Questões de Concurso Para consultor legislativo

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Q2055805 Português
Considere o texto V para responder a questão.


   Texto V - Feliz aniversário

   “A família foi pouco a pouco chegando. Os que vieram de Olaria estavam muito bem vestidos porque a visita significava ao mesmo tempo um passeio a Copacabana. A nora de Olaria apareceu de azul-marinho, com enfeites de paetês e um drapejado disfarçando a barriga sem cinta. O marido não veio por razões óbvias: não queria ver os irmãos. Mas mandara sua mulher para que nem todos os laços fossem cortados – e esta vinha com o seu melhor vestido para mostrar que não precisava de nenhum deles, acompanhada dos três filhos: duas meninas já de peito nascendo, infantilizadas em babados cor-de-rosa e anáguas engomadas e o menino acovardado pelo terno novo e pela gravata.”

Clarice Lispector. In: Laços de Família. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. Fragmento. 
Clarice Lispector apresenta um encontro familiar sob uma perspectiva crítica. Um segmento do texto que ilustra essa intenção é:
Alternativas
Q2055804 Português
Considere o texto V para responder a questão.


   Texto V - Feliz aniversário

   “A família foi pouco a pouco chegando. Os que vieram de Olaria estavam muito bem vestidos porque a visita significava ao mesmo tempo um passeio a Copacabana. A nora de Olaria apareceu de azul-marinho, com enfeites de paetês e um drapejado disfarçando a barriga sem cinta. O marido não veio por razões óbvias: não queria ver os irmãos. Mas mandara sua mulher para que nem todos os laços fossem cortados – e esta vinha com o seu melhor vestido para mostrar que não precisava de nenhum deles, acompanhada dos três filhos: duas meninas já de peito nascendo, infantilizadas em babados cor-de-rosa e anáguas engomadas e o menino acovardado pelo terno novo e pela gravata.”

Clarice Lispector. In: Laços de Família. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. Fragmento. 
A elipse é um recurso no qual um ou mais termos não são expressos, embora sejam compreendidos com base no contexto. Constata-se a ocorrência de elipse em:
Alternativas
Q2055803 Português
O seguinte par de vocábulos NÃO é acentuado em razão da mesma regra de acentuação gráfica:
Alternativas
Q2055800 Português
Considere o texto IV para responder a questão.


   Texto IV - Há línguas perfeitas

   Um grande mito em relação às línguas é que, em algum momento, teria havido línguas perfeitas. Sua tradução quase diária é que teria havido, para cada língua, uma época em que ela foi melhor, em que se falava mais corretamente. A forma mais comum deste mito (ou mentira), no dia a dia, é a tese da decadência da língua (das línguas). Os que defendem esta tese não sabem (ou fingem não saber) que ela é brandida desde sempre. Uma versão é o mito de Babel, mas a tese foi repetida em Roma, Alexandria, na França, Inglaterra, é repetida nos EUA e, claro, no Brasil. Curiosamente, em cada época essa tese é defendida na língua da época...

Sírio Possenti. In Língua Portuguesa. Ano 9, número 100, fevereiro de 2014. Página 24.
“Sua tradução quase diária é que teria havido, para cada língua, uma época em que ela foi melhor, em que se falava mais corretamente.” No período citado, o recurso que marca o questionamento da ideia de que houve, em algum momento, uma “língua perfeita” é o uso de:
Alternativas
Q2055799 Português
Considere o texto IV para responder a questão.


   Texto IV - Há línguas perfeitas

   Um grande mito em relação às línguas é que, em algum momento, teria havido línguas perfeitas. Sua tradução quase diária é que teria havido, para cada língua, uma época em que ela foi melhor, em que se falava mais corretamente. A forma mais comum deste mito (ou mentira), no dia a dia, é a tese da decadência da língua (das línguas). Os que defendem esta tese não sabem (ou fingem não saber) que ela é brandida desde sempre. Uma versão é o mito de Babel, mas a tese foi repetida em Roma, Alexandria, na França, Inglaterra, é repetida nos EUA e, claro, no Brasil. Curiosamente, em cada época essa tese é defendida na língua da época...

Sírio Possenti. In Língua Portuguesa. Ano 9, número 100, fevereiro de 2014. Página 24.
“Um grande mito em relação às línguas é que, em algum momento, teria havido línguas perfeitas.” No período citado, as vírgulas são utilizadas pelo mesmo motivo sintático que se verifica em: 
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Q2055798 Português
Considerar o texto III para responder a questão.


   Texto III - Quanto de barbárie existe ainda dentro de nós?

   Carregamos dentro de nós, latente mas sempre atuante, o impulso de morte. A religião, a moral, a educação, o trabalho civilizatório foram os meios que desenvolvemos para pôr sob controle esses demônios que nos habitam. Mas essas instâncias não detêm aquela força que possa submeter tais impulsos às regras de uma civilização que procura resolver os problemas humanos com acordos e não com o recurso da violência.
   Cumpre reconhecer que vigora em nós ainda muita barbárie. Não diria animalidade, pois os animais se regem por impulsos instintivos de preservação da vida e da espécie. Em nós esses impulsos perduram mas temos condições de conscientizá-los, canalizá-los para tarefas dignas, através de sublimações não destrutivas, como Freud e, recentemente, o filósofo René Girard com seu “desejo mimético” positivo tanto insistiram.
   Mas ambos se dão conta do caráter misterioso e desafiante da persistência desse lado sombrio (pulsão de morte em dialética com a pulsão de vida) que dramatiza a condição humana e pode levar a fatos irracionais e criminosos como o linchamento de uma pessoa inocente.

Leonardo Boff. 19/05/2014. Fragmento. Disponível em http:// leonardoboff.wordpress.com/2014/05/19/quanto-de-barbarie-existe-aindadentro-de-nos/
“Não diria animalidade, pois os animais se regem por impulsos instintivos...” A conjunção em destaque explicita a seguinte relação lógica existente entre essas duas orações:
Alternativas
Q2055796 Português
Considerar o texto III para responder a questão.


   Texto III - Quanto de barbárie existe ainda dentro de nós?

   Carregamos dentro de nós, latente mas sempre atuante, o impulso de morte. A religião, a moral, a educação, o trabalho civilizatório foram os meios que desenvolvemos para pôr sob controle esses demônios que nos habitam. Mas essas instâncias não detêm aquela força que possa submeter tais impulsos às regras de uma civilização que procura resolver os problemas humanos com acordos e não com o recurso da violência.
   Cumpre reconhecer que vigora em nós ainda muita barbárie. Não diria animalidade, pois os animais se regem por impulsos instintivos de preservação da vida e da espécie. Em nós esses impulsos perduram mas temos condições de conscientizá-los, canalizá-los para tarefas dignas, através de sublimações não destrutivas, como Freud e, recentemente, o filósofo René Girard com seu “desejo mimético” positivo tanto insistiram.
   Mas ambos se dão conta do caráter misterioso e desafiante da persistência desse lado sombrio (pulsão de morte em dialética com a pulsão de vida) que dramatiza a condição humana e pode levar a fatos irracionais e criminosos como o linchamento de uma pessoa inocente.

Leonardo Boff. 19/05/2014. Fragmento. Disponível em http:// leonardoboff.wordpress.com/2014/05/19/quanto-de-barbarie-existe-aindadentro-de-nos/
“Mas essas instâncias não detêm aquela força”. A forma verbal em destaque, com idêntica ortografia, preenche corretamente a lacuna existente em:
Alternativas
Q2055793 Português

Considerar o texto II para responder a questão.


   Texto II - Clarisse

   Clarisse, cidade gloriosa, tem uma história atribulada. Diversas vezes decaiu e refloresceu, mantendo sempre a primeira Clarisse como inigualável modelo de todos os esplendores, a qual comparada com o atual estado da cidade, não deixa de suscitar suspiros a cada giro de estrelas.

   Nos séculos de degradação, a cidade, esvaziada por causa das pestilências, reduzida em estatura por causa do desabamento de traves e cornijas e do desmoronamento de terras, repovoava-se lentamente com hordas de sobreviventes emersos de sótãos e covas como férvidos ratos movidos pelo afã de revolver e roer e que ao mesmo tempo se reuniam e se ajeitavam como passarinhos num ninho. Agarravam-se a tudo o que podia ser retirado de onde estava e colocado em outro lugar com outra utilidade [...] Montada com os pedaços avulsos da Clarisse imprestável, tomava forma uma Clarisse da sobrevivência, repleta de covis e casebres, córregos infectados, gaiolas de coelhos. Todavia não se perdera quase nada do antigo esplendor de Clarisse, estava tudo ali apenas disposto de maneira diversa mas não menos adequada às exigências dos seus habitantes.

   Os tempos de indigência eram sucedidos por épocas mais alegres: uma suntuosa Clarisse-borboleta saía da mísera Clarisse-crisálida...


Ítalo Calvino. “As cidades e o nome 4” In: As cidades invisíveis. RJ: O Globo, 2003. Páginas 102-103. Fragmento.

Verificam-se, na formação das palavras inigualável e emersos, prefixos com o mesmo significado daqueles existentes, respectivamente, em: 
Alternativas
Q2055792 Português
Considerar o texto I para responder a questão


   Texto I - Órfãos de Gabo

   Nenhum latino-americano escapou de se perguntar, um dia, se a América Latina de fato existe. Não aos olhos estrangeiros face aos quais uma estranheza nos irmana, mas aos nossos próprios olhos, quando nossas diferenças parecem irremediáveis. A cicatriz de Tordesilhas teria tornado o pertencimento latino-americano difícil para os brasileiros, não fora Gabriel García Márquez que, com sua literatura, apresentou a América Latina a seus filhos, transfigurada na força torrencial de seu imaginário. [...]
   A ficção de García Márquez transpira esse desejo de viver para contar essas mentiras que dizem a verdade sobre nossas sociedades, nossos países. Sua ficção não conta apenas o que uma sociedade é, mas o que ela gostaria de ser, não documenta somente vidas improváveis, mas também os demônios de uma época que não é feita só de gente de carne e osso, mas também de fantasmas. O fantasma das revoluções e seus comandantes, os caudilhos e anti-heróis, as guerras civis, as ditaduras militares, que assombram há mais de cem anos a solidão da América Latina...
 
  Rosiska Darcy de Oliveira. O Globo, 26/04/2014. Fragmento.Disponível
em: http://oglobo.globo.com/opiniao/orfaos-de-gabo12303064#ixzz33eONoeAp 
Na grafia de latino-americanos e anti-heróis verifica-se o emprego do hífen. Segundo o acordo ortográfico vigente no país desde 2009, o hífen está corretamente utilizado nas palavras agrupadas em:
Alternativas
Q2055791 Português
Considerar o texto I para responder a questão


   Texto I - Órfãos de Gabo

   Nenhum latino-americano escapou de se perguntar, um dia, se a América Latina de fato existe. Não aos olhos estrangeiros face aos quais uma estranheza nos irmana, mas aos nossos próprios olhos, quando nossas diferenças parecem irremediáveis. A cicatriz de Tordesilhas teria tornado o pertencimento latino-americano difícil para os brasileiros, não fora Gabriel García Márquez que, com sua literatura, apresentou a América Latina a seus filhos, transfigurada na força torrencial de seu imaginário. [...]
   A ficção de García Márquez transpira esse desejo de viver para contar essas mentiras que dizem a verdade sobre nossas sociedades, nossos países. Sua ficção não conta apenas o que uma sociedade é, mas o que ela gostaria de ser, não documenta somente vidas improváveis, mas também os demônios de uma época que não é feita só de gente de carne e osso, mas também de fantasmas. O fantasma das revoluções e seus comandantes, os caudilhos e anti-heróis, as guerras civis, as ditaduras militares, que assombram há mais de cem anos a solidão da América Latina...
 
  Rosiska Darcy de Oliveira. O Globo, 26/04/2014. Fragmento.Disponível
em: http://oglobo.globo.com/opiniao/orfaos-de-gabo12303064#ixzz33eONoeAp 
Na sequência “não documenta somente vidas improváveis, mas também os demônios de uma época”, há duas orações, entre as quais os conectores empregados estabelecem a seguinte relação lógica:
Alternativas
Q2055790 Português
Considerar o texto I para responder a questão


   Texto I - Órfãos de Gabo

   Nenhum latino-americano escapou de se perguntar, um dia, se a América Latina de fato existe. Não aos olhos estrangeiros face aos quais uma estranheza nos irmana, mas aos nossos próprios olhos, quando nossas diferenças parecem irremediáveis. A cicatriz de Tordesilhas teria tornado o pertencimento latino-americano difícil para os brasileiros, não fora Gabriel García Márquez que, com sua literatura, apresentou a América Latina a seus filhos, transfigurada na força torrencial de seu imaginário. [...]
   A ficção de García Márquez transpira esse desejo de viver para contar essas mentiras que dizem a verdade sobre nossas sociedades, nossos países. Sua ficção não conta apenas o que uma sociedade é, mas o que ela gostaria de ser, não documenta somente vidas improváveis, mas também os demônios de uma época que não é feita só de gente de carne e osso, mas também de fantasmas. O fantasma das revoluções e seus comandantes, os caudilhos e anti-heróis, as guerras civis, as ditaduras militares, que assombram há mais de cem anos a solidão da América Latina...
 
  Rosiska Darcy de Oliveira. O Globo, 26/04/2014. Fragmento.Disponível
em: http://oglobo.globo.com/opiniao/orfaos-de-gabo12303064#ixzz33eONoeAp 
O mesmo tempo verbal pode apresentar diferentes valores semânticos, dependendo do contexto. No segmento “não fora Gabriel García Márquez”, a flexão do verbo em destaque no pretérito maisque-perfeito do modo indicativo introduz uma:
Alternativas
Q2055789 Português
Considerar o texto I para responder a questão


   Texto I - Órfãos de Gabo

   Nenhum latino-americano escapou de se perguntar, um dia, se a América Latina de fato existe. Não aos olhos estrangeiros face aos quais uma estranheza nos irmana, mas aos nossos próprios olhos, quando nossas diferenças parecem irremediáveis. A cicatriz de Tordesilhas teria tornado o pertencimento latino-americano difícil para os brasileiros, não fora Gabriel García Márquez que, com sua literatura, apresentou a América Latina a seus filhos, transfigurada na força torrencial de seu imaginário. [...]
   A ficção de García Márquez transpira esse desejo de viver para contar essas mentiras que dizem a verdade sobre nossas sociedades, nossos países. Sua ficção não conta apenas o que uma sociedade é, mas o que ela gostaria de ser, não documenta somente vidas improváveis, mas também os demônios de uma época que não é feita só de gente de carne e osso, mas também de fantasmas. O fantasma das revoluções e seus comandantes, os caudilhos e anti-heróis, as guerras civis, as ditaduras militares, que assombram há mais de cem anos a solidão da América Latina...
 
  Rosiska Darcy de Oliveira. O Globo, 26/04/2014. Fragmento.Disponível
em: http://oglobo.globo.com/opiniao/orfaos-de-gabo12303064#ixzz33eONoeAp 
De acordo com os sentidos do texto I, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2024364 Arquitetura
Em 2022, a Pinacoteca de São Paulo organizou a exposição “Adriana Varejão: suturas, fissuras, ruínas”, oferecendo uma panorâmica da trajetória da artista, com 60 obras produzidas entre 1985 e 2022.




Língua com padrão sinuoso (1998), óleo sobre tela e alumínio.
Imagem associada para resolução da questão

Brasilis Ruina e Ruina de carne (2021), óleo sobre tela e poliuretano, com suporte de alumínio.

Imagem associada para resolução da questão

Com base nas imagens e em seus conhecimentos, analise as afirmativas a seguir a respeito da criação artística de Adriana Varejão.
I. O barroco é assumido como estratégia de contraposição entre o azulejo - que remete à racionalidade simétrica, à assepsia e à ordem - e a carne, associada à visceralidade, à vitalidade pulsante e à voluptuosidade.
II. Os domínios da pintura e da arquitetura estão relacionados na materialização de colunas, assumidas como metáforas da estabilidade e da permanência, ao mostrar como as formas sobrevivem às catástrofes do tempo.
III. O uso das estruturas e superfícies é parte integrante das obras, o que permite à artista dissecar construções e ideais associadas ao imaginário da história brasileira, suscitando uma reflexão sobre o que é considerado “verdade” ou “tradição”.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2024363 Arquitetura
As imagens a seguir exemplificam peças icônicas do design brasileiro de mobiliário do século XX, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Q2024362 Arquitetura
Em 2007, coincidindo com o centésimo aniversário de Oscar Niemeyer, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional aprovou o tombamento do Palácio do Congresso Nacional (Brasília).

Imagem associada para resolução da questão
Foto: Fundação Oscar Niemeyer.


Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer em 1958, o Palácio consiste em um edifício principal, na horizontal, que serve de plataforma para as cúpulas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Atrás do edifício principal e entre as duas cúpulas se encontram duas torres, uma pertence à Câmara, e outra, ao Senado.
Considerando a arquitetura moderna no Brasil, pode-se afirmar que a concepção do Palácio do Congresso Nacional é caraterizada pela
Alternativas
Q2024361 Legislação Federal
Em seu planejamento estratégico, a ANCINE enuncia que as principais metas operacionais da agência contemplam
Alternativas
Q2024360 Educação Artística
O Grupo Música Viva (1938-52), criado por obra de H. J. Koellreutter, visou a instaurar uma nova ordem na música brasileira, em diálogo com a vanguarda internacional:
A música, traduzindo ideias e sentimentos na linguagem dos sons, é um meio de expressão; portanto, produto da vida social. MÚSICA VIVA, compreendendo este fato, combate pela música que revela o eternamente novo, isto é: por uma arte musical que seja a expressão real da época e da sociedade. MÚSICA VIVA estimulará a criação de novas formas musicais que correspondam às ideias novas. MÚSICA VIVA, adotando os princípios de arteação, abandona como ideal a preocupação exclusiva de beleza; pois, toda a arte de nossa época não organizada diretamente sobre o princípio da utilidade será desligada do real”.
Manifesto de 1946, assinado por H. Alimonda, Egídio de Castro e Silva, Guerra-Peixe, Eunice Katunda, H-J. Koellreutter, E. Krieger, G. Marcondes, S. Parpinelli, C. Santoro.
Com base no trecho e em seus conhecimentos, assinale a afirmativa que caracteriza corretamente contribuições políticas e estéticas do Música Viva para a música moderna brasileira.
Alternativas
Q2024359 Museologia
Em 2003, foi instituída uma política nacional direcionada especificamente para o setor museal, tendo como marco inicial a criação da Política Nacional de Museus (PNM).
Desde então, a implementação da PNM foi sendo viabilizada pela criação de uma série de instrumentos, exceto 
Alternativas
Q2024358 Legislação Federal
A partir dos anos 1980, os mecanismos federais de incentivo à cultura foram configurados sistematicamente, constituindo-se em políticas públicas.
A esse respeito, avalie as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A Lei Sarney (7.505/1986) foi pioneira nas normas de incentivo à cultura brasileira, mas não exigia aprovação técnica do governo dos projetos a serem financiados, bem como não estabelecia critérios para equidade na distribuição dos recursos.
( ) A Lei Rouanet (8.313/1991) pressupõe avaliação técnica de parecerista, análise e sugestões da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), e aprovação do financiamento com recursos do Ministério da Cidadania.
( ) O Fundo Nacional da Cultura (FNC) tem a finalidade de estimular a distribuição regional equitativa dos recursos a serem aplicados na execução de projetos culturais e artísticos.
As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q2024357 Legislação Federal
O Registro é um instrumento legal proposto como forma de reconhecimento social da propriedade cultural, o qual se materializa na identificação e produção de conhecimento sobre o objeto cultural em pauta. No Brasil, os bens imateriais considerados patrimônio cultural são acolhidos em diferentes livros de registro.
O Círio de Nossa Senhora de Nazaré (Pará) e o Complexo cultural do bumba meu boi do Maranhão estão inscritos no livro de registro
Alternativas
Respostas
1961: A
1962: D
1963: A
1964: B
1965: C
1966: A
1967: C
1968: D
1969: A
1970: D
1971: A
1972: B
1973: C
1974: A
1975: E
1976: B
1977: D
1978: C
1979: B
1980: D