Questões de Concurso
Para serviço social
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As raízes do conservadorismo ainda estão bem vivas no chão do Serviço Social, o que não poderia ser diferente, uma vez que uma profissão não é uma bolha e, assim como o conservadorismo tem encontrado espaço fértil para sua expressão na sociedade como um todo, encontra também espaço entre os (as) assistentes sociais.
CARDOSO, P. F. G. Ética e formação profissional em Serviço Social: do
conservadorismo à emancipação. Rev. Katálysis, Florianópolis, v. 20, n. 3, p.
325-334, dez. 2017, com adaptações.
Quanto ao avanço do conservadorismo e às questões éticas contemporâneas no Serviço Social, julgue o item a seguir.
No campo ideocultural, o avanço do fundamentalismo
religioso e da intolerância acirra a discriminação, e
variadas formas de opressão manifestam-se de maneira
cada vez mais violenta, mas também impulsiona novas
maneiras de manifestação, organização e defesa de
direitos de grupos sociais historicamente explorados e
oprimidos, como mulheres, jovens, negros e LGBTQI+.
As raízes do conservadorismo ainda estão bem vivas no chão do Serviço Social, o que não poderia ser diferente, uma vez que uma profissão não é uma bolha e, assim como o conservadorismo tem encontrado espaço fértil para sua expressão na sociedade como um todo, encontra também espaço entre os (as) assistentes sociais.
CARDOSO, P. F. G. Ética e formação profissional em Serviço Social: do
conservadorismo à emancipação. Rev. Katálysis, Florianópolis, v. 20, n. 3, p.
325-334, dez. 2017, com adaptações.
Quanto ao avanço do conservadorismo e às questões éticas contemporâneas no Serviço Social, julgue o item a seguir.
A incorporação do pensamento pós-moderno nos
currículos ratifica o pluralismo como um dos princípios
da profissão presentes no Código de Ética e nas
Diretrizes Curriculares, e não deve ser entendida como
um dos traços conservadores que encontram espaço na
formação e no exercício profissionais.
As raízes do conservadorismo ainda estão bem vivas no chão do Serviço Social, o que não poderia ser diferente, uma vez que uma profissão não é uma bolha e, assim como o conservadorismo tem encontrado espaço fértil para sua expressão na sociedade como um todo, encontra também espaço entre os (as) assistentes sociais.
CARDOSO, P. F. G. Ética e formação profissional em Serviço Social: do
conservadorismo à emancipação. Rev. Katálysis, Florianópolis, v. 20, n. 3, p.
325-334, dez. 2017, com adaptações.
Quanto ao avanço do conservadorismo e às questões éticas contemporâneas no Serviço Social, julgue o item a seguir.
Tanto o reformismo social-democrata quanto o
possibilismo neoliberal alimentam posições e
intervenções que incorrem em práticas críticas, capazes
de superar a focalização, a seletividade, a integração, o
assistencialismo, o individualismo, a competitividade, o
quantitativismo e o fortalecimento do capital humano.
A sociabilidade burguesa funda sua ética no princípio liberal segundo o qual a liberdade de cada indivíduo é o limite para a liberdade do outro.
BARROCO, M. L. Fundamentos éticos do Serviço Social. In: Serviço
Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília:
CFESS/ABEPSS, 2009.
No que se refere aos fundamentos ontológicos da ética e às suas implicações no exercício profissional, julgue o item a seguir.
O projeto ético-político profissional do Serviço Social
foi construído na trajetória da profissão, em confronto
com o seu histórico conservador; logo, o campo do
projeto profissional é a história, no qual ele nasce e
desenvolve-se.
A sociabilidade burguesa funda sua ética no princípio liberal segundo o qual a liberdade de cada indivíduo é o limite para a liberdade do outro.
BARROCO, M. L. Fundamentos éticos do Serviço Social. In: Serviço
Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília:
CFESS/ABEPSS, 2009.
No que se refere aos fundamentos ontológicos da ética e às suas implicações no exercício profissional, julgue o item a seguir.
Na sociedade burguesa, a moral desempenha uma
função ideológica, ou seja, ainda que não diretamente,
mas por meio de mediações complexas, reproduz os
interesses de classe, contribuindo para o controle social,
mediante a difusão de valores que visam à adequação
dos indivíduos ao ethos dominante.
A sociabilidade burguesa funda sua ética no princípio liberal segundo o qual a liberdade de cada indivíduo é o limite para a liberdade do outro.
BARROCO, M. L. Fundamentos éticos do Serviço Social. In: Serviço
Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília:
CFESS/ABEPSS, 2009.
No que se refere aos fundamentos ontológicos da ética e às suas implicações no exercício profissional, julgue o item a seguir.
A sociedade burguesa tende a valorizar as abordagens
críticas, humanistas e universalistas, daí a valorização
do conhecimento filosófico, o apelo ao conhecimento
instrumental, ao utilitarismo ético e ao relativismo
cultural e político.
A sociabilidade burguesa funda sua ética no princípio liberal segundo o qual a liberdade de cada indivíduo é o limite para a liberdade do outro.
BARROCO, M. L. Fundamentos éticos do Serviço Social. In: Serviço
Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília:
CFESS/ABEPSS, 2009.
No que se refere aos fundamentos ontológicos da ética e às suas implicações no exercício profissional, julgue o item a seguir.
Na sociedade capitalista, organizada a partir da
propriedade privada dos meios de produção e das
classes sociais, da divisão social do trabalho e da
exploração do homem pelo homem, a objetivação
histórica da ética é limitada e desigual, convivendo com
sua negação, o que evidencia o fenômeno da alienação.
A sociabilidade burguesa funda sua ética no princípio liberal segundo o qual a liberdade de cada indivíduo é o limite para a liberdade do outro.
BARROCO, M. L. Fundamentos éticos do Serviço Social. In: Serviço
Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília:
CFESS/ABEPSS, 2009.
No que se refere aos fundamentos ontológicos da ética e às suas implicações no exercício profissional, julgue o item a seguir.
É pela apropriação do processo de constituição histórica
do ser social que uma ética fundada ontologicamente
pode ser compreendida.
Sendo o Serviço Social regulamentado como uma profissão liberal e dispondo o (a) assistente social de relativa autonomia na condução do exercício profissional, tornam-se necessários estatutos legais e éticos que regulamentem socialmente essa atividade.
IAMAMOTO, M. V. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No que concerne à condição do (a) assistente social como trabalhador assalariado, julgue o item a seguir.
O (A) assistente social, ao ingressar no mercado de
trabalho, vende a própria força de trabalho, ou seja,
uma mercadoria dotada apenas de valor de troca
expresso no salário.
Sendo o Serviço Social regulamentado como uma profissão liberal e dispondo o (a) assistente social de relativa autonomia na condução do exercício profissional, tornam-se necessários estatutos legais e éticos que regulamentem socialmente essa atividade.
IAMAMOTO, M. V. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No que concerne à condição do (a) assistente social como trabalhador assalariado, julgue o item a seguir.
Levando em conta o vínculo histórico e estrutural do
trabalho do(a) assistente social com a assistência
pública, a categoria tem um papel decisivo a
desempenhar, no sentido de contribuir para assegurar e
ampliar as conquistas já obtidas constitucionalmente,
interferindo no seu processo de regulamentação legal.
Sendo o Serviço Social regulamentado como uma profissão liberal e dispondo o (a) assistente social de relativa autonomia na condução do exercício profissional, tornam-se necessários estatutos legais e éticos que regulamentem socialmente essa atividade.
IAMAMOTO, M. V. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No que concerne à condição do (a) assistente social como trabalhador assalariado, julgue o item a seguir.
A natureza qualitativa do trabalho do(a) assistente social
como especialização do trabalho coletivo mantém-se
preservada nas diferentes inserções sócio-ocupacionais, ou
seja, verifica-se que o significado social de seu
processamento permanece idêntico, independentemente das
diversas condições em que se realiza esse ofício.
Sendo o Serviço Social regulamentado como uma profissão liberal e dispondo o (a) assistente social de relativa autonomia na condução do exercício profissional, tornam-se necessários estatutos legais e éticos que regulamentem socialmente essa atividade.
IAMAMOTO, M. V. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No que concerne à condição do (a) assistente social como trabalhador assalariado, julgue o item a seguir.
A força de trabalho do (a) assistente social contém as
contradições típicas de toda mercadoria entre trabalho
concreto e trabalho abstrato, que preside a sociabilidade
capitalista.
Sendo o Serviço Social regulamentado como uma profissão liberal e dispondo o (a) assistente social de relativa autonomia na condução do exercício profissional, tornam-se necessários estatutos legais e éticos que regulamentem socialmente essa atividade.
IAMAMOTO, M. V. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No que concerne à condição do (a) assistente social como trabalhador assalariado, julgue o item a seguir.
A condição de trabalhador assalariado, regulada por um
contrato de trabalho, impede que o trabalho profissional sofra
a incidência dos dilemas da alienação e de determinações
sociais que afetam a coletividade dos trabalhadores.
À primeira vista, o tema instrumentalidade no exercício profissional do (a) assistente social parece ser algo referente ao uso daqueles instrumentos necessários ao agir profissional, por meio dos quais os (as) assistentes sociais podem efetivamente objetivar suas finalidades em resultados profissionais propriamente ditos.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no trabalho do assistente social. In:
Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais, “Capacitação em
Serviço Social e Política Social”. Módulo 4: O trabalho do assistente social e as
políticas sociais. CFESS/ABEPSS- UNB, 2000, com adaptações.
A respeito da instrumentalidade do Serviço Social, julgue o item a seguir.
Reconhecer e atender às requisições técnico-instrumentais
da profissão significa ser funcional à manutenção da
ordem ou ao projeto burguês, sobretudo na redução da
intervenção profissional à sua dimensão instrumental.
À primeira vista, o tema instrumentalidade no exercício profissional do (a) assistente social parece ser algo referente ao uso daqueles instrumentos necessários ao agir profissional, por meio dos quais os (as) assistentes sociais podem efetivamente objetivar suas finalidades em resultados profissionais propriamente ditos.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no trabalho do assistente social. In:
Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais, “Capacitação em
Serviço Social e Política Social”. Módulo 4: O trabalho do assistente social e as
políticas sociais. CFESS/ABEPSS- UNB, 2000, com adaptações.
A respeito da instrumentalidade do Serviço Social, julgue o item a seguir.
A instrumentalidade do Serviço Social deve ser pensada
exclusivamente como uma condição sócio-histórica da
profissão no nível da instrumentalidade do Serviço
Social face ao projeto burguês.
À primeira vista, o tema instrumentalidade no exercício profissional do (a) assistente social parece ser algo referente ao uso daqueles instrumentos necessários ao agir profissional, por meio dos quais os (as) assistentes sociais podem efetivamente objetivar suas finalidades em resultados profissionais propriamente ditos.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no trabalho do assistente social. In:
Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais, “Capacitação em
Serviço Social e Política Social”. Módulo 4: O trabalho do assistente social e as
políticas sociais. CFESS/ABEPSS- UNB, 2000, com adaptações.
A respeito da instrumentalidade do Serviço Social, julgue o item a seguir.
Tendo em vista o debate quanto à instrumentalidade do
Serviço Social, o conhecimento das técnicas é muito
importante no uso dos instrumentos de trabalho do(a)
assistente social, mas a técnica, em si mesma, não é
capaz de garantir uma competência profissional.
À primeira vista, o tema instrumentalidade no exercício profissional do (a) assistente social parece ser algo referente ao uso daqueles instrumentos necessários ao agir profissional, por meio dos quais os (as) assistentes sociais podem efetivamente objetivar suas finalidades em resultados profissionais propriamente ditos.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no trabalho do assistente social. In:
Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais, “Capacitação em
Serviço Social e Política Social”. Módulo 4: O trabalho do assistente social e as
políticas sociais. CFESS/ABEPSS- UNB, 2000, com adaptações.
A respeito da instrumentalidade do Serviço Social, julgue o item a seguir.
Tanto a escolha do instrumento a ser utilizado quanto o
domínio dele requerem que o (a) assistente social tenha
consciência e conhecimento de suas finalidades e de
seus objetivos, uma vez que os instrumentos fazem
parte, exatamente, do processo de busca do alcance
dessa finalidade.
À primeira vista, o tema instrumentalidade no exercício profissional do (a) assistente social parece ser algo referente ao uso daqueles instrumentos necessários ao agir profissional, por meio dos quais os (as) assistentes sociais podem efetivamente objetivar suas finalidades em resultados profissionais propriamente ditos.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no trabalho do assistente social. In:
Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais, “Capacitação em
Serviço Social e Política Social”. Módulo 4: O trabalho do assistente social e as
políticas sociais. CFESS/ABEPSS- UNB, 2000, com adaptações.
A respeito da instrumentalidade do Serviço Social, julgue o item a seguir.
Em relação ao debate acerca da dimensão técnicooperativa do Serviço Social, o instrumental define-se por
constituir-se dos instrumentos e das técnicas, ao passo
que esses, por sua vez, são entendidos como elementos
que contribuem para a efetivação profissional.
As condições históricas que se articulam desde os anos de 1950 preparam o chão histórico que permite germinar o projeto ético-político profissional do Serviço Social.
Acerca da regulamentação profissional e do projeto ético-político do Serviço Social, julgue o item a seguir.
O projeto ético-político do Serviço Social tem, em seu
núcleo, o reconhecimento da liberdade como valor ético
central e vincula-se a um projeto societário que propõe
a construção de uma nova ordem social, sem dominação
e (ou) exploração de classe, de etnia e de gênero.
As condições históricas que se articulam desde os anos de 1950 preparam o chão histórico que permite germinar o projeto ético-político profissional do Serviço Social.
Acerca da regulamentação profissional e do projeto ético-político do Serviço Social, julgue o item a seguir.
Os elementos éticos de um projeto profissional
limitam-se ao seu quadro de normativas morais e às
prescrições de direitos e deveres dos profissionais, ou
seja, não estão relacionados, diretamente, às opções
teóricas, ideológicas e políticas da profissão.