Questões de Concurso
Para auxiliar de consultório dentário
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( ) Gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros.
( ) Formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição.
( ) Controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde.
( ) Coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços de alimentação e nutrição.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
A água é fonte de vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos, nós dependemos dela para viver. No entanto, por maior que seja a importância da água, as pessoas continuam poluindo os rios e destruindo as nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para nossas vidas.
A água é, provavelmente o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da civilização humana, desde o desenvolvimento agrícola e industrial aos valores culturais e religiosos arraigados na sociedade. É um recurso natural essencial, seja como componente bioquímico de seres vivos, como meio de vida de várias espécies vegetais e animais, como elemento representativo de valores sociais e culturais e até como fator de produção de vários bens de consumo final e intermediário.
Disponível em:<http://brasildasaguas.com.br/educacional/a-importanciada-agua/
No fragmento: “Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos, nós dependemos dela para viver”. Os verbos destacados estão:
Judia, fingi ser antissemita para fugir do Holocausto
Já era noite quando os soldados alemães chegaram ao Gueto de Varsóvia, uma espécie de fortaleza, ou prisão, onde ficavam as famílias de judeus poloneses durante a Segunda Guerra Mundial. Do lado de fora dos muros, estavam os poloneses cristãos. Ao oficial que ficava na entrada do Gueto, os soldados nazistas deram o nome de uma família. Alguém fizera uma denúncia. E os soldados não precisavam de uma razão para matar judeus. O oficial abriu o livro de registros, encontrou o endereço e repassou aos soldados. Os soldados levaram aquela família inteira para uma ponte. Mataram todos. O sobrenome daquela família era muito parecido com o nosso. Não sabíamos se os soldados procuravam por aquela família ou se o oficial da entrada do Gueto entendeu o nome errado e os mandou para outro endereço. Os mortos poderíamos ser nós.
A notícia chegou na manhã seguinte. Se minha memória embaralha a sequência dos acontecimentos, não há sombras sobre os momentos marcantes que vivi no Holocausto. Naquele dia de 1942, meu avô, um polonês muito culto, recebeu uma carta de anistia dos alemães. A mensagem dizia que seríamos perdoados – com direito até a vale-alimentação -, caso saíssemos do Gueto. Meu avô depositou um longo olhar naquele pedaço de papel antes de falar com minha avó. Fingi estar brincado, mas prestei atenção em cada palavra. Meu avô aceitou a proposta dos nazistas. Retornaria à cidade onde nasci, Sokolov. Minha avó, chorando, disse que era uma armadilha preparada pelos alemães. Tinha certeza de que seriam mortos no regresso. Vovô respondeu que já estavam velhos, e não era justo dificultar a fuga dos filhos. Era melhor que partissem. Minha mãe, a filha mais velha e viúva (meu pai faleceu em decorrência de uma pneumonia), decidiu acompanhá-los. Impôs aos irmãos uma única condição: que me mantivessem viva. Abracei minha mãe e implorei para que ela ficasse. Minha última lembrança é ver minha mãe empurrando, sutilmente, a maleta dela para baixo da mesa de centro. Ninguém percebeu, só eu. Minha mãe sabia que ia morrer. Quando minha tia avistou a maleta, disse: “Sua mãe só sabe chorar, olha o que ela esqueceu.”
Não tínhamos outra escolha senão fugir. Como era fácil desconfiarem de uma família dizimada como a nossa, meus tios se encarregaram de providenciar um novo passado para nós quatro – eu, minha tia solteira, meu tio viúvo e o filho dele. Meus tios, que eram irmãos, fingiriam ser um casal. Na história, a esposa do meu tio faleceu em decorrência de pneumonia – o que aconteceu na vida real. Diante da morte da esposa, meu tio se casou com a irmã mais nova da falecida. Eu era a filha do primeiro casamento. Meu primo, do segundo. Por muito dinheiro, meu tio comprou documentos falsos, com nomes de poloneses mortos, para ele e minha tia. Depois, pediu ajuda a um fazendeiro conhecido nosso – e respeitado pelos poloneses cristãos – para fugir. Antes de partir, soubemos por um rapaz que conseguiu escapar de um campo de concentração que meus avós e minha mãe tinham sido exterminados na cidade de Treblinkla. (...)
Desembarquei no Brasil com 17 ou 18 anos. Desde então, moro na cidade de São Paulo. Casei com Francisco Gotthilf, um polonês conhecido como o apresentador do programa Mosaico na TV. Idealizado por Francisco, o programa, destinado à comunidade judaica, foi ao ar em 1961. Entrou para o Guinness, o livro dos recordes, como o programa mais antigo da televisão brasileira (está no ar hoje pela TV Aberta São Paulo).
Tenho 85 anos, três filhos, sete netos e dois bisnetos. Francisco faleceu há quatro anos. Ele nem imaginava que eu seria capaz de contar minha história sem chorar. Para voltar à Polônia e visitar à casa de meu avô, que deu a vida por mim, amealhei coragem por 30 anos. Já se passaram sete décadas, e eu ainda preciso me proteger dessas lembranças, mas não posso levá-las guardadas comigo. O mundo precisa saber o que aconteceu. Nós, sobreviventes, precisamos encontrar uma maneira de romper o silêncio que nos impusemos. Minha estratégia, que estou estreando com você, é contar como se estivesse narrando a trajetória de uma vizinha. De outra maneira, essa conversa não seria possível.
Artigo escrito por Rachela Gotthilf, na Revista Época, edição de 25 de janeiro de 2016, n 919, São Paulo, Capital.
O trecho adiante transcrito servirá de base para a questão.
“Minha avó, chorando, disse que era uma armadilha preparada pelos alemães.”
Em forma nominal se encontra o verbo chorar, nessa construção?
O primeiro dente permanente a erupcionar na boca é o primeiro molar.
A dentição decídua é composta de 20 dentes e, geralmente, a completa erupção dos dentes ocorre em torno dos 3 anos de idade.
Não é de hoje que ouvimos por aí que as redes sociais podem atrapalhar nossa vida em diversos sentidos, como na hora de dormir. Um estudo publicado no Acta Paediatrica revelou as descobertas realizadas através da análise de 5.242 canadenses com idades entre 11 e 20 anos. Os participantes tiveram o sono monitorado em relação ao tempo indicado para cada idade – são 11 horas por noite para quem tem entre 11 e 13 anos; oito a 10 horas para quem tem entre 14 e 17 anos; e sete a nove horas para quem tem 18 anos ou mais. Os resultados, como era de se esperar, revelaram que o uso de ferramentas como Facebook, Snapchat e WhatsApp tem a capacidade de prejudicar a qualidade do nosso sono, e isso vale mesmo quando elas são utilizadas apenas uma hora por dia – convenhamos: a maioria das pessoas dessa faixa etária fica muito mais tempo nas redes sociais. Dos participantes, apenas 36,4% dormiram mais do que o recomendado, e 64,6% acabaram dormindo menos do que deveriam. Os entrevistados que admitiram usar redes sociais por mais tempo ao longo do dia foram os que, de fato, acabaram tendo noites mais curtas de sono. “O impacto que as mídias sociais podem ter nos padrões de sono é um tema de grande interesse considerando os efeitos adversos bem conhecidos da privação do sono para a saúde”, afirmou o autor principal da pesquisa, Dr. Jean-Philippe Chaput, do Hospital Infantil do Leste do Ontário, em declaração publicada no Metro. Ele afirmou que esse tipo de entretenimento é novo em termos sociais, e que a Ciência está apenas começando a entender como o uso das redes sociais afeta a nossa saúde. Vale sempre frisar que o ideal é não utilizar redes sociais e aparelhos celulares pouco tempo antes de ir para cama. Aliás, a luz de celulares, computadores e tablets interfere em nossa produção de melatonina, que é a substância que nos faz dormir bem. A privação de sono nos afeta de diversas maneiras, tanto em termos de humor, atenção, funcionamento metabólico e, claro, em relação a doenças mentais também. Se você tem dormido pouco, não é de se estranhar que esteja se sentindo cansado, irritado e até mesmo mais deprimido. Esforçar-se para dormir bem por tempo suficiente é fundamental para a sua saúde e seu bem-estar. Se estiver muito difícil, sempre vale buscar ajuda médica e psicológica, hein!
Disponível em: https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/105574-voce-sabe-quanto-tempo-nas-redes-sociais-prejudica-a-qualidade-do-seu-sono.htm
A classe gramatical a qual pertence a palavra destacada na frase “Se estiver muito difícil, sempre vale buscar ajuda médica e psicológica, hein! ”, é:
Sobre os procedimentos de biossegurança que devem ser adotados pelos profissionais da odontologia, assinale a alternativa CORRETA.
Sobre o sistema estomatognático, assinale a alternativa INCORRETA.
O sistema pode fornecer as seguintes informações, EXCETO: