Questões de Concurso Para analista - informática

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Q608564 Português
O drama é uma espécie de fonte inspiradora da narrativa cinematográfica: no final das contas, quase todos os filmes − até mesmo as comédias e os longas-metragens de animação − poderiam, sem grande dificuldade, ser encaixados nessa categoria. O drama filmado é uma das respostas à nossa fome ancestral por catarse − queremos, precisamos ver o pior que acontece aos personagens para encontrarmos algum conforto no nosso inventário de tormentos e perdas.
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.

(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012) 
que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, "errar o alvo"

Na frase acima, os travessões isolam uma
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Q608562 Português
O drama é uma espécie de fonte inspiradora da narrativa cinematográfica: no final das contas, quase todos os filmes − até mesmo as comédias e os longas-metragens de animação − poderiam, sem grande dificuldade, ser encaixados nessa categoria. O drama filmado é uma das respostas à nossa fome ancestral por catarse − queremos, precisamos ver o pior que acontece aos personagens para encontrarmos algum conforto no nosso inventário de tormentos e perdas.
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.

(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012) 
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética.

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
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Q608561 Português
O drama é uma espécie de fonte inspiradora da narrativa cinematográfica: no final das contas, quase todos os filmes − até mesmo as comédias e os longas-metragens de animação − poderiam, sem grande dificuldade, ser encaixados nessa categoria. O drama filmado é uma das respostas à nossa fome ancestral por catarse − queremos, precisamos ver o pior que acontece aos personagens para encontrarmos algum conforto no nosso inventário de tormentos e perdas.
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.

(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012) 
Afirma-se corretamente sobre o texto:
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Q554561 Matemática

Considere a tabela de priorização de riscos abaixo, resultante de um método de análise de riscos quantitativo. Quanto mais alto o valor, maior é seu risco. 


A ameaça A1, a de maior risco, já está posicionada na matriz. As células desta matriz que contêm X, Y e Z são correta e respectivamente preenchidas pelas ameaças:
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Q554560 Segurança da Informação
Um completo programa de gestão de riscos de TI avalia os riscos relativos a diversas categorias, como as listadas abaixo:

I. Conjunto de riscos relativos às ameaças internas ou externas que podem resultar em acessos não autorizados a alguma informação. Incluem-se aqui os riscos relativos ao vazamento de dados, privacidade de dados e fraudes. Inclui-se também uma ampla gama de ameaças externas como ataque por vírus, ataques às aplicações, usuários e informações específicas, bem como ataque a sistemas que as pessoas confiam e utilizam frequentemente.

II. Trata-se do risco de uma informação apresentar-se inacessível devido a interrupções não planejadas em sistemas. As organizações têm a responsabilidade de manter seus sistemas de negócio operacionais. Como resultado, precisam reduzir os riscos de perda ou corrupção de dados e de indisponibilidade de aplicações. E, no caso de uma falha, os negócios devem ser recuperados em um prazo adequado.

III. É o risco de uma informação apresentar-se inacessível devido a limitações de escalabilidade ou gargalos relativos à comunicação de dados. Os negócios precisam garantir os requerimentos de volume e desempenho, mesmo durante momentos de pico. Aspectos relativos ao desempenho devem ser identificados proativamente, antes que os usuários finais ou aplicações sejam impactados. E, para minimizar os custos, as organizações precisam otimizar seus recursos e evitar gastos desnecessários em hardware.

IV. É o risco de violação de exigências regulatórias ou de falha no alcance de requerimentos de políticas internas. As empresas precisam apresentar conformidade a regulações dos mais diversos níveis (federais e estaduais), preservar informações e prover um eficiente sistema de busca e recuperação de conteúdo quando requerido.

A associação correta das categorias de risco com as definições I, II, III e IV está em: 

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Q554559 Governança de TI
Uma pesquisa do Gartner afirma que a convergência de redes sociais, mobilidade e nuvem impactarão as estratégias de terceirização em TI em 2013. O estudo alerta que os gestores devem considerar oportunidades e riscos apresentados pela convergência no modelo de entrega de serviços aos clientes. Analise:

I. Para que a terceirização seja mais apropriada em 2013, os gestores devem entender que as tendências em TI são amplas e considerar a influência da convergência dos serviços para atividades diárias, ao invés de considerar cada fator de forma separada.

II. As tecnologias de ferramentas sociais não afetarão a forma como empresas de terceirização irão interagir com os fornecedores e clientes, uma vez que a maioria das empresas proíbe que seus funcionários acessem redes sociais.

III. As organizações de TI devem procurar oferecer serviços de gerenciamento e desenvolvimento móvel, em diversos dispositivos, além de segurança, controle de acesso de dados e, em muitos casos, suporte; caso contrário, terão que optar pela terceirização e estratégia de entrega de serviços de mobilidade.

IV. Em relação à cloud computing, não é preciso considerar o modelo baseado em cloud pública em aplicações que precisam melhorar, substituir ou modernizar suas tecnologias. Isso porque o modelo de nuvem pública exige altos investimentos e as empresas brasileiras não precisam gerenciar serviços híbridos de TI.

Há coerência com o cenário de terceirização de TI o que se afirma APENAS em  

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Q554558 Gestão de Pessoas
No mundo globalizado as organizações devem ter equipes flexíveis e altamente competitivas para enfrentar a forte concorrência. Uma política adequada de gestão de pessoas é fundamental. Empresas bem sucedidas possuem uma cultura que promove flexibilidade e criam empowerment nas pessoas e equipes para que os objetivos empresariais sejam atingidos. Para desenvolver uma equipe flexível devem ser seguidos os princípios:

I. Alinhar os objetivos empresariais de forma clara e mensurável.

II. Envolver os colaboradores nas decisões de prioridades.

III. Promover a ideia de que pessoas são parte dos custos e não dos ativos.

IV. Reconhecer os riscos assumidos para atingir uma melhoria.

V. Impulsionar o desempenho através do aprendizado.

Para implantar esses princípios é necessária uma forte liderança. Os líderes devem:

A. Compartilhar e esclarecer os colaboradores em relação aos objetivos empresariais.

B. Desenvolver uma estrutura organizacional orientada a controles e não orientada a resultados.

C. Liderar e convidar todos a criar lideranças em todos os níveis da organização.

D. Encorajar o envolvimento de todos no processo, na forma de um líder búfalo: os búfalos são absolutamente leais ao seu líder.

E. Assegurar que o processo seja conduzido sempre pelo RH.

Os princípios válidos e as ações corretas dos líderes são apresentados em: 


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Q554557 Governança de TI
Alguns executivos, empresários e especialistas expuseram suas opiniões sobre as práticas de gestão de TI:

1. A gestão consiste em um alinhamento dos objetivos de TI aos objetivos estratégicos da empresa. O empresário explica: “A ideia básica é garantir que os serviços de aplicação que a empresa precisa para operar e gerenciar seus processos de negócio sejam oferecidos no tempo certo, com qualidade, gerenciamento e alta disponibilidade".

2. Para um especialista, a Inteligência Competitiva e o Chargeback de Recursos são detalhes essenciais, que consistem em ter uma TI capaz de trabalhar com dados da empresa que ajudem nas decisões estratégicas e alocar custos de utilização de TI para cada departamento da organização. “Isto é transformar TI em um insumo estratégico para o negócio, quantificar e custear seu uso", declara.

3. Outro especialista lembra que existem alguns modelos de gestão de TI disponíveis no mercado que podem ser usados como base para uma boa administração. “Todas as ferramentas e modelos disponibilizados devem ser utilizados, principalmente aqueles que o concorrente está usando e os que estão em evidência no mercado. A empresa precisa buscar a essência de cada modelo e aplicá-lo".

4. Muitos gestores apostam nas tecnologias esperando dados precisos e rápido ROI. Segundo o executivo "Somente os modelos de alta disponibilidade, com altíssima tolerância a falhas, não apresentam margens de erros".

5. Modelos de gestão de TI recomendados pelos especialistas incluem: CMMI (Capability Maturity Model Integration), PMBOK ( Project Management Body of Knowledge) e modelos de governança como COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology) e ITIL ( Information Technology Infrastructure Library).

6. Muitas empresas confundem a tendência de inovação com a necessidade de transformação. Os especialistas explicam que as organizações necessitam combinar os dois fatores. Segundo eles as empresas devem apostar todos os seus recursos em projetos inovadores e pensar na transformação como uma necessária melhoria do que já existe, embora a transformação não garanta a base para implantar projetos inovadores. “A inovação sempre gera recursos", afirmam.

7. De acordo com um executivo, “duas atitudes são fundamentais para gerenciar erros e falhas de TI: uma é mitigar os riscos eliminando ao máximo as interrupções não planejadas e a outra é ter um Plano de Continuidade de Negócios e um processo de gestão que rapidamente recuperem erros e desastres".

As afirmações que representam boas práticas de gestão de TI são: 

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Q554556 Governança de TI
A automatização das atividades de controles, por meio de sistemas de gestão informatizados, trouxe às organizações novos desafios na gestão de risco, uma vez que a concessão inadequada de acesso aos sistemas pode levar concentração de poder aos usuários, elevando os riscos operacionais. Em relação a este assunto, é INCORRETO afirmar que
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Q554555 Governança de TI
O alinhamento estratégico entre TI e negócio consiste em entender os anseios estratégicos empresariais e traduzi-los com o objetivo de direcionar toda a infraestrutura de TI para gerar valor ao negócio. Neste contexto, utilizar o Lean Thinking (pensamento enxuto) pode ajudar a transformar a TI em um centro de valor, exercendo de fato um papel estratégico em busca do sucesso empresarial. Os 5 princípios Lean (Valor, Fluxo de Valor, Fluxo Contínuo, Produção Puxada e Perfeição) são apresentados abaixo. A associação INCORRETA entre o princípio Lean e sua definição aplicada à TI é apresentada em:
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Q554554 Governança de TI
O planejamento estratégico é um processo gerencial para desenvolver e manter uma adequação entre os objetivos e recursos da empresa e as mudanças e oportunidades de mercado. A elaboração do Planejamento Estratégico de TI − PETI envolve algumas etapas, como:

1. Diagnóstico amplo da situação presente da empresa.

2. Estabelecimento da situação desejada para o período de planejamento.

3. Definição das políticas e diretrizes básicas.

4. Estabelecimento dos planos de ação (tácitos).

Em cada etapa são desenvolvidas atividades como as listadas abaixo: 

A. Explicitar políticas, diretrizes e restrições organizacionais em relação: ao processamento (centralizado, terceirizado etc.); à terceirização (forma, período, quantidade etc.); às restrições orçamentárias (limites estabelecidos, verbas etc.); às restrições organizacionais (autonomia financeira, administração de filiais etc.).

B. Estabelecer objetivos atuais; Determinar claramente situação atual da empresa; Elencar as dificuldades e potencialidades da empresa atualmente.

C. Estabelecer o conjunto de planos formado por: Plano de informação (Informações); Plano de Sistemas (Software); Plano de Tecnologia (Hardware); Plano de Organização e RH (Estrutura Organizacional); Plano de Capacitação (Pessoas); Plano de Revisão.

D. Definir o que fazer em relação, à missão, às estratégias, aos objetivos e às metas para o horizonte de planejamento e estabelecer de planos de ação; Elencar os objetivos para os próximos anos; Delinear um cenário para a empresa em todos os níveis (administrativo, gerencial, operacional etc.); Definir, para cada objetivo, metas de curto, médio e longo prazo; Dimensionar TI para o futuro.

A associação das etapas do PETI com as atividades está, correta e respectivamente, apresentada em 


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Q554553 Governança de TI
Todos os membros do ambiente de TI devem ficar atentos ao que fazer em caso de um incidente. A CSIRT (equipe de resposta a incidentes de segurança em computadores) desempenhará a maioria das ações em resposta a um incidente, mas todos da equipe devem examinar detalhadamente o plano de resposta a incidentes. Há várias medidas que podem ser seguidas para conter o dano e minimizar o risco no ambiente, EXCETO:
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Q554552 Segurança da Informação
Sobre Plano de Recuperação de Desastres − PRD, é correto afirmar:
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Q554551 Segurança da Informação
O Plano de Continuidade do Negócio − PCN consiste num conjunto de estratégias e procedimentos que devem ser adotados quando a organização depara-se com problemas que comprometem o andamento normal dos processos e a prestação dos serviços. Sobre o PCN, é INCORRETO afirmar:
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Q554550 Governança de TI
A publicação Transição do Serviço da ITIL v3 orienta sobre como efetivar a transição de serviços novos e modificados para operações implementadas, detalhando os processos de Planejamento e Suporte à Transição, Gerenciamento de Mudanças, Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviço, Gerenciamento de Liberação e Implantação, Avaliação de Mudança, Gerenciamento de Conhecimento e
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Q554549 Governança de TI
O núcleo da ITIL v3 é composto por cinco publicações, cada uma relacionada a um estágio do ciclo de vida do serviço. Uma destas publicações orienta, através de princípios, práticas e métodos de gerenciamento da qualidade, sobre como fazer sistematicamente melhorias incrementais e de larga escala na qualidade do serviço, nas metas de eficiência operacional, na continuidade do serviço etc., com base no modelo
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Q554548 Governança de TI
O CobiT 4.1 concentra-se mais em "o que" deve ser atingido em vez de "como atingir" em termos de governança, gestão e controle. Entre as várias oportunidades de aplicação em uma organização, as práticas do CobiT podem ser utilizadas na

I. avaliação dos processos de TI.

II. auditoria dos riscos operacionais de TI.

III. realização de benchmarking.

IV. qualificação de fornecedores de TI.

Está correto o que se afirma em 

Alternativas
Q554547 Governança de TI
Metas e Medições de Desempenho demonstram, em três níveis, o que o negócio espera da TI (metas de TI), o que o processo de TI precisa entregar para suportar os objetivos da TI (metas de processo) e o que precisa acontecer dentro do processo para que o desempenho requerido seja atingido. O CobiT 4.1 usa dois tipos de indicadores:
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Q554546 Engenharia de Software
Uma das utilizações mais comuns da Análise de Pontos de Função (APF), no Brasil, tem sido para
Alternativas
Q554545 Engenharia de Software

Considere os diagramas a seguir com base na UML 2.5.

Imagem associada para resolução da questão

Os conceitos presentes nos diagramas I e II são, respectivamente,

Alternativas
Respostas
481: A
482: C
483: D
484: E
485: B
486: B
487: C
488: E
489: A
490: D
491: D
492: E
493: C
494: B
495: A
496: E
497: C
498: D
499: B
500: D