Questões de Concurso
Para tecnico em elétrica
Foram encontradas 448 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Um motor em corrente contínua, na configuração de enrolamento de campo independente, possui resistência de armadura de 2,5 [Ω]. Quando alimentado por uma tensão externa de 250,0 [V] em corrente contínua, o motor desempenha uma velocidade de 225,0 [rad/s] na ponta de seu eixo. Sabendo que o produto da constante de velocidade desse motor pela intensidade de fluxo magnético é de 1,0 [V.s/rad], a corrente que circula pela armadura e suas perdas são, respectivamente:
Um amperímetro de alicate, um voltímetro e um wattímetro foram empregados para aferir as grandezas elétricas de corrente, tensão e potência de uma montagem experimental de um circuito em corrente alternada, monofásica, na frequência de 60,0 [Hz]. Com relação a esses instrumentos de medida, pode-se afirmar:
Uma instalação trifásica apresenta uma carga trifásica e outros quatro circuitos monofásicos instalados entre suas fases e neutro, cujas potências e fases envolvidas são listadas a seguir:
• Carga trifásica de potência ativa de 1,0 [kW] e potência reativa capacitiva de –0,25 [kVAr].
• Carga monofásica de potência ativa de 500,0 [W] instalada entre a fase A e o neutro.
• Carga monofásica de potência ativa de 1500,0 [W] instalada entre a fase A e o neutro.
• Carga monofásica de potência ativa de 2,5 [kW] e potência reativa indutiva de +1,0 [kVAr] instalada entre a fase B e o neutro.
• Carga monofásica de potência ativa de 2,0 [kW] instalada entre a fase C e o neutro.
Com relação a toda essa instalação, pode-se afirmar que
Uma instalação elétrica monofásica em 60,0 [Hz] possui potências, ativa e reativa, com as medidas de 16,0 [kW] e 12,0 [kVAr], respectivamente. Sabendo que a natureza da potência reativa medida é devida a cargas indutivas presentes na instalação, é correto afirmar que a instalação apresenta
Um circuito RLC série em corrente contínua é composto por um capacitor, um indutor e um resistor, conectados em série a uma fonte de tensão. Assinale a alternativa que apresenta corretamente os valores nominais desses componentes e da fonte, respectivamente, no Sistema Internacional.
Considerando as regras de regência verbal, assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna da frase, de acordo com a norma-padrão da língua.
Noel Rocha desejava certificar-se _____________ que o túnel Anhangabaú não estava interditado.Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
A frase do quarto parágrafo – Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos. – está reescrita, sem alteração de sentido, em:
Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e,Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
Observe a passagem do terceiro parágrafo:
Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
O termo críticos, em destaque, é empregado com o sentido de
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
Leia o primeiro parágrafo:
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
A expressão terreno fértil pode ser substituída, sem alteração da mensagem, por
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
“Quando paro com meu carro no semáforo, já olho se o caminho que vou fazer está congestionado. Se estiver, pego uma alternativa e, se também estiver travada, uso o aplicativo para avisar os outros motoristas.”
Considerando as descrições dos aplicativos apresentadas no texto, pode-se concluir que esse comentário se refere ao uso do
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
Uri Levine e Noel Rocha idealizaram os aplicativos Waze e Alaga SP, respectivamente, a partir
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo
Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.
Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.
Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.
Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.
Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.
Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.
Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.
(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)
Os aplicativos mencionados no texto têm, em comum, a finalidade de
Julgue o item a seguir, relativo a materiais e ferramentas utilizados em instalações e serviços em eletricidade.
Na utilização de um alicate amperímetro para medir a
corrente elétrica, as garras devem ficar entreabertas porque
seu funcionamento baseia-se no fluxo magnético que
atravessa as garras.
Julgue o item a seguir, relativo a materiais e ferramentas utilizados em instalações e serviços em eletricidade.
Uma cordoalha de cobre utilizada como captor de um
sistema de proteção a descargas atmosféricas pode ser fixada
diretamente sobre um rufo de aço galvanizado.
No que se refere à segurança em instalações e serviços em eletricidade, julgue o item seguinte.
Se um trabalhador, com treinamento em dia para operação
em instalações em alta tensão, ficar afastado por 4 meses em
decorrência de licença médica, ele deverá realizar um
treinamento de reciclagem quando de seu retorno ao
trabalho.
No que se refere à segurança em instalações e serviços em eletricidade, julgue o item seguinte.
As medidas de proteção individual são prioritárias em
relação às de proteção coletiva e devem ser executadas em
instalações elétricas, ainda que desenergizadas.
A respeito dos equipamentos de proteção individual e coletiva, julgue o item que se segue.
Placas de avisos e alarmes que indiquem a qualidade do ar
no ambiente são equipamentos de proteção coletiva.
A respeito dos equipamentos de proteção individual e coletiva, julgue o item que se segue.
Em uma instalação industrial onde há emissão de gases
tóxicos, caso o sistema de exaustão não seja suficiente para
reduzir o nível de concentração dos gases, os trabalhadores
submetidos ao risco devem fazer uso permanente de
máscaras.
A respeito dos equipamentos de proteção individual e coletiva, julgue o item que se segue.
Quando há produção de ruído intenso, acima dos limites
permitidos, para a redução do ruído, é correto o uso do
isolamento acústico, que corresponde a uma medida de
proteção individual, caso seja realizado em apenas uma
máquina.
Em relação à higiene e à segurança no trabalho, julgue o item subsequente.
Eixos rotativos sem proteção podem causar pontos de
agarramento.