir foi composta por Chico Science e a banda Nação Zumbi, para a canção “Manguetown”. 


To enfiado na lama

É um bairro sujo

Onde os urubus têm casas

E eu não tenho asas

Mas estou aqui em minha casa

Onde os urubus têm asas

Vou pintando, segurando a parede

No mangue do meu quintal Manguetown

Andando por entre os becos

Andando em coletivos

Ninguém foge ao cheiro sujo

Da lama da Manguetown

Andando por entre os becos

Andando em coletivos

Ninguém foge à vida suja

Dos dias da Manguetown

Andando por entre os becos

Andando em coletivos

Ninguém foge ao cheiro sujo

Da lama da Manguetown

Andando por entre os becos

Andando em coletivos

Ninguém foge à vida suja

Dos dias da Manguetown



MANGUETOWN. Intérpretes: Chico Science e Nação Zumbi. Compositores: A. Costa, F. França e L. Maia. Disponível em https://www.deezer.com/en/ track/15419803. Acesso em: 3 mar. 2024.



Considerando-se as condições típicas das grandes cidades brasileiras e, especificamente, dos mangues na grande Recife, a expressão Manguetown se refere à(ao)

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Q2569878 Conhecimentos Gerais
Comentando uma conferência realizada por economistas recentemente, o portal do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) publicou a seguinte notícia:

O Brasil é marcado por altos níveis de desigualdade e o primeiro estudo investiga o papel crescente do Estado na redistribuição de renda. A pesquisa examinou o impacto das políticas públicas sociais no país, analisando o sistema tributário e os programas de transferência de renda e seus efeitos sobre a desigualdade e a pobreza durante as primeiras décadas do século XXI.
O Brasil é conhecido por sua alta concentração de renda, onde o 1% mais rico da população detém 28,3% da renda total, tornando-o um dos países mais desiguais do mundo.

ESTUDOS revelam impacto da distribuição da renda no Brasil. Portal do IPEA, 4 ago. 2023. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/ categorias/45-todas-as-noticias/noticias/13909-estudos-revelam-impacto-da-redistribuicao-de-renda-no-brasil, s/p. Acesso em: 2 mar. 2024.


Considerando-se o legado histórico da segunda metade do século XX e os dados presentes no texto, nota-se que houve a
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Q2569877 Conhecimentos Gerais
A notícia a seguir foi publicada pela Agência Xinhua, um portal de notícias mantido pelo governo da China.

A cúpula do BRICS de 2023, realizada na África do Sul é pioneira e edificante para o Sul Global. Falando em números – uma quantidade histórica de seis países admitidos como membros plenos do BRICS; líderes de mais de 60 nações participaram do Diálogo BRICS-África e do Diálogo BRICS Plus, e uma dúzia de líderes das sub-regiões da África discursaram no Diálogo de Líderes China-África. Abraçando os novos membros – Argentina, Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos – o BRICS representará cerca de um terço do PIB global e metade da população mundial e das reservas de petróleo. Entre os países do Grupo dos 20, sete serão membros do BRICS, em igualdade com o Grupo dos Sete.

CÚPULA do BRICS: uma vitória para o Sul Global. Portal Xinhua. Disponível em: https://portuguese.news.cn/20230903/b56c582757814bcdb8fc aecd8ae4ee85/c.html. Acesso em: 5 mar. 2024. Adaptado.

Nos últimos anos, o Brasil tem sido um membro muito ativo dos BRICS, principal organização multilateral do chamado Sul Global.
Com base nas informações da notícia citada, o chamado Sul Global se caracteriza por reunir nações 
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Q2569876 História
A independência do Brasil é muitas vezes compreendida como um processo complexo, que, por um lado, formaliza a autonomia e ruptura política em relação a Portugal e, por outro, possibilita a manutenção da escravidão, da monarquia e da presença da dinastia dos Bragança na América. É um momento crucial para a compreensão da formação do Brasil contemporâneo, pois

Com a aclamação do príncipe regente D. Pedro como imperador do Brasil, em 12 de outubro de 1822, começou a ser construída no imaginário político dos povos, outrora irmãos, a ideia de um império autônomo em terras americanas. [...] O processo de emancipação política representou o ponto de partida para a construção de uma ideia moderna de nação. [...] Essa polarização que exprimia um difuso sentimento antilusitano e antibrasileiro em imagens e escritos dos dois povos, agora reinos e nações separados, terminava por demonstrar em que se constituiu, em parte, o processo de emancipação política do Brasil. [...] À medida que se aprofundava a incompreensão recíproca, a possibilidade de manter-se a união entre Portugal e o Brasil tornou-se cada vez mais distante para ambos os lados. Incompatibilidade que se resolveu, como costuma ocorrer, pelo divórcio, talvez não tão amigável, como muitas vezes supôs a historiografia, pois envolveu lutas e disputas não só entre os dois lados do Atlântico, como também no próprio interior do Brasil. Mais difícil, porém, era a tarefa que restava, de construir e definir o Brasil: não mais como continuação de Portugal, mas dotado de identidade própria, que foi procurada pelo menos ao longo de todo o Oitocentos, em oposição ao ser português.
NEVES, L. M. P. B. Estado e política na independência. In: GRINBERG, K.; SALLES, R. (org.). O Brasil Imperial, 1808-1830. vol. I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 129-131. Adaptado.

Segundo a autora, o processo de independência do Brasil
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Q2569875 História
Getúlio Vargas, figura de grande relevância para a história política brasileira, esteve no poder em dois importantes momentos: entre 1930 e 1945 e, em seguida, entre 1950 e 1954.

Considerando esse amplo período e seus efeitos para estruturação dos direitos sociais e políticos em nosso país, Vargas
Alternativas
Q2569874 História
O Estado Democrático de Direito, com suas ideias de liberdade e responsabilidade, assim como a democracia são fruto de uma conquista diária e permanente, que pressupõe um diálogo constante, tolerância, compreensão das diferenças e cotejo pacífico de ideias distintas ou mesmo antagônicas. Em uma democracia, maiorias e minorias, como protagonistas relevantes do processo decisório, hão de conviver sob a égide dos mecanismos constitucionais destinados nas arenas políticas e sociais à promoção de um amplo debate com vista à formação de consensos, mantido sempre o respeito às diferenças e às regras do jogo.

Observada tal definição, reconhece-se que está inserida(o) no conceito de Estado Democrático de Direito a(o)
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Q2569873 História
A história dos negros no Brasil é marcada por episódios de conflito e manifestações de resistência. Na cidade de Salvador, o bloco
Ilê desfilou pela primeira vez no Carnaval de 1975, causando espanto entre as elites da Bahia e um despertar para a pauta racial em uma das cidades mais negras do país. “Fomos escoltados pela polícia e fomos vaiados pela população, com alguns aplausos tímidos em meio às vaias. Fomos considerados negros rebeldes que estavam espalhando racismo na cidade”, lembra Arany [Santana, 72, diretora licenciada do bloco]. [...] O jornal A Tarde, um dos mais tradicionais da cidade, publicou na época a nota “Bloco racista, nota destoante”, afirmando que o Ilê Aiyê havia proporcionado “um feio espetáculo” com uma “imprópria exploração” do tema do racismo no Carnaval. Anos depois, o jornal se retratou.

PITOMBO, J. P. Ilê Aiyê, 50, afrontou ditadura com bloco-manifesto e foi levante da Bahia negra no Carnaval. Folha de São Paulo, São Paulo, 07 fev. 2024. Adaptado. Disponível em: https://www1. folha.uol.com.br/cotidiano/2024/02/ile-aiye-50-afrontou-ditadura- -com-bloco-manifesto-e-foi-levante-da-bahia-negra-no-carnaval. shtml#comentarios. Acesso em: 8 fev. 2024.


Ao longo de nossa história, a relação entre racismo e democracia no Brasil
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Q2569872 História
Em janeiro de 1931, Lamartine Babo lançou uma marchinha intitulada “Gê-gê”, uma referência ao novo governante brasileiro, Getúlio Vargas, que assumiu o comando da república após a Revolução de 1930. O refrão da música soletrava as letras do nome do presidente e transmitia uma lúdica sensação de intimidade aos milhares de brasileiros que escutavam a canção.

Essa sensação de intimidade da marchinha sintetiza o(a) 
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Q2569871 História
Os últimos momentos do Governo de João Goulart foram precipitados pelos movimentos das tropas sob o comando do General Olímpio Mourão Filho, que, sediadas em Juiz de Fora, deslocaram-se em direção ao Rio de Janeiro, em 31 de março de 1964.

A ruptura democrática aí deflagrada
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Q2569870 Matemática
Pelo Censo Demográfico 2022 do IBGE, a população residente no Brasil se distribui por cor ou raça de acordo com a Tabela: 


Imagem associada para resolução da questão


Se a população de pessoas que se declararam pretas para esse censo é x% do total de residentes, então o valor de x é igual a
Alternativas
Respostas
181: D
182: B
183: A
184: C
185: A
186: B
187: A
188: B
189: A
190: D
191: C
192: E
193: E
194: D
195: B
196: C
197: D
198: D
199: A
200: E