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Leia o texto a seguir para responder a questão.
Verde-paris: o pigmento do séc. 19 que começou como moda e virou inseticida
Em 2 de abril de 1894, Jordan foi buscar um balde d’água no poço da pensão em que morava em Buena Vista, uma cidadezinha de 1,2 mil habitantes no estado de Wisconsin, nos EUA. No fundo do recipiente, percebeu uma borra esverdeada suspeita. Calhou que, no dia anterior, um criminoso havia despejado um saco de 1kg de verde-paris na água – o que explicava o mal-estar repentino que havia acometido os moradores do casarão no dia anterior.
O verde-paris, ou verde de Schweinfurt, foi inventado em 1814 na Alemanha pelos fabricantes de tintas Wilhelm Sattler e Friedrich Russ, e começou sua trajetória como uma inovação promissora na indústria. A dupla de inventores buscava um verde mais estável do que o pigmento mais usado até então – o chamado verde de Scheele –, e encontrou um composto químico inorgânico que rapidamente se tornou popular por sua cor intensa e relativa durabilidade.
O verde-paris virou febre: foi amplamente utilizado em pinturas, encadernação de livros e papéis de parede. Artistas famosos do século 19, como Claude Monet, Vincent van Gogh e Paul Gauguin ficaram encantados com a cor – que era difícil de se replicar misturando outros pigmentos. Livros com capas e lombadas decoradas com o pigmento tornaram-se populares no Ocidente.
A lua de mel não durou muito, porém. O acetoarsenito de cobre, como o nome já diz, leva arsênico na receita, que o torna tóxico. O nome “verde-paris” não se refere à presença da cor nas paredes e pôsteres da capital francesa, e sim ao fato de que ele passou a ser usado como veneno de rato nos esgotos da cidade luz.
Mais tarde, descobriu-se que o pó também era um poderoso inseticida, que foi usado para controlar pragas agrícolas como o besouro da batata e o bicho-da-seda. O pigmento chegou a ser lançado de aviões durante a 2° Guerra Mundial para matar mosquitos e, assim, combater a malária na Itália.
Ao longo do século 19, a consciência crescente sobre a toxicidade do arsênico – famílias inteiras acabaram mortas por papéis de parede que continham verde-paris e outros pigmentos com esse elemento – levou a uma queda progressiva no uso de corantes desse tipo, que foram sendo substituídos por alternativas mais seguras.
Em fevereiro de 2024, bibliotecas na Alemanha começaram a restringir o acesso a livros com capas verde-paris, monitorando o risco de envenenamento de cada exemplar. Pesquisadores da Universidade de Delaware, nos EUA, também criaram um projeto para identificar e isolar esses livros em bibliotecas ao redor do globo (até maio de 2024, haviam sido identificados 313 volumes).
MOURÃO, M. Verde-paris: o pigmento do séc. 19 que
começou como moda e virou inseticida. Revista
Superinteressante. (Adaptado). Disponível em
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Verde-paris: o pigmento do séc. 19 que começou como moda e virou inseticida
Em 2 de abril de 1894, Jordan foi buscar um balde d’água no poço da pensão em que morava em Buena Vista, uma cidadezinha de 1,2 mil habitantes no estado de Wisconsin, nos EUA. No fundo do recipiente, percebeu uma borra esverdeada suspeita. Calhou que, no dia anterior, um criminoso havia despejado um saco de 1kg de verde-paris na água – o que explicava o mal-estar repentino que havia acometido os moradores do casarão no dia anterior.
O verde-paris, ou verde de Schweinfurt, foi inventado em 1814 na Alemanha pelos fabricantes de tintas Wilhelm Sattler e Friedrich Russ, e começou sua trajetória como uma inovação promissora na indústria. A dupla de inventores buscava um verde mais estável do que o pigmento mais usado até então – o chamado verde de Scheele –, e encontrou um composto químico inorgânico que rapidamente se tornou popular por sua cor intensa e relativa durabilidade.
O verde-paris virou febre: foi amplamente utilizado em pinturas, encadernação de livros e papéis de parede. Artistas famosos do século 19, como Claude Monet, Vincent van Gogh e Paul Gauguin ficaram encantados com a cor – que era difícil de se replicar misturando outros pigmentos. Livros com capas e lombadas decoradas com o pigmento tornaram-se populares no Ocidente.
A lua de mel não durou muito, porém. O acetoarsenito de cobre, como o nome já diz, leva arsênico na receita, que o torna tóxico. O nome “verde-paris” não se refere à presença da cor nas paredes e pôsteres da capital francesa, e sim ao fato de que ele passou a ser usado como veneno de rato nos esgotos da cidade luz.
Mais tarde, descobriu-se que o pó também era um poderoso inseticida, que foi usado para controlar pragas agrícolas como o besouro da batata e o bicho-da-seda. O pigmento chegou a ser lançado de aviões durante a 2° Guerra Mundial para matar mosquitos e, assim, combater a malária na Itália.
Ao longo do século 19, a consciência crescente sobre a toxicidade do arsênico – famílias inteiras acabaram mortas por papéis de parede que continham verde-paris e outros pigmentos com esse elemento – levou a uma queda progressiva no uso de corantes desse tipo, que foram sendo substituídos por alternativas mais seguras.
Em fevereiro de 2024, bibliotecas na Alemanha começaram a restringir o acesso a livros com capas verde-paris, monitorando o risco de envenenamento de cada exemplar. Pesquisadores da Universidade de Delaware, nos EUA, também criaram um projeto para identificar e isolar esses livros em bibliotecas ao redor do globo (até maio de 2024, haviam sido identificados 313 volumes).
MOURÃO, M. Verde-paris: o pigmento do séc. 19 que
começou como moda e virou inseticida. Revista
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Verde-paris: o pigmento do séc. 19 que começou como moda e virou inseticida
Em 2 de abril de 1894, Jordan foi buscar um balde d’água no poço da pensão em que morava em Buena Vista, uma cidadezinha de 1,2 mil habitantes no estado de Wisconsin, nos EUA. No fundo do recipiente, percebeu uma borra esverdeada suspeita. Calhou que, no dia anterior, um criminoso havia despejado um saco de 1kg de verde-paris na água – o que explicava o mal-estar repentino que havia acometido os moradores do casarão no dia anterior.
O verde-paris, ou verde de Schweinfurt, foi inventado em 1814 na Alemanha pelos fabricantes de tintas Wilhelm Sattler e Friedrich Russ, e começou sua trajetória como uma inovação promissora na indústria. A dupla de inventores buscava um verde mais estável do que o pigmento mais usado até então – o chamado verde de Scheele –, e encontrou um composto químico inorgânico que rapidamente se tornou popular por sua cor intensa e relativa durabilidade.
O verde-paris virou febre: foi amplamente utilizado em pinturas, encadernação de livros e papéis de parede. Artistas famosos do século 19, como Claude Monet, Vincent van Gogh e Paul Gauguin ficaram encantados com a cor – que era difícil de se replicar misturando outros pigmentos. Livros com capas e lombadas decoradas com o pigmento tornaram-se populares no Ocidente.
A lua de mel não durou muito, porém. O acetoarsenito de cobre, como o nome já diz, leva arsênico na receita, que o torna tóxico. O nome “verde-paris” não se refere à presença da cor nas paredes e pôsteres da capital francesa, e sim ao fato de que ele passou a ser usado como veneno de rato nos esgotos da cidade luz.
Mais tarde, descobriu-se que o pó também era um poderoso inseticida, que foi usado para controlar pragas agrícolas como o besouro da batata e o bicho-da-seda. O pigmento chegou a ser lançado de aviões durante a 2° Guerra Mundial para matar mosquitos e, assim, combater a malária na Itália.
Ao longo do século 19, a consciência crescente sobre a toxicidade do arsênico – famílias inteiras acabaram mortas por papéis de parede que continham verde-paris e outros pigmentos com esse elemento – levou a uma queda progressiva no uso de corantes desse tipo, que foram sendo substituídos por alternativas mais seguras.
Em fevereiro de 2024, bibliotecas na Alemanha começaram a restringir o acesso a livros com capas verde-paris, monitorando o risco de envenenamento de cada exemplar. Pesquisadores da Universidade de Delaware, nos EUA, também criaram um projeto para identificar e isolar esses livros em bibliotecas ao redor do globo (até maio de 2024, haviam sido identificados 313 volumes).
MOURÃO, M. Verde-paris: o pigmento do séc. 19 que
começou como moda e virou inseticida. Revista
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Verde-paris: o pigmento do séc. 19 que começou como moda e virou inseticida
Em 2 de abril de 1894, Jordan foi buscar um balde d’água no poço da pensão em que morava em Buena Vista, uma cidadezinha de 1,2 mil habitantes no estado de Wisconsin, nos EUA. No fundo do recipiente, percebeu uma borra esverdeada suspeita. Calhou que, no dia anterior, um criminoso havia despejado um saco de 1kg de verde-paris na água – o que explicava o mal-estar repentino que havia acometido os moradores do casarão no dia anterior.
O verde-paris, ou verde de Schweinfurt, foi inventado em 1814 na Alemanha pelos fabricantes de tintas Wilhelm Sattler e Friedrich Russ, e começou sua trajetória como uma inovação promissora na indústria. A dupla de inventores buscava um verde mais estável do que o pigmento mais usado até então – o chamado verde de Scheele –, e encontrou um composto químico inorgânico que rapidamente se tornou popular por sua cor intensa e relativa durabilidade.
O verde-paris virou febre: foi amplamente utilizado em pinturas, encadernação de livros e papéis de parede. Artistas famosos do século 19, como Claude Monet, Vincent van Gogh e Paul Gauguin ficaram encantados com a cor – que era difícil de se replicar misturando outros pigmentos. Livros com capas e lombadas decoradas com o pigmento tornaram-se populares no Ocidente.
A lua de mel não durou muito, porém. O acetoarsenito de cobre, como o nome já diz, leva arsênico na receita, que o torna tóxico. O nome “verde-paris” não se refere à presença da cor nas paredes e pôsteres da capital francesa, e sim ao fato de que ele passou a ser usado como veneno de rato nos esgotos da cidade luz.
Mais tarde, descobriu-se que o pó também era um poderoso inseticida, que foi usado para controlar pragas agrícolas como o besouro da batata e o bicho-da-seda. O pigmento chegou a ser lançado de aviões durante a 2° Guerra Mundial para matar mosquitos e, assim, combater a malária na Itália.
Ao longo do século 19, a consciência crescente sobre a toxicidade do arsênico – famílias inteiras acabaram mortas por papéis de parede que continham verde-paris e outros pigmentos com esse elemento – levou a uma queda progressiva no uso de corantes desse tipo, que foram sendo substituídos por alternativas mais seguras.
Em fevereiro de 2024, bibliotecas na Alemanha começaram a restringir o acesso a livros com capas verde-paris, monitorando o risco de envenenamento de cada exemplar. Pesquisadores da Universidade de Delaware, nos EUA, também criaram um projeto para identificar e isolar esses livros em bibliotecas ao redor do globo (até maio de 2024, haviam sido identificados 313 volumes).
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começou como moda e virou inseticida. Revista
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Em 2 de abril de 1894, Jordan foi buscar um balde d’água no poço da pensão em que morava em Buena Vista, uma cidadezinha de 1,2 mil habitantes no estado de Wisconsin, nos EUA. No fundo do recipiente, percebeu uma borra esverdeada suspeita. Calhou que, no dia anterior, um criminoso havia despejado um saco de 1kg de verde-paris na água – o que explicava o mal-estar repentino que havia acometido os moradores do casarão no dia anterior.
O verde-paris, ou verde de Schweinfurt, foi inventado em 1814 na Alemanha pelos fabricantes de tintas Wilhelm Sattler e Friedrich Russ, e começou sua trajetória como uma inovação promissora na indústria. A dupla de inventores buscava um verde mais estável do que o pigmento mais usado até então – o chamado verde de Scheele –, e encontrou um composto químico inorgânico que rapidamente se tornou popular por sua cor intensa e relativa durabilidade.
O verde-paris virou febre: foi amplamente utilizado em pinturas, encadernação de livros e papéis de parede. Artistas famosos do século 19, como Claude Monet, Vincent van Gogh e Paul Gauguin ficaram encantados com a cor – que era difícil de se replicar misturando outros pigmentos. Livros com capas e lombadas decoradas com o pigmento tornaram-se populares no Ocidente.
A lua de mel não durou muito, porém. O acetoarsenito de cobre, como o nome já diz, leva arsênico na receita, que o torna tóxico. O nome “verde-paris” não se refere à presença da cor nas paredes e pôsteres da capital francesa, e sim ao fato de que ele passou a ser usado como veneno de rato nos esgotos da cidade luz.
Mais tarde, descobriu-se que o pó também era um poderoso inseticida, que foi usado para controlar pragas agrícolas como o besouro da batata e o bicho-da-seda. O pigmento chegou a ser lançado de aviões durante a 2° Guerra Mundial para matar mosquitos e, assim, combater a malária na Itália.
Ao longo do século 19, a consciência crescente sobre a toxicidade do arsênico – famílias inteiras acabaram mortas por papéis de parede que continham verde-paris e outros pigmentos com esse elemento – levou a uma queda progressiva no uso de corantes desse tipo, que foram sendo substituídos por alternativas mais seguras.
Em fevereiro de 2024, bibliotecas na Alemanha começaram a restringir o acesso a livros com capas verde-paris, monitorando o risco de envenenamento de cada exemplar. Pesquisadores da Universidade de Delaware, nos EUA, também criaram um projeto para identificar e isolar esses livros em bibliotecas ao redor do globo (até maio de 2024, haviam sido identificados 313 volumes).
MOURÃO, M. Verde-paris: o pigmento do séc. 19 que
começou como moda e virou inseticida. Revista
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Analise a colocação pronominal nos seguintes trechos do texto:
I. “A dupla de inventores [...] encontrou um composto químico inorgânico que rapidamente se tornou popular”
II. “Artistas famosos do século 19 [...] ficaram encantados com a cor – que era difícil de se replicar misturando outros pigmentos”
III. “O nome “verde-paris” não se refere à presença da cor nas paredes e pôsteres da capital francesa”
A próclise do pronome oblíquo ocorre em função da presença de um elemento que denota negação apenas em:
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Em 2 de abril de 1894, Jordan foi buscar um balde d’água no poço da pensão em que morava em Buena Vista, uma cidadezinha de 1,2 mil habitantes no estado de Wisconsin, nos EUA. No fundo do recipiente, percebeu uma borra esverdeada suspeita. Calhou que, no dia anterior, um criminoso havia despejado um saco de 1kg de verde-paris na água – o que explicava o mal-estar repentino que havia acometido os moradores do casarão no dia anterior.
O verde-paris, ou verde de Schweinfurt, foi inventado em 1814 na Alemanha pelos fabricantes de tintas Wilhelm Sattler e Friedrich Russ, e começou sua trajetória como uma inovação promissora na indústria. A dupla de inventores buscava um verde mais estável do que o pigmento mais usado até então – o chamado verde de Scheele –, e encontrou um composto químico inorgânico que rapidamente se tornou popular por sua cor intensa e relativa durabilidade.
O verde-paris virou febre: foi amplamente utilizado em pinturas, encadernação de livros e papéis de parede. Artistas famosos do século 19, como Claude Monet, Vincent van Gogh e Paul Gauguin ficaram encantados com a cor – que era difícil de se replicar misturando outros pigmentos. Livros com capas e lombadas decoradas com o pigmento tornaram-se populares no Ocidente.
A lua de mel não durou muito, porém. O acetoarsenito de cobre, como o nome já diz, leva arsênico na receita, que o torna tóxico. O nome “verde-paris” não se refere à presença da cor nas paredes e pôsteres da capital francesa, e sim ao fato de que ele passou a ser usado como veneno de rato nos esgotos da cidade luz.
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Ao longo do século 19, a consciência crescente sobre a toxicidade do arsênico – famílias inteiras acabaram mortas por papéis de parede que continham verde-paris e outros pigmentos com esse elemento – levou a uma queda progressiva no uso de corantes desse tipo, que foram sendo substituídos por alternativas mais seguras.
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Em 2 de abril de 1894, Jordan foi buscar um balde d’água no poço da pensão em que morava em Buena Vista, uma cidadezinha de 1,2 mil habitantes no estado de Wisconsin, nos EUA. No fundo do recipiente, percebeu uma borra esverdeada suspeita. Calhou que, no dia anterior, um criminoso havia despejado um saco de 1kg de verde-paris na água – o que explicava o mal-estar repentino que havia acometido os moradores do casarão no dia anterior.
O verde-paris, ou verde de Schweinfurt, foi inventado em 1814 na Alemanha pelos fabricantes de tintas Wilhelm Sattler e Friedrich Russ, e começou sua trajetória como uma inovação promissora na indústria. A dupla de inventores buscava um verde mais estável do que o pigmento mais usado até então – o chamado verde de Scheele –, e encontrou um composto químico inorgânico que rapidamente se tornou popular por sua cor intensa e relativa durabilidade.
O verde-paris virou febre: foi amplamente utilizado em pinturas, encadernação de livros e papéis de parede. Artistas famosos do século 19, como Claude Monet, Vincent van Gogh e Paul Gauguin ficaram encantados com a cor – que era difícil de se replicar misturando outros pigmentos. Livros com capas e lombadas decoradas com o pigmento tornaram-se populares no Ocidente.
A lua de mel não durou muito, porém. O acetoarsenito de cobre, como o nome já diz, leva arsênico na receita, que o torna tóxico. O nome “verde-paris” não se refere à presença da cor nas paredes e pôsteres da capital francesa, e sim ao fato de que ele passou a ser usado como veneno de rato nos esgotos da cidade luz.
Mais tarde, descobriu-se que o pó também era um poderoso inseticida, que foi usado para controlar pragas agrícolas como o besouro da batata e o bicho-da-seda. O pigmento chegou a ser lançado de aviões durante a 2° Guerra Mundial para matar mosquitos e, assim, combater a malária na Itália.
Ao longo do século 19, a consciência crescente sobre a toxicidade do arsênico – famílias inteiras acabaram mortas por papéis de parede que continham verde-paris e outros pigmentos com esse elemento – levou a uma queda progressiva no uso de corantes desse tipo, que foram sendo substituídos por alternativas mais seguras.
Em fevereiro de 2024, bibliotecas na Alemanha começaram a restringir o acesso a livros com capas verde-paris, monitorando o risco de envenenamento de cada exemplar. Pesquisadores da Universidade de Delaware, nos EUA, também criaram um projeto para identificar e isolar esses livros em bibliotecas ao redor do globo (até maio de 2024, haviam sido identificados 313 volumes).
MOURÃO, M. Verde-paris: o pigmento do séc. 19 que
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Superinteressante. (Adaptado). Disponível em
Coluna A
I. Gesso tipo I II. Gesso tipo II III. Gesso tipo III
Coluna B
A. Usado principalmente para preencher a mufla. B. Usado na construção de modelos. C. Material de moldagem composto de gesso Paris.
Assinale a alternativa que apresenta a correlação correta.
Dados os tópicos abordados nas ações de promoção e de educação em saúde,
I. A orientação de higiene bucal consiste em orientações verbais de como escovar os dentes e de como usar o fio dental, sendo o macromodelo utilizado como instrumento auxiliar de demonstração.
II. No que concerne ao grupo de gestantes e bebês, a orientação de higiene e dieta é a atividade mais observada. As palestras destacam-se em ambos os grupos, mas as rodas de conversa são expressivas entre as gestantes.
III. Dentre as atividades preventivas registradas no SIA-SUS, a mais frequente corresponde à ação coletiva de escovação supervisionada. A realização da escovação supervisionada em âmbito coletivo, junto à ação coletiva de aplicações tópicas de flúor em forma de gel no SIA-SUS, apresenta-se como a segunda atividade mais realizada em âmbito coletivo. Coerentemente, os dentistas destacaram a aplicação tópica de flúor nas escolas como procedimento mais frequente em âmbito coletivo.
verifica-se que está/ão correta/s
I. Solução de bochecho.
II. Dentifrício fluoretado.
III. Fluoretação das águas de abastecimento.
IV. Aplicação tópica em forma de gel.
verifica-se que está/ão correta/s
I. A puericultura é muito mais além de um conjunto de técnicas de higiene, nutrição e cuidado com a criança. O acolhimento deve estar dentro desse processo como forma de reforçar o vínculo e a humanização, principalmente, entre o cirurgião-dentista e o usuário. Nos domicílios das puérperas, são realizadas orientações e instruções de higiene oral materna e, principalmente, infantil.
II. Em visitas domiciliares realizadas às gestantes, pode-se realizar a orientação sobre os cuidados de higiene oral das mães e dos bebês, já que o estado de saúde bucal da gestante pode influenciar na saúde geral e bucal do bebê.
III. Nas residências de usuários acamados, por diversos motivos, como idosos com idade avançada e jovens adultos vítimas de violência urbana e acidentes de transporte terrestre, podem ser realizadas ações de escovação dentária e de uso de fio dental acompanhadas de orientações sobre higienização bucal.
IV. Nos pacientes com diagnóstico de câncer bucal, realizado por meio de exame clínico, a visita domiciliar fornece o apoio psicológico-afetivo do paciente por parte da equipe de saúde bucal, o que ajuda o processos de terapia.
verifica-se que estão corretas
Dados os processos de esterilização em odontologia,
I. Esterilização por estufa: já foi bastante utilizada no processo de esterilização; no entanto, para a eficácia desse processo, era preciso que os instrumentais permanecessem por duas horas em uma temperatura de 180 graus.
II. Esterilização química: ocorre por meio da difusão de óxido de etileno, visto que esse método consegue eliminar os microrganismos presentes nos instrumentais por meio da destruição de seu DNA.
III. Esterilização por autoclave: equipamento mais utilizado para a esterilização odontológica; apresenta um fecho hermético. O processo também é realizado em altas temperaturas e visa à eliminação de microrganismos para a prevenção de contaminações cruzadas e transmissão de doenças.
verifica-se que está/ão correta/s
Nesse sentido, dadas as afirmativas,
I. Esterilização é a eliminação ou destruição completa de todas as formas de vida microbiana, sendo executada no próprio hospital por meio de processos físicos ou químicos.
II. Desinfecção é o processo que elimina todos os microrganismos ou objetos inanimados patológicos, com exceção dos endosporos bacterianos.
III. A limpeza consiste em remoção de materiais estranhos aos objetos (como sangue, fragmentos de tecidos orgânicos, sujeira etc.) com água, podendo-se utilizar também algum tipo de detergente. A limpeza deve, obrigatoriamente, preceder à desinfecção e à esterilização.
verifica-se que está/ão correta/s
Relacione as situações (Coluna A) com os tipos de atendimento (Coluna B).
Coluna A
I. Sangramento descontrolado. II. Ajustes ou reparos de próteses dentárias que causam traumas. III. Celulite ou infecção difusa de tecidos moles com potencial comprometimento das vias aéreas. IV. Remoção de suturas. V. Trauma envolvendo os ossos da face com potencial comprometimento das vias áreas. VI. Mucosites.
Coluna B
A. Emergência B. Urgência
Assinale a alternativa que corresponde à correlação correta.
I. Selecionar moldeiras.
II. Preparar moldes em gesso.
III. Inserir materiais restauradores nas cavidades preparadas pelos dentistas.
IV. Processar filme radiográfico.
verifica-se que estão em conformidade com a Lei nº 11.889/2008 apenas
Dados os objetivos do Sistema Único de Saúde – SUS,
I. Identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde.
II. Formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a observância do § 1º do art. 2º da lei nº 8.080/1990.
III. Assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.
verifica-se que está/ão em conformidade com a Lei Orgânica de Saúde nº 8.080/1990
Dadas as barreiras de controle,
I. Profissionais e equipe: babador, tratamento de materiais e instrumental.
II. Pacientes: touca, máscara e gorro descartáveis.
III. Bloqueio epidemiológico: vacinas.
verifica-se que está/ão correta/s
Correlacione os nomes de dentes (Coluna A) com a sua notação dentária (Coluna B).
Coluna A
I. Primeiro molar decíduo inferior direito
II. Segundo pré-molar superior direito
III. Incisivo central inferior esquerdo
IV. Terceiro molar superior esquerdo
Coluna B
A. Dente 84
B. Dente 28
C. Dente 15
D. Dente 31
Assinale a alternativa que apresenta a correlação correta.
Dados os Equipamentos de Pr teção Individual (EPIs) usados na odontologia,
I. luva de procedimento.
II. protetor facial.
III. máscara cirúrgica.
IV. touca descartável.
V. avental descartável.
verifica-se que são os EPIs mais básicos de uso do auxiliar de consultório dentário,
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