Questões de Concurso Para assistente em administração

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Q1840757 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

Lembrou-se de seu Tomás da bolandeira. Dos homens do sertão o mais arrasado era seu Tomás da bolandeira. Por quê? Só se era porque lia demais. Fabiano muitas vezes dissera: — “Seu Tomás, vossemecê não regula. Para que tanto papel? Quando a desgraça chegar, seu Tomás se estrepa, igualzinho aos outros”.
Em hora de maluqueira Fabiano desejava imitá-lo: dizia palavras difíceis, truncando tudo, convencia-se de que melhorava. Tolice. [...].
Seu Tomás da bolandeira falava bem, estragava os olhos em cima dos jornais e livros, mas não sabia mandar: pedia. Esquisitice um homem remediado ser cortês. Até o povo censurava aquelas maneiras. Mas todos obedeciam a ele. Ah! Quem disse que não obedeciam?
Fonte: RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. 59. ed. São Paulo: Record, 1989.
Nesse excerto, as reflexões sobre a linguagem revelam  
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Q1840756 Português
De acordo com a teoria do Big Bang, há 13,8 bilhões de anos, um ponto menor do que um átomo produziu uma grande explosão. A partir daí, foi criada toda a matéria do Universo, que continua a se expandir até hoje. E foi também nesse momento que o tempo começou a correr [...]. A grande explosão lançou partículas em todas as direções, que então se agruparam para formar estrelas, planetas e galáxias que viajam pelo Universo.
O tempo, entretanto, parece viajar em apenas uma direção, sempre para a frente, como uma flecha que voa pelo ar. Mas se o espaço e a matéria estão se expandindo em todas as direções, por que o tempo se moveria apenas para a frente?
Um cientista teórico desafia essa ideia. Na verdade, questiona a narrativa clássica do Big Bang e propõe uma nova concepção do tempo. Julian Barbour é um professor aposentado que ensinou física na Universidade de Oxford e publicou pesquisas nas mais prestigiadas revistas científicas. [...] Trata-se de uma ideia provocativa que nos leva a questões profundas sobre nossa própria existência.
Fonte: Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-55805371. Acesso em: 25 ago. 2021.
No fragmento, extraído de uma matéria de divulgação científica, a pergunta formulada no segundo parágrafo  
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Q1840755 Português
A questão refere-se ao texto abaixo.

Mais de 12 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência, segundo o IBGE. A construção de um ambiente educacional para todos é um compromisso que o Brasil assumiu há décadas, embora ainda existam os que os inferiorizam negando-lhes um futuro.
Se há os que acreditam que algumas pessoas, por conta de suas características, não são capazes de acessar a educação básica e, muito menos, o ensino superior, é porque ainda persiste um entendimento de mundo que inferioriza sujeitos pela deficiência ou outros atributos. Com essa compreensão limitada, passam a achar que a sociedade pode ser dividida entre os que podem ou não aprender; os que merecem ou não a nossa aposta.
Vale lembrar que as conquistas legais no campo dos direitos das pessoas com deficiência apoiaram a progressão desses jovens no ensino superior. Porém, os números estão aquém do total de pessoas com deficiência e na proporção com os demais estudantes, indicativo de que muitos ainda enfrentam baixas expectativas sobre suas trajetórias de vida e escolar. Felizmente, a maior parte dos brasileiros reconhece que não há caminho fora da inclusão: 86% acreditam que as escolas se tornam melhores ao incluir crianças com deficiência, mostra pesquisa do Datafolha de 2019 encomendada pelo Instituto Alana.

Fonte: Disponível em: https://brasil.elpais.com/opiniao/2021-08-25/inclusao-e-o-unico-caminho.html. Acesso em: 05 set. 2021.
Há uma avaliação explícita sobre o que se afirma em: 
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Q1840754 Português
A questão refere-se ao texto abaixo.

Mais de 12 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência, segundo o IBGE. A construção de um ambiente educacional para todos é um compromisso que o Brasil assumiu há décadas, embora ainda existam os que os inferiorizam negando-lhes um futuro.
Se há os que acreditam que algumas pessoas, por conta de suas características, não são capazes de acessar a educação básica e, muito menos, o ensino superior, é porque ainda persiste um entendimento de mundo que inferioriza sujeitos pela deficiência ou outros atributos. Com essa compreensão limitada, passam a achar que a sociedade pode ser dividida entre os que podem ou não aprender; os que merecem ou não a nossa aposta.
Vale lembrar que as conquistas legais no campo dos direitos das pessoas com deficiência apoiaram a progressão desses jovens no ensino superior. Porém, os números estão aquém do total de pessoas com deficiência e na proporção com os demais estudantes, indicativo de que muitos ainda enfrentam baixas expectativas sobre suas trajetórias de vida e escolar. Felizmente, a maior parte dos brasileiros reconhece que não há caminho fora da inclusão: 86% acreditam que as escolas se tornam melhores ao incluir crianças com deficiência, mostra pesquisa do Datafolha de 2019 encomendada pelo Instituto Alana.

Fonte: Disponível em: https://brasil.elpais.com/opiniao/2021-08-25/inclusao-e-o-unico-caminho.html. Acesso em: 05 set. 2021.
Em relação aos articuladores textuais, considere as seguintes afirmativas: I. O operador argumentativo “embora”, no primeiro parágrafo, introduz uma contraposição à ideia que o antecede. II. Há uma relação de condição-inferência no primeiro período do segundo parágrafo. III. A expressão referencial “essa”, no segundo parágrafo, retoma o termo “deficiência”. IV. O conector “porém”, no último parágrafo, acrescenta uma possível comprovação da asserção anterior. Estão corretas apenas as afirmativas
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Q1840753 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

Defender a ideia do mérito no Brasil significa, de alguma maneira, advogar a superioridade branca, uma vez que são esses grupos que detêm a riqueza e os cargos mais altos em todas as instituições, públicas e privadas, do país. Também detêm a possibilidade da ascensão social.
Se fôssemos comparar a situação com uma corrida de obstáculos, seria igual a imaginar que uma parte dos atletas começa a prova a 500 metros à frente dos outros, ou até que “correm sozinhos”. O que essas elites não reconhecem – ou fazem questão de não enxergar – é como o fato de ser branco ou branca traz todo tipo de vantagens numa sociedade estruturada pelo racismo. A produção do lugar de superioridade por parte das elites dirigentes, a produção da subalternidade por parte do colonizador por sobre o colonizado e a construção de um racismo anti-indígena e antinegro conformam uma política longeva e que tem nome: branquitude.
A branquitude também produz padrões brancos de beleza (ditos) universais. Isto significa entender que estamos diante de uma particularidade social que se pretende universal. O padrão de beleza, herdado da Renascença, é esse: musas brancas e bem aquinhoadas socialmente. O problema não é o padrão em si. Assim como não se trata de uma questão de gosto ou de mau gosto. Trata-se de observar como se dá a produção dos gostos do colonizador que se impõe por sobre o do colonizado. Esse é um outro poder – o poder de produção de subjetividades do colonizador que estabiliza hierarquias de superioridade e de inferioridade.
Fonte: SCHWARCZ, Lilia. Branquitude: a hora de tocar o despertador da nossa cidadania. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2021/Branquitude-hora-de-tocar-o-despertador-da-nossa- cidadania. Acesso em: 16 ago. 2021. (Adaptado)

Analise o quadro a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Gráfico elaborado a partir de dados do GEMAA/UERJ (Grupo de Estudos Multidisciplinares de Ação Afirmativa). Disponível em: https://pp.nexojornal.com.br/ opiniao/2021/. Acesso em: 09 set. 2021.


A comparação do excerto do texto de Lilia Schwarcz com esse gráfico sobre o percentual de modelos brancos e não-brancos na publicidade brasileira entre 1987 e 2017 sugere que

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Q1840752 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

Defender a ideia do mérito no Brasil significa, de alguma maneira, advogar a superioridade branca, uma vez que são esses grupos que detêm a riqueza e os cargos mais altos em todas as instituições, públicas e privadas, do país. Também detêm a possibilidade da ascensão social.
Se fôssemos comparar a situação com uma corrida de obstáculos, seria igual a imaginar que uma parte dos atletas começa a prova a 500 metros à frente dos outros, ou até que “correm sozinhos”. O que essas elites não reconhecem – ou fazem questão de não enxergar – é como o fato de ser branco ou branca traz todo tipo de vantagens numa sociedade estruturada pelo racismo. A produção do lugar de superioridade por parte das elites dirigentes, a produção da subalternidade por parte do colonizador por sobre o colonizado e a construção de um racismo anti-indígena e antinegro conformam uma política longeva e que tem nome: branquitude.
A branquitude também produz padrões brancos de beleza (ditos) universais. Isto significa entender que estamos diante de uma particularidade social que se pretende universal. O padrão de beleza, herdado da Renascença, é esse: musas brancas e bem aquinhoadas socialmente. O problema não é o padrão em si. Assim como não se trata de uma questão de gosto ou de mau gosto. Trata-se de observar como se dá a produção dos gostos do colonizador que se impõe por sobre o do colonizado. Esse é um outro poder – o poder de produção de subjetividades do colonizador que estabiliza hierarquias de superioridade e de inferioridade.
Fonte: SCHWARCZ, Lilia. Branquitude: a hora de tocar o despertador da nossa cidadania. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2021/Branquitude-hora-de-tocar-o-despertador-da-nossa- cidadania. Acesso em: 16 ago. 2021. (Adaptado)
A autora utiliza o neologismo “branquitude” para se referir a uma situação que, no Brasil,
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Q1840751 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

A praga
Ninguém sabe ao certo como se entenderam, mas se entenderam. E a primeira coisa que o índio deu a Colombo foi um tomate. Era o primeiro encontro, na primeira ilha, no primeiro dia, e o próprio sol parecia ter chegado mais perto para não perder a cena. Fazia calor e o tomate brilhava ao sol como uma maçã dourada.
 — Um pomo d´oro! — exclamou Colombo.
— Um tomate. — explicou o índio. — Para a salada. Para o molho.
— Finalmente algo para pôr fim à brancura do espaguete — disse Colombo emocionado. — Marco Polo só descobriu a massa. Eu descobri a macarronada.
E Colombo aceitou o tomate e deu em troca uma miçanga.
O índio deu uma batata a Colombo que a olhou com desprezo. Mas o índio descreveu (com mímica, a linguagem mágica dos encontros míticos) sua importância para a história ocidental, desde a alimentação das massas camponesas da Europa até noisette, ou fritas com um Big Mac. E Colombo a aceitou e deu em troca um espelhinho.
E o índio deu a Colombo o fruto do cacaueiro e falou no que o chocolate significaria para o mundo, em especial para a Bahia e a Suíça, e nas delícias do bombom por vir. E Colombo guardou o cacau na algibeira e deu em troca um vintém.
E o índio deu a Colombo uma folha de tabaco e falou nos prazeres do fumo, e de como ele afetaria os hábitos civilizados. E se quisessem algo mais forte, tinham uma planta que dava coca, e um barato muito maior. E tudo isso Colombo aceitou em troca de contas. E mais uma espiga de milho. E mais um papagaio. Até que, com a algibeira cheia, Colombo disse:
— Chega de miudezas. Agora eu quero ouro.
— O quê?
— Ouro. Isso que você tem no nariz.
— E o que você me dá em troca? — perguntou o índio antevendo algo espetacular como uma luneta. Mas Colombo apontou uma pistola para a cabeça do índio e disse “isto”. E disparou. Depois, mandou seus homens recolherem todo o ouro da ilha, nem que precisassem arrancar narizes.
No chão, antes de morrer, o índio amaldiçoou Colombo e praguejou. Que a batata tornasse sua raça obesa, que o chocolate enchesse suas artérias de colesterol, que o fumo lhe desse câncer, a cocaína o corrompesse e o ouro destruísse sua alma. E que o tomate — desejou o índio em seu último suspiro — se transformasse em Ketchup. E assim aconteceu.
Fonte: VERÍSSIMO, L. F. Comédias da vida pública. Porto Alegre: L&PM, 1995.
O título da crônica é textualmente retomado pela
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Q1840750 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

A praga
Ninguém sabe ao certo como se entenderam, mas se entenderam. E a primeira coisa que o índio deu a Colombo foi um tomate. Era o primeiro encontro, na primeira ilha, no primeiro dia, e o próprio sol parecia ter chegado mais perto para não perder a cena. Fazia calor e o tomate brilhava ao sol como uma maçã dourada.
 — Um pomo d´oro! — exclamou Colombo.
— Um tomate. — explicou o índio. — Para a salada. Para o molho.
— Finalmente algo para pôr fim à brancura do espaguete — disse Colombo emocionado. — Marco Polo só descobriu a massa. Eu descobri a macarronada.
E Colombo aceitou o tomate e deu em troca uma miçanga.
O índio deu uma batata a Colombo que a olhou com desprezo. Mas o índio descreveu (com mímica, a linguagem mágica dos encontros míticos) sua importância para a história ocidental, desde a alimentação das massas camponesas da Europa até noisette, ou fritas com um Big Mac. E Colombo a aceitou e deu em troca um espelhinho.
E o índio deu a Colombo o fruto do cacaueiro e falou no que o chocolate significaria para o mundo, em especial para a Bahia e a Suíça, e nas delícias do bombom por vir. E Colombo guardou o cacau na algibeira e deu em troca um vintém.
E o índio deu a Colombo uma folha de tabaco e falou nos prazeres do fumo, e de como ele afetaria os hábitos civilizados. E se quisessem algo mais forte, tinham uma planta que dava coca, e um barato muito maior. E tudo isso Colombo aceitou em troca de contas. E mais uma espiga de milho. E mais um papagaio. Até que, com a algibeira cheia, Colombo disse:
— Chega de miudezas. Agora eu quero ouro.
— O quê?
— Ouro. Isso que você tem no nariz.
— E o que você me dá em troca? — perguntou o índio antevendo algo espetacular como uma luneta. Mas Colombo apontou uma pistola para a cabeça do índio e disse “isto”. E disparou. Depois, mandou seus homens recolherem todo o ouro da ilha, nem que precisassem arrancar narizes.
No chão, antes de morrer, o índio amaldiçoou Colombo e praguejou. Que a batata tornasse sua raça obesa, que o chocolate enchesse suas artérias de colesterol, que o fumo lhe desse câncer, a cocaína o corrompesse e o ouro destruísse sua alma. E que o tomate — desejou o índio em seu último suspiro — se transformasse em Ketchup. E assim aconteceu.
Fonte: VERÍSSIMO, L. F. Comédias da vida pública. Porto Alegre: L&PM, 1995.
No início do texto, a recorrência dos termos “primeiro” e “primeira” indica uma estratégia narrativa que
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Q1839949 Arquivologia
A gestão de documentos é o caminho para que os órgãos e entidades tenham suas demandas internas e externas atendidas, além de possibilitar ao cidadão o acesso às informações de seu interesse.
 Fonte: Gestão de Documentos: curso de capacitação. Arquivo Nacional.
NÃO é uma das características que diferenciam os documentos de arquivo dos demais:
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Q1839948 Administração Geral
Analise a figura abaixo referente a uma das primeiras teorias motivacionais que serviu de base para as contemporâneas. Imagem associada para resolução da questão
Fonte: https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/gestao-estrategica/artigosgestao-estrategica. A teoria motivacional representada na figura é a:
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Q1839947 Direito Administrativo
Associe os princípios da administração pública às suas características. PRINCÍPIOS 1. Eficiência 2. Impessoalidade 3. Legalidade 4. Moralidade 5. Publicidade CARACTERÍSTICAS ( ) O administrador está obrigatoriamente vinculado aos mandamentos da Lei. Todos os atos administrativos praticados por um servidor durante o desempenho das atividades deverão, impreterivelmente, estar previstos em lei. ( ) Também conhecido como princípio da finalidade, impõe ao administrador que somente pratique o ato para o seu fim legal, qual seja, objetivar o interesse público, excluindo-se, então, qualquer motivação pessoal ou individual. ( ) A administração deve ser orientada de forma que ao legal se junte o honesto e o conveniente, não se limitando à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. ( ) É um requisito de eficácia. Os atos praticados pela Administração Pública devem ser publicizados oficialmente, para conhecimento e controle da população. ( ) Exige que a Administração atue com presteza, perfeição, e sempre tenha por objetivo atingir resultados práticos (busca pelo interesse público). A sequência correta é: 
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Q1839946 Arquivologia
Analise as afirmações referentes à Arquivologia e à Gestão de Documentos. I. Documento é toda unidade de registro de informações em suporte papel, suscetível de ser utilizado para consulta, estudo, prova e pesquisa, por comprovar fatos, fenômenos, formas de vida e pensamentos do homem numa determinada época ou lugar. II. Os órgãos e entidades da administração pública atuam nos mais diversos domínios do conhecimento, e as funções e atividades que desenvolvem os levam a produzir ou receber uma grande quantidade de informações, que, quando registradas em qualquer suporte, constituem documentos de arquivo. III. A Teoria das três idades é a teoria que define os arquivos como correntes, intermediários ou permanentes de acordo com a quantidade de documentos produzida pelos órgãos ou entidades produtoras e a identificação de seus valores primário e secundário. IV. Gestão de documentos é o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes a produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos nas fases corrente e intermediária, visando à eliminação ou ao recolhimento para guarda permanente. V. As fases da gestão de documentos são: produção, utilização, identificação, separação, conferência e destinação final. Estão corretas apenas as afirmativas: 
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Q1839945 Administração Financeira e Orçamentária
Analise se as afirmativas abaixo referentes ao sistema orçamentário são verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) O Plano Plurianual (PPA) é um instrumento de planejamento de amplo alcance, cuja finalidade é estabelecer os programas e as metas governamentais de longo prazo. ( ) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) contém as metas e as prioridades da Administração Pública Federal pelo prazo de quatro anos. ( ) O Plano Plurianual (PPA) estabelece, de forma globalizada, diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. ( ) A Lei Orçamentária Anual (LOA) prevê todas as receitas e fixa todas as despesas do governo para um ano, discriminando a receita estimada e a despesa fixada, mantendo compatibilidade com o PPA e a LDO. ( ) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não se estabelece antes de ser submetida à apreciação do Congresso Nacional. A sequência correta é:
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Q1839944 Redação Oficial
A redação oficial é a “maneira pela qual o Poder Público redige comunicações oficiais e atos normativos” (Manual de Redação Oficial da Presidência da República, atualizado em 2018). Associe os atributos da redação oficial às suas respectivas características. ATRIBUTOS 1. clareza 2. coesão e coerência 3. concisão 4. impessoalidade 5. objetividade CARACTERÍSTICAS ( ) Texto que consegue transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras, sem palavras inúteis, redundâncias e passagens que nada acrescentem ao que já foi dito. ( ) Texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor, não redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. ( ) Texto que conduz o leitor ao contato mais direto com o assunto e com as informações, sem subterfúgios, sem excessos de palavras e de ideias. ( ) Texto cujas palavras, frases e parágrafos estão entrelaçados, dando continuidade uns aos outros, favorecendo a conexão, a ligação e a harmonia entre os seus elementos. ( ) Texto elaborado sempre em nome do serviço público e sempre em atendimento ao interesse geral dos cidadãos. A sequência correta é: 
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Q1839943 Administração Financeira e Orçamentária
A Receita Pública consiste na totalidade de recursos monetários recolhidos pelo Tesouro Nacional, que são fonte de custeio para as despesas e os investimentos públicos necessários. No Decreto-Lei nº 1.939/82, as Receitas Públicas são classificadas como Receitas Correntes e Receitas de Capital. As Receitas de Capital são as que decorrem de:
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Q1839942 Administração Geral
No texto a seguir, Chiavenato discorre sobre a inclusão de práticas sustentáveis na agenda administrativa moderna.
A administração focada na sustentabilidade baseia suas ações em três aspectos: a prosperidade da organização, a equidade social das comunidades onde ela atua e a qualidade ambiental. Em outras palavras, uma organização é sustentável quando olha para si mesma, para a comunidade e para o meio ambiente com o objetivo de ter longevidade e lucratividade, além de contribuir eficazmente para a melhor utilização e conservação dos recursos naturais e o bem-estar de seus colaboradores e consumidores.
  Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Elsevier Brasil, 2003. p. 597.
É um meio de desenvolvimento da sustentabilidade social: 
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Q1839941 Administração Pública
Associe os atributos de qualidade da informação às suas respectivas definições de acordo com a Lei de Acesso à Informação - LAI. ATRIBUTOS 1. autenticidade 2. disponibilidade 3. integridade 4. primariedade DEFINIÇÃO ( ) qualidade da informação coletada na fonte, com o máximo de detalhamento possível, sem modificações. ( ) qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos, equipamentos ou sistemas autorizados. ( ) qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema. ( ) qualidade da informação não modificada, inclusive quanto a origem, trânsito e destino. A sequência correta encontrada é:
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Q1839940 Administração Geral
A civilização moderna depende, em grande parte, das organizações, como as formas mais racionais e eficientes que se conhecem de agrupamento social. A organização cria um poderoso instrumento social, através da coordenação de grande número de ações humanas. Combina o pessoal e os recursos, ao reunir líderes, especialistas, operários, máquinas e matérias-primas. Ao mesmo tempo, avalia continuamente sua realização e procura ajustar-se, a fim de atingir seus objetivos.
 Fonte: ETZIONI, Amitai. Organizações modernas. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1967. p. 7.
No contexto descrito, a característica do sistema burocrático que se mostra mais disfuncional nas organizações modernas é a
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Q1839939 Administração Geral
Analise se as afirmativas sobre os estágios do ciclo de vida das organizações são verdadeiras (V) ou falsas (F). ( ) O conceito do ciclo de vida organizacional parte do pressuposto de que as organizações crescem de maneira previsível, seguindo determinados estágios sequenciais de desenvolvimento, os quais apresentam estruturas e sistemas administrativos diferentes entre si. ( ) Apesar de os modelos de ciclo de vida das organizações propostos por diferentes autores possuírem algumas variações entre si, determina-se que eles possuem um conjunto comum de estágios, sendo estes: estágio empreendedor, estágio coletivo, estágio de formalização/controle e estágio de estruturação/elaboração. ( ) Os modelos fazem uma correlação entre o ciclo de vida das organizações e o ciclo de vida dos organismos vivos (nascimento, crescimento e morte); porém, no ciclo de vida das organizações, os estágios não são comuns a todas as corporações, podendo ocorrer de forma intermitente. ( ) As transições entre os estágios do ciclo de vida das organizações são marcadas pelo surgimento de uma crise, e a passagem para o próximo estágio acontece a partir de adaptações na estrutura administrativa, realizadas por meio de mecanismos de coordenação e controle, com a finalidade de superar a condição adversa. ( ) À medida que uma organização transita entre os estágios do ciclo de vida organizacional, sua estrutura tende a apresentar formas menos burocráticas devido ao fortalecimento do vínculo social entre sujeito e organização e da descentralização dos processos decisórios. A sequência correta encontrada é:
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Q1839938 Gestão de Pessoas
No livro Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley descreve uma sociedade distópica onde, a partir da popularização do Fordismo, a Administração Científica orienta em demasia os aspectos do corpo social. Nesse sentido, analise a influência dessas teorias no trecho da obra de Huxley a seguir.
- Mas como é que são feitos os produtos químicos, Linda? De onde é que eles vêm?
- Bom, isso eu não sei. Eles estão em frascos. E quando os frascos se esvaziam, manda-se buscar mais no Depósito de Produtos Químicos. É o pessoal do Depósito que os faz, penso eu. Ou senão mandam buscá-los na fábrica. Mas não sei bem. Nunca estudei Química. Meu trabalho sempre foi com os embriões.
O mesmo acontecia com todas as outras coisas sobre as quais ele a interrogava. Linda parecia que nunca sabia nada [...]
Fonte: HUXLEY, Aldous. Admirável Mundo Novo. 22. ed. São Paulo: Globo, 2014. p. 160-161.
Considerando-se os fundamentos da Organização Racional do Trabalho, o trecho ressalta, predominantemente, a presença de
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Respostas
3341: B
3342: B
3343: B
3344: A
3345: C
3346: A
3347: A
3348: D
3349: D
3350: A
3351: C
3352: A
3353: E
3354: B
3355: D
3356: C
3357: E
3358: B
3359: A
3360: A