Questões de Concurso Para tecnico em hidráulica

Foram encontradas 34 questões

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884379 Segurança e Saúde no Trabalho

As atividades em ambientes sem ventilação natural, com aberturas e saídas limitadas e com pouco oxigênio, são classificadas na segurança do trabalho como sendo atividades em espaços confinados, exigindo a obrigatoriedade de uso pelo instalador hidráulico dos EPIs adicionais:

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884376 Engenharia Civil

Os registros hidráulicos são componentes empregados nas instalações de água fria e quente dos sistemas prediais. Esses registros são divididos em três tipos, são eles:

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884375 Engenharia Hidráulica

As válvulas hidráulicas, que contam com êmbolos que permitem a regulagem da vazão em sistemas hidráulicos, são capazes de fornecer um fluxo constante e preciso de líquidos e podem ser usadas para calibração ou aplicações de fluxo regular, são denominadas como válvulas de

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884374 Mecânica

O motor hidráulico desenvolve torque devido à pressão aplicada nas superfícies dos dentes das rodas. Essas rodas giram juntas, porém apenas uma está ligada ao eixo do motor, o que o classifica como um motor

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884373 Engenharia Hidráulica

Por uma questão de manutenção, antes de se colocar em funcionamento qualquer bomba hidráulica, deve-se encher toda canalização de sucção com o líquido a ser bombeado, facilitando a lubrificação e evitando que a bomba funcione a seco.

Esse processo é definido como

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884372 Engenharia Hidráulica

Os resultados de ensaio de uma bomba hidráulica centrífuga, funcionando com uma velocidade constante, podem ser representados em um diagrama, traçando-se as curvas características de carga, rendimento e potência absorvida, e também

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884371 Engenharia Civil

Nas instalações prediais de água fria com maiores comprimentos de tubos, maior número de conexões, tubos mais rugosos e menores diâmetros, haverá, consequentemente,

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884368 Mecânica

A pressão máxima a que podemos submeter uma tubulação, conexão, válvula, registro ou outro dispositivo, quando em uso normal, é definida como pressão

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884367 Mecânica

Para uma residência com cinco pessoas, foi definida a utilização da água de chuva para reuso na irrigação de um jardim com área de 500 m², onde são gastos 2 litros/dia/m². Considerando a frequência de irrigação de 12 vezes/mês, a quantidade em litros de água de chuva por mês é de

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884364 Engenharia Hidráulica

Os sistemas hidráulicos de combate a incêndio, do tipo chuveiros automáticos, devem ser providos de uma conexão de ensaio dotada de uma válvula globo e de um bocal com orifício de diâmetro nominal igual ao do chuveiro utilizado na instalação e compostos por uma tubulação de diâmetro nominal nunca inferior a

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884361 Edificações

Nas instalações prediais de água pluvial, as tubulações verticais e horizontais que recolhem a água das saídas e dos ralos e a conduzem ao ponto de descarga são geralmente denominadas

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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: DCTA Prova: VUNESP - 2013 - CTA - Tecnico em Hidráulica |
Q2884358 Engenharia Civil

Num projeto de instalações de água fria, com exceção à caixa de descarga e à válvula de descarga, a pressão disponível mínima para atender as vazões de projeto estabelecidas para o bom funcionamento dos aparelhos é de

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Q2877632 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.


Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo


Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.

Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.

Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.

Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.

Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.

Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.

Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.


(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)

A frase do quarto parágrafo – Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos. – está reescrita, sem alteração de sentido, em:

Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e,

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Q2877631 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.


Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo


Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.

Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.

Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.

Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.

Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.

Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.

Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.


(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)

Observe a passagem do terceiro parágrafo:


Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.


O termo críticos, em destaque, é empregado com o sentido de

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Q2877630 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.


Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo


Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.

Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.

Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.

Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.

Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.

Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.

Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.


(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)

Leia o primeiro parágrafo:


Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.


A expressão terreno fértil pode ser substituída, sem alteração da mensagem, por

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Q2877629 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.


Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo


Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.

Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.

Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.

Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.

Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.

Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.

Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.


(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)

“Quando paro com meu carro no semáforo, já olho se o caminho que vou fazer está congestionado. Se estiver, pego uma alternativa e, se também estiver travada, uso o aplicativo para avisar os outros motoristas.”


Considerando as descrições dos aplicativos apresentadas no texto, pode-se concluir que esse comentário se refere ao uso do

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Q2877628 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.


Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo


Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.

Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.

Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.

Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.

Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.

Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.

Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.


(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)

Uri Levine e Noel Rocha idealizaram os aplicativos Waze e Alaga SP, respectivamente, a partir

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Q2877229 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.


Celular vira ‘fura-trânsito’ em São Paulo


Em uma cidade com tantos problemas no trânsito como São Paulo, a indústria de apps – os aplicativos para celulares e tablets – encontrou terreno fértil para se desenvolver.

Aplicativos lançados recentemente ajudam o motorista a escapar de alagamentos, a desviar de congestionamentos e até a saber onde há vagas para estacionar.

Um dos mais famosos é o Waze. Criado em Israel, é uma mistura de rede social com GPS, em que motoristas compartilham as condições do trânsito e pontos críticos de congestionamento.

Uri Levine, fundador e presidente do Waze, diz que a ideia surgiu em suas férias de 2007, ao viajar com amigos. Ele foi o último a sair, ligou para saber como estava o trânsito e evitou engarrafamentos.

Situação semelhante ocorreu em São Paulo, na temporada de chuvas de 2010. Noel Rocha trabalhava no centro e precisava passar pelo túnel do Anhangabaú – famoso pelos alagamentos.

Preso no trânsito, ele queria saber se o túnel estava fechado. “Tentei, pelo celular, o site do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), mas achei muito complicado.” Foi aí que teve a ideia de criar o Alaga SP, aplicativo que mostra os alagamentos ativos em São Paulo a partir de informações da prefeitura.

Além do Waze e do Alaga SP, destacam-se o Moovit – que oferece informações sobre o transporte público (ônibus, trens etc.) –, o Maplink – que mostra rotas, condições de trânsito e exibe imagens dos principais corredores através de um sistema de coleta de informações próprio – e o Apontador Rodoviário, que traça rotas e mostra a localização de pedágios com seus preços.


(André Monteiro, Folha de S.Paulo, 10.03.2013. Adaptado)

Os aplicativos mencionados no texto têm, em comum, a finalidade de

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Ano: 2019 Banca: SUGEP - UFRPE Órgão: UFRPE
Q1202358 Português
A importância de conhecer a nossa história
Para um país como o Brasil, em que a diversidade cultural é imensa, pode parecer estranho quando se fala na história dos nossos antepassados. Ainda mais se pensarmos na forma como ocorreu a formação da nossa sociedade, a partir das influências recebidas dos diferentes ciclos migratórios. Saber a história de uma nação significa resgatar e preservar a tradição daqueles que contribuíram para que chegássemos ao ponto em que nos encontramos. Trata-se de uma oportunidade única para compreender, inclusive, a nossa própria identidade. A despeito da visão europeia, que ainda é predominante nos livros didáticos e paradidáticos, há outra corrente que defende que a história da humanidade seja contada com base em outros relatos e visões de mundo. Nesse sentido, existe uma legislação federal que torna obrigatório o ensino nas escolas da cultura afro-brasileira e indígena. Essa lei, que acaba de completar dez anos, infelizmente ainda é pouco conhecida. Compete a nós, militantes e especialistas da área de educação, colocarmos isso em prática. Como exemplo, podemos citar o que ocorre em Santo André, na região do ABC paulista. No final de 2013, teve início a capacitação sobre cultura indígena para os professores de Educação Física da rede municipal de ensino. O objetivo é fazer com que o docente passe a utilizar em suas aulas as danças, os jogos cooperativos e as brincadeiras oriundas dessa tradição. Trazer essa visão de mundo para os alunos é importante para se perceber como a influência desse povo se faz muito presente no nosso dia a dia. Para ficar em um só aspecto, vale mencionar o hábito do banho diário. Sem falar nas centenas de palavras e termos de origem indígena que usamos para nos expressar. Essa percepção, que por vezes passa despercebida face ao contexto globalizado em que vivemos, é fundamental para mostrar às nossas crianças e jovens a riqueza da cultura e da tradição dos primeiros habitantes do nosso país. Ao oferecer essa possibilidade aos alunos, estamos contribuindo para resgatar o papel dos índios na formação do Brasil. Serve, ainda, para evitar possíveis percepções preconceituosas em relação a esse povo, que deve ser reverenciado pelas inúmeras contribuições que, hoje, encontram-se naturalmente incorporadas ao nosso cotidiano. Significa também dar à cultura indígena o devido protagonismo que ela tanto merece. Gilmar Silvério. Disponível em: http://www.gazetadigital.com.br/editorias/opiniao/a-importancia-de-conhecer-a-nossa-historia/419455. Acesso em 07/04/2019. Adaptado.
Na abordagem que faz do tema selecionado, o autor do Texto defende principalmente que:
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Respostas
1: A
2: C
3: B
4: D
5: C
6: B
7: A
8: D
9: B
10: A
11: D
12: E
13: E
14: A
15: D
16: C
17: A
18: B
19: A
20: B