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Julgue o item que se segue, acerca de modificações de superfícies de biomateriais com proteínas.
Todos os métodos de modificação de superfícies de
biomateriais são essencialmente métodos químicos.
Julgue o item que se segue, acerca de modificações de superfícies de biomateriais com proteínas
Em dispositivos de contato ósseo, o uso de biomateriais com
proteínas da matriz óssea imobilizadas para promover o
crescimento ósseo tem-se mostrado ineficaz, pois, como,
nesse caso, o domínio de ligação à heparina na fibronectina
está bloqueado, a fixação e a migração dos osteoblastos
ficam comprometidas.
Julgue o item que se segue, acerca de modificações de superfícies de biomateriais com proteínas.
Embora a maioria dos biomateriais sintéticos tenham
propriedades físicas que atendam ou até excedam as do
tecido natural, em algumas situações eles podem provocar
reações fisiológicas desfavoráveis, como trombose,
inflamação ou infecção.
Julgue o item que se segue, acerca de modificações de superfícies de biomateriais com proteínas.
No desenvolvimento de dispositivos médicos implantáveis
(como marca-passos e stents), uma das vantagens da
modificação de superfícies de biomateriais com proteínas é a
biocompatibilidade, uma vez que proteínas, por serem
moléculas biológicas, são automaticamente reconhecidas
pelo organismo hospedeiro.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
Em uma solução alcalina, a segunda etapa da reação em tela
não necessitaria ser catalisada, pois isso seria uma condição
que favoreceria a conversão da cianoidrina em cetona, uma
vez que o cianeto é um bom grupo abandonador.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
Na conversão do glicosídeo em acetona, o átomo de carbono
ligado ao grupo cianeto muda sua hibridização de sp2
para
sp3
e, em decorrência disso, seus ângulos de ligação mudam
de cerca de 120° para cerca de 109°, fazendo, assim, que os
substituintes que ele carrega se aproximem.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
O tamanho dos substituintes desempenha papel central nas
reações orgânicas e é a razão pela qual os aldeídos são mais
reativos que as cetonas, por exemplo. O impedimento
estérico afeta as taxas de reação e também pode determinar o
mecanismo de reação.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
Cianoidrinas podem ser formadas a partir de compostos
carbonilados, como aldeídos e cetonas, e de cianeto de sódio
em meio ácido, pela adição nucleofílica ao grupo carbonila.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
Na conversão de cianoidrinas em seus respectivos derivados
carbonilados, esperam-se melhores rendimentos para as
cianoidrinas aldeídicas que para as cianoidrinas cetônicas.
A análise numérica robusta de estruturas de treliça na fabricação aditiva pode proporcionar uma profunda compreensão das bases fundamentais para a resposta mecânica observada experimentalmente. A respeito desse assunto, julgue o item subsequente.
A disponibilidade de dados confiáveis sobre as propriedades
dos materiais para estruturas de manufatura aditiva é alta;
além disso, a correlação entre os parâmetros de design para
manufatura aditiva e microestrutura fabricada é bem
compreendida.
A análise numérica robusta de estruturas de treliça na fabricação aditiva pode proporcionar uma profunda compreensão das bases fundamentais para a resposta mecânica observada experimentalmente. A respeito desse assunto, julgue o item subsequente.
A deformação plástica inicial observada na treliça por
manufatura aditiva está associada a concentrações de tensão
locais de tamanho mícron, no entanto a transferência de
carga em larga escala é determinada por características
geométricas que são várias ordens de magnitude maiores.
A análise numérica robusta de estruturas de treliça na fabricação aditiva pode proporcionar uma profunda compreensão das bases fundamentais para a resposta mecânica observada experimentalmente. A respeito desse assunto, julgue o item subsequente.
Modelos numéricos de estruturas de treliça na manufatura
aditiva podem potencialmente exigir um número muito
grande de elementos finitos para simular a resposta
mecânica; os custos computacionais aumentam
exponencialmente com o número de elementos em uma
simulação específica, o que resulta em modelos numéricos
caros.
A análise numérica robusta de estruturas de treliça na fabricação aditiva pode proporcionar uma profunda compreensão das bases fundamentais para a resposta mecânica observada experimentalmente. A respeito desse assunto, julgue o item subsequente.
Existem poucos dados sobre a resposta à fadiga de estruturas
de treliça fabricadas por adição, devido à natureza
relativamente recente das tecnologias de fabricação aditiva e
ao significativo esforço técnico necessário para a aquisição
de dados confiáveis de fadiga.
A análise numérica robusta de estruturas de treliça na fabricação aditiva pode proporcionar uma profunda compreensão das bases fundamentais para a resposta mecânica observada experimentalmente. A respeito desse assunto, julgue o item subsequente.
Pequenos artefatos geométricos em pequena escala podem
implicar variações significativas na resposta mecânica
observada, consequentemente, representações simplificadas
da geometria da treliça de manufatura aditiva podem resultar
em previsões errôneas.
A tecnologia de manufatura aditiva em defeitos craniofaciais pode ser aplicada na área de reconstrução (criação de dispositivos de fixação implantáveis cirurgicamente para melhorar o tratamento), na de reabilitação (criação de próteses para restaurar a aparência ou proteger tecidos danificados) e na de regeneração (uso de engenharia tecidual para tratar tais defeitos). A partir dessas informações, julgue o seguinte item.
Uma prótese é considerada biocompatível quando os
materiais em contato com os tecidos vivos do paciente
provocam pouca alergia ou uma baixa experiência tóxica ou
irritante.
A tecnologia de manufatura aditiva em defeitos craniofaciais pode ser aplicada na área de reconstrução (criação de dispositivos de fixação implantáveis cirurgicamente para melhorar o tratamento), na de reabilitação (criação de próteses para restaurar a aparência ou proteger tecidos danificados) e na de regeneração (uso de engenharia tecidual para tratar tais defeitos). A partir dessas informações, julgue o seguinte item.
O aço inoxidável e a liga de titânio são materiais que
apresentam alto nível de biocompatibilidade, sendo
promissores no desenvolvimento de próteses mais leves.
A tecnologia de manufatura aditiva em defeitos craniofaciais pode ser aplicada na área de reconstrução (criação de dispositivos de fixação implantáveis cirurgicamente para melhorar o tratamento), na de reabilitação (criação de próteses para restaurar a aparência ou proteger tecidos danificados) e na de regeneração (uso de engenharia tecidual para tratar tais defeitos). A partir dessas informações, julgue o seguinte item.
O design generativo fornece uma capacidade habilitadora do
projeto de manufatura aditiva de peças de forma para a
concepção de implantes complexos personalizados para
pacientes.
A tecnologia de manufatura aditiva em defeitos craniofaciais pode ser aplicada na área de reconstrução (criação de dispositivos de fixação implantáveis cirurgicamente para melhorar o tratamento), na de reabilitação (criação de próteses para restaurar a aparência ou proteger tecidos danificados) e na de regeneração (uso de engenharia tecidual para tratar tais defeitos). A partir dessas informações, julgue o seguinte item.
No design paramétrico, o projetista formaliza as restrições e
os objetivos necessários para um design satisfatório em
sistemas especializados e define sistemas de otimização para
satisfazer algoritmicamente esses requisitos.
Em relação às tecnologias de manufatura aditiva com o envolvimento de materiais poliméricos, julgue o próximo item.
No processo de jateamento, os materiais são submetidos à fotopolimerização em uma cuba por meio de feixes de energia no formato de seções transversais da peça.
Em relação às tecnologias de manufatura aditiva com o envolvimento de materiais poliméricos, julgue o próximo item.
Nas tecnologias e nos processos de manufatura aditiva que
envolvem polímeros, as estruturas de balanço são facilmente
removíveis.