Questões de Concurso
Para técnico - segurança institucional
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A participação do usuário de serviço público na administração pública pode ocorrer por meio de reclamações, do acesso a registros administrativos e a informações sobre atos de governo e mediante a representação contra o exercício negligente ou abusivo de cargo público.
O princípio constitucional da igualdade garante a todos o direito ao tratamento idêntico no âmbito da elaboração e da aplicação da lei, sendo proibido qualquer tipo de tratamento normativo diferenciado.
Entre os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil inclui-se o princípio democrático, que se refere ao exercício direto e indireto do poder pelo povo.
A criação de sindicatos depende de autorização prévia do Estado, já que na CF é prevista a regra da liberdade sindical condicionada.
O acesso à informação é um direito fundamental de todos, devendo os órgãos e entidades públicas disponibilizar informações de interesse coletivo ou de interesse particular do solicitante, ressalvadas as informações que sejam imprescindíveis à segurança da sociedade e do Estado ou as que violem o direito à privacidade.
Suponha que a chefe do Departamento de Gestão de Pessoas do BACEN pretenda solicitar a liberação de um servidor do Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão para participar de curso de capacitação a ser oferecido pela instituição nos três primeiros dias do mês seguinte. Nessa situação, basta o encaminhamento de email informal ao referido departamento, com a utilização da conta eletrônica institucional, para formalizar a solicitação e aguardar a resposta, que pode ser feita, também, apenas informalmente, por correio eletrônico.
O texto, cuja mensagem é transmitida essencialmente por meio da imagem, classifica-se como não verbal.
Em “PRESENTE PRA GREGO”, o emprego da forma prepositiva “pra” é inadequado, dado o grau de formalidade do texto.
O tema do texto pode ser sintetizado no ditado popular “aqui se faz, aqui se paga”.
Para o entendimento da crítica social presente no texto, é crucial, além da interpretação das imagens com base no conhecimento histórico, o entendimento do sentido das preposições empregadas no título de cada imagem.
O texto constrói-se com base na sátira.
O título do poema antecipa a crítica contundente que o poeta dirige à falta de oportunidades no mercado de trabalho brasileiro.
O poema associa, ironicamente, criação poética e alienação social.
Depreende-se da leitura do poema uma crítica ao emprego dos vocábulos “preço” (v.1 e 2), “sonegação” (v.7), “funcionário público” (v.12), “salário de fome” (v.14) na poesia, que deve, sobretudo, segundo o poeta, priorizar o inusitado.
A expressão “não fede/nem cheira”, na última estrofe, está empregada em sentido denotativo.
O emprego do vocativo “senhores”, na terceira e na quarta estrofes, atenua o tom irônico do poema.
A ideia de reciprocidade presente em “relacionam-se” (l.4) seria reforçada caso fosse inserida, imediatamente após essa forma, a expressão uns com os outros.
Conclui-se da leitura do texto que a comparação entre “crise bancária” (l.1) e “vendaval” (l.2) embasa-se na impossibilidade de se preverem as consequências de ambos os fenômenos.
Na linha 23, seria mantida a correção gramatical do texto caso a forma verbal “adotaram” fosse flexionada no singular, dada a possibilidade de a concordância ser feita, no contexto, também com o vocábulo “que”, sujeito da oração.
A palavra “iminência” (l.15) está empregada, no texto, com o sentido de proximidade (no que se refere a intervalo de tempo).