Questões de Concurso Para técnico em saúde bucal

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Q2677264 Português

Professora ensina português de graça a venezuelanos


Quem nunca ouviu que a educação é capaz de mudar o mundo? No Brasil, a frase mais parece chavão, clichê, especialmente em ano eleitoral, quando as promessas de priorizar o ensino passam a fazer parte dos discursos políticos. Mas não para a professora pública Rosângela Moura, que resolveu colocar a máxima em prática, ensinando português de graça a imigrantes venezuelanos. Isso em plena pandemia, sem estrutura e de forma online. O projeto Esperança Venezuela surgiu bem antes da chegada do novo coronavírus ao Brasil. Coordenadora do Centro de Ensino de Línguas (CEL) de Osasco, do governo do Estado, Rosângela, formada em Letras pela USP, passou a debater a crise venezuelana de 2018 com os alunos durante as aulas de espanhol. Já naquele ano, eles resolveram arrecadar donativos aos refugiados refugiados que chegavam a São Paulo. "Os próprios alunos começaram a pensar em como ajudar, apesar de eles próprios serem de famílias carentes. Eu levei o que conseguimos juntar: roupas, bilhetes de metrô e alimentos para a Casa do Migrante da Missão Paz, em São Paulo, e lá percebi que eles precisavam de muito mais", contou. Depois de alguns anos, em plena pandemia, a professora decidiu ajudar com o que mais sabe fazer: ensinar. "Para quem muda de país, o idioma faz toda a diferença. Sem conseguir pronunciar o português, fica difícil procurar emprego ou entender como se tirar documentos, por exemplo. É difícil para eles palavras com acento circunflexo, como avô, e também com 'lh'", disse. Determinada, ela montou um currículo e foi atrás dos alunos por meio de uma página no Facebook. "Entrei nos grupos de refugiados e alertei sobre o curso que seria dado pelo google meet. Pensei que apareceriam uns 30. Mas vieram 100, 200, 500. De repente, em uma única noite, tinham 600 interessados. Fiquei surpresa e preocupada porque não sabia como iria dar aulas para tanta gente", lembrou. A solução foi buscar ajuda ali mesmo no CEL. Eva Cristina Esteves e Daniela Cavalcanti, também professoras estaduais, aceitaram o convite e o trio ,então, dividiu-se para atender quatro turmas, de cem alunos cada - quantidade máxima permitida pelo sistema online. "E foi aí que descobrimos as outras tantas dificuldades. Tinha gente com problema de conexão para assistir às aulas, outros com urgência em aprender determinado vocabulário para trabalhar e alguns em busca de ajuda para traduzir um currículo. Cheguei a ensinar receita de bolo para uma venezuelana com entrevista marcada em uma doceria. "O curso foi montado com 15 aulas de 1 hora e 20 minutos cada. O foco foi ensinar em grupo o básico de gramática e, especialmente, de pronúncia. Dúvidas individuais eram atendidas pelo WhatsApp. "Não pudemos avançar muito porque nos faltava recursos e mais gente para assumir esse compromisso." Ainda assim, Rosângela conseguiu abrir outras três turmas, alcançando 650 alunos no total. "Ao final do curso, o que nós percebemos é que, com ajuda, eles melhoraram muito rápido a pronúncia e passaram a se sentir mais seguros para conversar e procurar emprego. Nós aprendemos muito também, como se colocar no lugar do outro. A educação faz isso.


Disponível em: Professora ensina português de graça a venezuelanos (msn.com).Adaptado.)

'Para quem muda de país, o idioma faz toda a diferença.'


Assinale a opção CORRETA.

Alternativas
Q2677263 Português

Professora ensina português de graça a venezuelanos


Quem nunca ouviu que a educação é capaz de mudar o mundo? No Brasil, a frase mais parece chavão, clichê, especialmente em ano eleitoral, quando as promessas de priorizar o ensino passam a fazer parte dos discursos políticos. Mas não para a professora pública Rosângela Moura, que resolveu colocar a máxima em prática, ensinando português de graça a imigrantes venezuelanos. Isso em plena pandemia, sem estrutura e de forma online. O projeto Esperança Venezuela surgiu bem antes da chegada do novo coronavírus ao Brasil. Coordenadora do Centro de Ensino de Línguas (CEL) de Osasco, do governo do Estado, Rosângela, formada em Letras pela USP, passou a debater a crise venezuelana de 2018 com os alunos durante as aulas de espanhol. Já naquele ano, eles resolveram arrecadar donativos aos refugiados refugiados que chegavam a São Paulo. "Os próprios alunos começaram a pensar em como ajudar, apesar de eles próprios serem de famílias carentes. Eu levei o que conseguimos juntar: roupas, bilhetes de metrô e alimentos para a Casa do Migrante da Missão Paz, em São Paulo, e lá percebi que eles precisavam de muito mais", contou. Depois de alguns anos, em plena pandemia, a professora decidiu ajudar com o que mais sabe fazer: ensinar. "Para quem muda de país, o idioma faz toda a diferença. Sem conseguir pronunciar o português, fica difícil procurar emprego ou entender como se tirar documentos, por exemplo. É difícil para eles palavras com acento circunflexo, como avô, e também com 'lh'", disse. Determinada, ela montou um currículo e foi atrás dos alunos por meio de uma página no Facebook. "Entrei nos grupos de refugiados e alertei sobre o curso que seria dado pelo google meet. Pensei que apareceriam uns 30. Mas vieram 100, 200, 500. De repente, em uma única noite, tinham 600 interessados. Fiquei surpresa e preocupada porque não sabia como iria dar aulas para tanta gente", lembrou. A solução foi buscar ajuda ali mesmo no CEL. Eva Cristina Esteves e Daniela Cavalcanti, também professoras estaduais, aceitaram o convite e o trio ,então, dividiu-se para atender quatro turmas, de cem alunos cada - quantidade máxima permitida pelo sistema online. "E foi aí que descobrimos as outras tantas dificuldades. Tinha gente com problema de conexão para assistir às aulas, outros com urgência em aprender determinado vocabulário para trabalhar e alguns em busca de ajuda para traduzir um currículo. Cheguei a ensinar receita de bolo para uma venezuelana com entrevista marcada em uma doceria. "O curso foi montado com 15 aulas de 1 hora e 20 minutos cada. O foco foi ensinar em grupo o básico de gramática e, especialmente, de pronúncia. Dúvidas individuais eram atendidas pelo WhatsApp. "Não pudemos avançar muito porque nos faltava recursos e mais gente para assumir esse compromisso." Ainda assim, Rosângela conseguiu abrir outras três turmas, alcançando 650 alunos no total. "Ao final do curso, o que nós percebemos é que, com ajuda, eles melhoraram muito rápido a pronúncia e passaram a se sentir mais seguros para conversar e procurar emprego. Nós aprendemos muito também, como se colocar no lugar do outro. A educação faz isso.


Disponível em: Professora ensina português de graça a venezuelanos (msn.com).Adaptado.)

Eles resolveram arrecadar donativos aos refugiados que 'chegavam' a São Paulo.


O verbo destacado na frase encontra-se no:

Alternativas
Q2677261 Português

Professora ensina português de graça a venezuelanos


Quem nunca ouviu que a educação é capaz de mudar o mundo? No Brasil, a frase mais parece chavão, clichê, especialmente em ano eleitoral, quando as promessas de priorizar o ensino passam a fazer parte dos discursos políticos. Mas não para a professora pública Rosângela Moura, que resolveu colocar a máxima em prática, ensinando português de graça a imigrantes venezuelanos. Isso em plena pandemia, sem estrutura e de forma online. O projeto Esperança Venezuela surgiu bem antes da chegada do novo coronavírus ao Brasil. Coordenadora do Centro de Ensino de Línguas (CEL) de Osasco, do governo do Estado, Rosângela, formada em Letras pela USP, passou a debater a crise venezuelana de 2018 com os alunos durante as aulas de espanhol. Já naquele ano, eles resolveram arrecadar donativos aos refugiados refugiados que chegavam a São Paulo. "Os próprios alunos começaram a pensar em como ajudar, apesar de eles próprios serem de famílias carentes. Eu levei o que conseguimos juntar: roupas, bilhetes de metrô e alimentos para a Casa do Migrante da Missão Paz, em São Paulo, e lá percebi que eles precisavam de muito mais", contou. Depois de alguns anos, em plena pandemia, a professora decidiu ajudar com o que mais sabe fazer: ensinar. "Para quem muda de país, o idioma faz toda a diferença. Sem conseguir pronunciar o português, fica difícil procurar emprego ou entender como se tirar documentos, por exemplo. É difícil para eles palavras com acento circunflexo, como avô, e também com 'lh'", disse. Determinada, ela montou um currículo e foi atrás dos alunos por meio de uma página no Facebook. "Entrei nos grupos de refugiados e alertei sobre o curso que seria dado pelo google meet. Pensei que apareceriam uns 30. Mas vieram 100, 200, 500. De repente, em uma única noite, tinham 600 interessados. Fiquei surpresa e preocupada porque não sabia como iria dar aulas para tanta gente", lembrou. A solução foi buscar ajuda ali mesmo no CEL. Eva Cristina Esteves e Daniela Cavalcanti, também professoras estaduais, aceitaram o convite e o trio ,então, dividiu-se para atender quatro turmas, de cem alunos cada - quantidade máxima permitida pelo sistema online. "E foi aí que descobrimos as outras tantas dificuldades. Tinha gente com problema de conexão para assistir às aulas, outros com urgência em aprender determinado vocabulário para trabalhar e alguns em busca de ajuda para traduzir um currículo. Cheguei a ensinar receita de bolo para uma venezuelana com entrevista marcada em uma doceria. "O curso foi montado com 15 aulas de 1 hora e 20 minutos cada. O foco foi ensinar em grupo o básico de gramática e, especialmente, de pronúncia. Dúvidas individuais eram atendidas pelo WhatsApp. "Não pudemos avançar muito porque nos faltava recursos e mais gente para assumir esse compromisso." Ainda assim, Rosângela conseguiu abrir outras três turmas, alcançando 650 alunos no total. "Ao final do curso, o que nós percebemos é que, com ajuda, eles melhoraram muito rápido a pronúncia e passaram a se sentir mais seguros para conversar e procurar emprego. Nós aprendemos muito também, como se colocar no lugar do outro. A educação faz isso.


Disponível em: Professora ensina português de graça a venezuelanos (msn.com).Adaptado.)

Entrei nos grupos de refugiados 'e alertei sobre o curso' que seria dado pelo google. A expressão destacada no texto trata-se de uma oração:

Alternativas
Q2677259 Português

Professora ensina português de graça a venezuelanos


Quem nunca ouviu que a educação é capaz de mudar o mundo? No Brasil, a frase mais parece chavão, clichê, especialmente em ano eleitoral, quando as promessas de priorizar o ensino passam a fazer parte dos discursos políticos. Mas não para a professora pública Rosângela Moura, que resolveu colocar a máxima em prática, ensinando português de graça a imigrantes venezuelanos. Isso em plena pandemia, sem estrutura e de forma online. O projeto Esperança Venezuela surgiu bem antes da chegada do novo coronavírus ao Brasil. Coordenadora do Centro de Ensino de Línguas (CEL) de Osasco, do governo do Estado, Rosângela, formada em Letras pela USP, passou a debater a crise venezuelana de 2018 com os alunos durante as aulas de espanhol. Já naquele ano, eles resolveram arrecadar donativos aos refugiados refugiados que chegavam a São Paulo. "Os próprios alunos começaram a pensar em como ajudar, apesar de eles próprios serem de famílias carentes. Eu levei o que conseguimos juntar: roupas, bilhetes de metrô e alimentos para a Casa do Migrante da Missão Paz, em São Paulo, e lá percebi que eles precisavam de muito mais", contou. Depois de alguns anos, em plena pandemia, a professora decidiu ajudar com o que mais sabe fazer: ensinar. "Para quem muda de país, o idioma faz toda a diferença. Sem conseguir pronunciar o português, fica difícil procurar emprego ou entender como se tirar documentos, por exemplo. É difícil para eles palavras com acento circunflexo, como avô, e também com 'lh'", disse. Determinada, ela montou um currículo e foi atrás dos alunos por meio de uma página no Facebook. "Entrei nos grupos de refugiados e alertei sobre o curso que seria dado pelo google meet. Pensei que apareceriam uns 30. Mas vieram 100, 200, 500. De repente, em uma única noite, tinham 600 interessados. Fiquei surpresa e preocupada porque não sabia como iria dar aulas para tanta gente", lembrou. A solução foi buscar ajuda ali mesmo no CEL. Eva Cristina Esteves e Daniela Cavalcanti, também professoras estaduais, aceitaram o convite e o trio ,então, dividiu-se para atender quatro turmas, de cem alunos cada - quantidade máxima permitida pelo sistema online. "E foi aí que descobrimos as outras tantas dificuldades. Tinha gente com problema de conexão para assistir às aulas, outros com urgência em aprender determinado vocabulário para trabalhar e alguns em busca de ajuda para traduzir um currículo. Cheguei a ensinar receita de bolo para uma venezuelana com entrevista marcada em uma doceria. "O curso foi montado com 15 aulas de 1 hora e 20 minutos cada. O foco foi ensinar em grupo o básico de gramática e, especialmente, de pronúncia. Dúvidas individuais eram atendidas pelo WhatsApp. "Não pudemos avançar muito porque nos faltava recursos e mais gente para assumir esse compromisso." Ainda assim, Rosângela conseguiu abrir outras três turmas, alcançando 650 alunos no total. "Ao final do curso, o que nós percebemos é que, com ajuda, eles melhoraram muito rápido a pronúncia e passaram a se sentir mais seguros para conversar e procurar emprego. Nós aprendemos muito também, como se colocar no lugar do outro. A educação faz isso.


Disponível em: Professora ensina português de graça a venezuelanos (msn.com).Adaptado.)

'Eva Cristina Esteves e Daniela Cavalcanti, também professoras estaduais, aceitaram o convite.'


Assinale a opção CORRETA.

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Q2677257 Português

Professora ensina português de graça a venezuelanos


Quem nunca ouviu que a educação é capaz de mudar o mundo? No Brasil, a frase mais parece chavão, clichê, especialmente em ano eleitoral, quando as promessas de priorizar o ensino passam a fazer parte dos discursos políticos. Mas não para a professora pública Rosângela Moura, que resolveu colocar a máxima em prática, ensinando português de graça a imigrantes venezuelanos. Isso em plena pandemia, sem estrutura e de forma online. O projeto Esperança Venezuela surgiu bem antes da chegada do novo coronavírus ao Brasil. Coordenadora do Centro de Ensino de Línguas (CEL) de Osasco, do governo do Estado, Rosângela, formada em Letras pela USP, passou a debater a crise venezuelana de 2018 com os alunos durante as aulas de espanhol. Já naquele ano, eles resolveram arrecadar donativos aos refugiados refugiados que chegavam a São Paulo. "Os próprios alunos começaram a pensar em como ajudar, apesar de eles próprios serem de famílias carentes. Eu levei o que conseguimos juntar: roupas, bilhetes de metrô e alimentos para a Casa do Migrante da Missão Paz, em São Paulo, e lá percebi que eles precisavam de muito mais", contou. Depois de alguns anos, em plena pandemia, a professora decidiu ajudar com o que mais sabe fazer: ensinar. "Para quem muda de país, o idioma faz toda a diferença. Sem conseguir pronunciar o português, fica difícil procurar emprego ou entender como se tirar documentos, por exemplo. É difícil para eles palavras com acento circunflexo, como avô, e também com 'lh'", disse. Determinada, ela montou um currículo e foi atrás dos alunos por meio de uma página no Facebook. "Entrei nos grupos de refugiados e alertei sobre o curso que seria dado pelo google meet. Pensei que apareceriam uns 30. Mas vieram 100, 200, 500. De repente, em uma única noite, tinham 600 interessados. Fiquei surpresa e preocupada porque não sabia como iria dar aulas para tanta gente", lembrou. A solução foi buscar ajuda ali mesmo no CEL. Eva Cristina Esteves e Daniela Cavalcanti, também professoras estaduais, aceitaram o convite e o trio ,então, dividiu-se para atender quatro turmas, de cem alunos cada - quantidade máxima permitida pelo sistema online. "E foi aí que descobrimos as outras tantas dificuldades. Tinha gente com problema de conexão para assistir às aulas, outros com urgência em aprender determinado vocabulário para trabalhar e alguns em busca de ajuda para traduzir um currículo. Cheguei a ensinar receita de bolo para uma venezuelana com entrevista marcada em uma doceria. "O curso foi montado com 15 aulas de 1 hora e 20 minutos cada. O foco foi ensinar em grupo o básico de gramática e, especialmente, de pronúncia. Dúvidas individuais eram atendidas pelo WhatsApp. "Não pudemos avançar muito porque nos faltava recursos e mais gente para assumir esse compromisso." Ainda assim, Rosângela conseguiu abrir outras três turmas, alcançando 650 alunos no total. "Ao final do curso, o que nós percebemos é que, com ajuda, eles melhoraram muito rápido a pronúncia e passaram a se sentir mais seguros para conversar e procurar emprego. Nós aprendemos muito também, como se colocar no lugar do outro. A educação faz isso.


Disponível em: Professora ensina português de graça a venezuelanos (msn.com).Adaptado.)

'Tinha gente com problema de conexão para assistir às aulas.'


A regra que justifica o uso da crase encontra-se na afirmativa:

Alternativas
Respostas
326: C
327: C
328: A
329: A
330: A