Questões de Concurso Para assistente em administração

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Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101316 Português
TEXTO 3

[...] “Mas não há dúvida de que se faziam grandes progressos em direção a uma eleição mais limpa. A rápida urbanização do país facilitava a mudança. O eleitor urbano era muito menos vulnerável ao aliciamento e à coerção. Ele era, sim, vulnerável aos apelos populistas, e foi ele que deu a vitória a Vargas em 1950, a Kubitschek em 1955, a Goulart (como vice-presidente) em 1960. O populismo pode, sob certos aspectos, ser considerado manipulação política, uma vez que seus líderes pertenciam às elites tradicionais e não tinham vinculação autêntica com causas populares. Pode-se alegar que o povo era massa de manobra em disputas de grupos dominantes. Mas o controle que tinham esses líderes sobre os votantes era muito menor do que a situação tradicional.” [...]

Trecho extraído de: Cidadania no Brasil: o longo caminho, José Murilo de Carvalho. 
Assinale a alternativa em que a oração em destaque exerce a mesma função sintática que o trecho sublinhado em: “Mas não há dúvida de que se faziam grandes progressos em direção a uma eleição mais limpa".
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101315 Português
TEXTO 3

[...] “Mas não há dúvida de que se faziam grandes progressos em direção a uma eleição mais limpa. A rápida urbanização do país facilitava a mudança. O eleitor urbano era muito menos vulnerável ao aliciamento e à coerção. Ele era, sim, vulnerável aos apelos populistas, e foi ele que deu a vitória a Vargas em 1950, a Kubitschek em 1955, a Goulart (como vice-presidente) em 1960. O populismo pode, sob certos aspectos, ser considerado manipulação política, uma vez que seus líderes pertenciam às elites tradicionais e não tinham vinculação autêntica com causas populares. Pode-se alegar que o povo era massa de manobra em disputas de grupos dominantes. Mas o controle que tinham esses líderes sobre os votantes era muito menor do que a situação tradicional.” [...]

Trecho extraído de: Cidadania no Brasil: o longo caminho, José Murilo de Carvalho. 
Na escrita, para se conferir eficácia à coesão textual, é comum o uso de recursos linguísticos que restringem ou ampliam o significado de um termo, estabelecendo, desse modo, diferentes vínculos de sentido no texto. Sendo assim, as palavras: Vargas, Kubitschek, Goulart, presidente e líderes, extraídas do texto acima, são exemplos de:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101314 Português
Texto 02

Era uma vez a menina que não era bela nem recatada e muito menos do lar

Por Karen Curi

Sexta-feira à noite. Numa mesa de bar, três amigas entornavam as suas perturbações em taças de vinho sobre a máxima, tão mínima, da "bela, recatada e do lar”.
— Já passamos dos trinta, estamos beirando os 40, se a gente ficar uma semana sem treinar a calça não fecha. Temos manchas de sol, rugas em volta dos olhos, celulite, estrias. Fazemos sexo no primeiro encontro, saímos para beber sem hora pra voltar. Trabalhamos feito burro de carga: em casa, no escritório, fins de semana e feriados. Gente, nós somos a antítese desse tipo de mulher. Eu confesso aqui, tenho até uma ponta de inveja. (...)
O circo pegou fogo. Uma bateu no peito para enaltecer a independência financeira conquistada com pós-graduação e mestrado. A outra disse que não precisava de um marido rico para ser feliz, e que até se orgulhava de sua vasta experiência amorosa. Aquelas mulheres se encontravam na encruzilhada da realidade com a expectativa. O tempo passou e elas não haviam se transformado em princesas.
Mas tornar-se princesa era algo realmente desejado? Seria a salvação de uma existência pagã? Chegaram à conclusão de que tinham deixado para trás alguns sonhos e hormônios. Carregavam uns quilos a mais, o colesterol alto e uma cartela de Rivotril. Ok. Mas isso não tornava aquelas três mulheres feias ou menos descentes. Muito pelo contrário.
Pior do que a taxa glicêmica, a alta do dólar, o preço da gasolina, a declaração do imposto de renda, o novo treino de glúteo, a mamografia que precisou ser repetida e o ex-noivo que se casou com uma menina de 20 anos, bem pior do que as rotineiras desgraças de cada dia era a constatação que a sociedade ainda exigia que elas fossem “belas, recatadas e do lar”, tal como as moças do período Anglo-saxão. Pelo amor de Deus e sua divina misericórdia pelas mulheres pós-modernas!
Aquelas almas, encharcadas de desalento, estavam tomadas pela ideia de que o tempo continuava sendo o pior inimigo de uma mulher; mais cruel que o chefe, mais sádico que o ex-noivo e mais subversivo que a vizinha do apartamento de baixo. Como poderiam ter conquistado o mundo e ainda serem diminuídas ao estereótipo da princesa do castelo cor-de-rosa? O tempo havia percorrido seus pensamentos e corpos, tornaram-se mulheres maduras, seguras, independentes, suficientes, fortes. Como é possível insinuar para que caibam em modelagens frágeis, plásticas, consentidas, próprias às senhoritas de outros carnavais?
Só porque tinham lá as suas imperfeições estéticas, viviam as suas experiências afetivas e trabalhavam como gente grande, isso não poderia deixá-las fora do balaio das mulheres desejadas. O tempo, inimigo da lei da gravidade, não poderia — ainda por cima — baixá-las junto ao pó dos seres indesejáveis, inapropriados e imorais. Caramba! Seria muita injúria!
Apesar dos pesares, restara um gole de autoestima no fundo da garrafa. Um bafo com teor alcoólico acentuado soprava o raciocínio dos ébrios. Uma delas, no auge da sabedoria que só o vinho é capaz de prover, encerrou a quarta garrafa com a conclusão mais conveniente possível:
— Prefiro ser feliz do meu jeito, do que ser triste tentando ser uma princesa que eu não sou!
Chegaram à conclusão de que eram tão belas quanto à moça da foto. Entretanto, orgulhosamente espalhafatosas, presumidas empregadoras e muitas outras coisas mais.
E assim foram felizes no para sempre daquele momento. Fim.

Disponível em: http://www.revistahula.com
De acordo com os gêneros textuais, o texto acima pode ser considerado:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101313 Português
Texto 02

Era uma vez a menina que não era bela nem recatada e muito menos do lar

Por Karen Curi

Sexta-feira à noite. Numa mesa de bar, três amigas entornavam as suas perturbações em taças de vinho sobre a máxima, tão mínima, da "bela, recatada e do lar”.
— Já passamos dos trinta, estamos beirando os 40, se a gente ficar uma semana sem treinar a calça não fecha. Temos manchas de sol, rugas em volta dos olhos, celulite, estrias. Fazemos sexo no primeiro encontro, saímos para beber sem hora pra voltar. Trabalhamos feito burro de carga: em casa, no escritório, fins de semana e feriados. Gente, nós somos a antítese desse tipo de mulher. Eu confesso aqui, tenho até uma ponta de inveja. (...)
O circo pegou fogo. Uma bateu no peito para enaltecer a independência financeira conquistada com pós-graduação e mestrado. A outra disse que não precisava de um marido rico para ser feliz, e que até se orgulhava de sua vasta experiência amorosa. Aquelas mulheres se encontravam na encruzilhada da realidade com a expectativa. O tempo passou e elas não haviam se transformado em princesas.
Mas tornar-se princesa era algo realmente desejado? Seria a salvação de uma existência pagã? Chegaram à conclusão de que tinham deixado para trás alguns sonhos e hormônios. Carregavam uns quilos a mais, o colesterol alto e uma cartela de Rivotril. Ok. Mas isso não tornava aquelas três mulheres feias ou menos descentes. Muito pelo contrário.
Pior do que a taxa glicêmica, a alta do dólar, o preço da gasolina, a declaração do imposto de renda, o novo treino de glúteo, a mamografia que precisou ser repetida e o ex-noivo que se casou com uma menina de 20 anos, bem pior do que as rotineiras desgraças de cada dia era a constatação que a sociedade ainda exigia que elas fossem “belas, recatadas e do lar”, tal como as moças do período Anglo-saxão. Pelo amor de Deus e sua divina misericórdia pelas mulheres pós-modernas!
Aquelas almas, encharcadas de desalento, estavam tomadas pela ideia de que o tempo continuava sendo o pior inimigo de uma mulher; mais cruel que o chefe, mais sádico que o ex-noivo e mais subversivo que a vizinha do apartamento de baixo. Como poderiam ter conquistado o mundo e ainda serem diminuídas ao estereótipo da princesa do castelo cor-de-rosa? O tempo havia percorrido seus pensamentos e corpos, tornaram-se mulheres maduras, seguras, independentes, suficientes, fortes. Como é possível insinuar para que caibam em modelagens frágeis, plásticas, consentidas, próprias às senhoritas de outros carnavais?
Só porque tinham lá as suas imperfeições estéticas, viviam as suas experiências afetivas e trabalhavam como gente grande, isso não poderia deixá-las fora do balaio das mulheres desejadas. O tempo, inimigo da lei da gravidade, não poderia — ainda por cima — baixá-las junto ao pó dos seres indesejáveis, inapropriados e imorais. Caramba! Seria muita injúria!
Apesar dos pesares, restara um gole de autoestima no fundo da garrafa. Um bafo com teor alcoólico acentuado soprava o raciocínio dos ébrios. Uma delas, no auge da sabedoria que só o vinho é capaz de prover, encerrou a quarta garrafa com a conclusão mais conveniente possível:
— Prefiro ser feliz do meu jeito, do que ser triste tentando ser uma princesa que eu não sou!
Chegaram à conclusão de que eram tão belas quanto à moça da foto. Entretanto, orgulhosamente espalhafatosas, presumidas empregadoras e muitas outras coisas mais.
E assim foram felizes no para sempre daquele momento. Fim.

Disponível em: http://www.revistahula.com
No que se refere às relações sintagmáticas, o termo em destaque em: "Numa mesa de bar, três amigas entornavam as suas perturbações em taças de vinho sobre a máxima, tão mínima, da "bela, recatada e do lar", pode ser considerado:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101312 Português
Texto 02

Era uma vez a menina que não era bela nem recatada e muito menos do lar

Por Karen Curi

Sexta-feira à noite. Numa mesa de bar, três amigas entornavam as suas perturbações em taças de vinho sobre a máxima, tão mínima, da "bela, recatada e do lar”.
— Já passamos dos trinta, estamos beirando os 40, se a gente ficar uma semana sem treinar a calça não fecha. Temos manchas de sol, rugas em volta dos olhos, celulite, estrias. Fazemos sexo no primeiro encontro, saímos para beber sem hora pra voltar. Trabalhamos feito burro de carga: em casa, no escritório, fins de semana e feriados. Gente, nós somos a antítese desse tipo de mulher. Eu confesso aqui, tenho até uma ponta de inveja. (...)
O circo pegou fogo. Uma bateu no peito para enaltecer a independência financeira conquistada com pós-graduação e mestrado. A outra disse que não precisava de um marido rico para ser feliz, e que até se orgulhava de sua vasta experiência amorosa. Aquelas mulheres se encontravam na encruzilhada da realidade com a expectativa. O tempo passou e elas não haviam se transformado em princesas.
Mas tornar-se princesa era algo realmente desejado? Seria a salvação de uma existência pagã? Chegaram à conclusão de que tinham deixado para trás alguns sonhos e hormônios. Carregavam uns quilos a mais, o colesterol alto e uma cartela de Rivotril. Ok. Mas isso não tornava aquelas três mulheres feias ou menos descentes. Muito pelo contrário.
Pior do que a taxa glicêmica, a alta do dólar, o preço da gasolina, a declaração do imposto de renda, o novo treino de glúteo, a mamografia que precisou ser repetida e o ex-noivo que se casou com uma menina de 20 anos, bem pior do que as rotineiras desgraças de cada dia era a constatação que a sociedade ainda exigia que elas fossem “belas, recatadas e do lar”, tal como as moças do período Anglo-saxão. Pelo amor de Deus e sua divina misericórdia pelas mulheres pós-modernas!
Aquelas almas, encharcadas de desalento, estavam tomadas pela ideia de que o tempo continuava sendo o pior inimigo de uma mulher; mais cruel que o chefe, mais sádico que o ex-noivo e mais subversivo que a vizinha do apartamento de baixo. Como poderiam ter conquistado o mundo e ainda serem diminuídas ao estereótipo da princesa do castelo cor-de-rosa? O tempo havia percorrido seus pensamentos e corpos, tornaram-se mulheres maduras, seguras, independentes, suficientes, fortes. Como é possível insinuar para que caibam em modelagens frágeis, plásticas, consentidas, próprias às senhoritas de outros carnavais?
Só porque tinham lá as suas imperfeições estéticas, viviam as suas experiências afetivas e trabalhavam como gente grande, isso não poderia deixá-las fora do balaio das mulheres desejadas. O tempo, inimigo da lei da gravidade, não poderia — ainda por cima — baixá-las junto ao pó dos seres indesejáveis, inapropriados e imorais. Caramba! Seria muita injúria!
Apesar dos pesares, restara um gole de autoestima no fundo da garrafa. Um bafo com teor alcoólico acentuado soprava o raciocínio dos ébrios. Uma delas, no auge da sabedoria que só o vinho é capaz de prover, encerrou a quarta garrafa com a conclusão mais conveniente possível:
— Prefiro ser feliz do meu jeito, do que ser triste tentando ser uma princesa que eu não sou!
Chegaram à conclusão de que eram tão belas quanto à moça da foto. Entretanto, orgulhosamente espalhafatosas, presumidas empregadoras e muitas outras coisas mais.
E assim foram felizes no para sempre daquele momento. Fim.

Disponível em: http://www.revistahula.com
No trecho: “Numa mesa de bar, três amigas entornavam as suas perturbações em taças de vinho sobre a máxima, tão mínima, da “bela, recatada e do lar”. O fragmento em destaque pode ser classificado sintaticamente como:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101311 Português
Texto 02

Era uma vez a menina que não era bela nem recatada e muito menos do lar

Por Karen Curi

Sexta-feira à noite. Numa mesa de bar, três amigas entornavam as suas perturbações em taças de vinho sobre a máxima, tão mínima, da "bela, recatada e do lar”.
— Já passamos dos trinta, estamos beirando os 40, se a gente ficar uma semana sem treinar a calça não fecha. Temos manchas de sol, rugas em volta dos olhos, celulite, estrias. Fazemos sexo no primeiro encontro, saímos para beber sem hora pra voltar. Trabalhamos feito burro de carga: em casa, no escritório, fins de semana e feriados. Gente, nós somos a antítese desse tipo de mulher. Eu confesso aqui, tenho até uma ponta de inveja. (...)
O circo pegou fogo. Uma bateu no peito para enaltecer a independência financeira conquistada com pós-graduação e mestrado. A outra disse que não precisava de um marido rico para ser feliz, e que até se orgulhava de sua vasta experiência amorosa. Aquelas mulheres se encontravam na encruzilhada da realidade com a expectativa. O tempo passou e elas não haviam se transformado em princesas.
Mas tornar-se princesa era algo realmente desejado? Seria a salvação de uma existência pagã? Chegaram à conclusão de que tinham deixado para trás alguns sonhos e hormônios. Carregavam uns quilos a mais, o colesterol alto e uma cartela de Rivotril. Ok. Mas isso não tornava aquelas três mulheres feias ou menos descentes. Muito pelo contrário.
Pior do que a taxa glicêmica, a alta do dólar, o preço da gasolina, a declaração do imposto de renda, o novo treino de glúteo, a mamografia que precisou ser repetida e o ex-noivo que se casou com uma menina de 20 anos, bem pior do que as rotineiras desgraças de cada dia era a constatação que a sociedade ainda exigia que elas fossem “belas, recatadas e do lar”, tal como as moças do período Anglo-saxão. Pelo amor de Deus e sua divina misericórdia pelas mulheres pós-modernas!
Aquelas almas, encharcadas de desalento, estavam tomadas pela ideia de que o tempo continuava sendo o pior inimigo de uma mulher; mais cruel que o chefe, mais sádico que o ex-noivo e mais subversivo que a vizinha do apartamento de baixo. Como poderiam ter conquistado o mundo e ainda serem diminuídas ao estereótipo da princesa do castelo cor-de-rosa? O tempo havia percorrido seus pensamentos e corpos, tornaram-se mulheres maduras, seguras, independentes, suficientes, fortes. Como é possível insinuar para que caibam em modelagens frágeis, plásticas, consentidas, próprias às senhoritas de outros carnavais?
Só porque tinham lá as suas imperfeições estéticas, viviam as suas experiências afetivas e trabalhavam como gente grande, isso não poderia deixá-las fora do balaio das mulheres desejadas. O tempo, inimigo da lei da gravidade, não poderia — ainda por cima — baixá-las junto ao pó dos seres indesejáveis, inapropriados e imorais. Caramba! Seria muita injúria!
Apesar dos pesares, restara um gole de autoestima no fundo da garrafa. Um bafo com teor alcoólico acentuado soprava o raciocínio dos ébrios. Uma delas, no auge da sabedoria que só o vinho é capaz de prover, encerrou a quarta garrafa com a conclusão mais conveniente possível:
— Prefiro ser feliz do meu jeito, do que ser triste tentando ser uma princesa que eu não sou!
Chegaram à conclusão de que eram tão belas quanto à moça da foto. Entretanto, orgulhosamente espalhafatosas, presumidas empregadoras e muitas outras coisas mais.
E assim foram felizes no para sempre daquele momento. Fim.

Disponível em: http://www.revistahula.com
Assinale a alternativa em que o termo em destaque exerce a mesma função sintática que o trecho sublinhado em: "Já passamos dos trinta, estamos beirando os 40, se a gente ficar uma semana sem treinar a calça não fecha".
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101310 Português
Texto 01

Linha de Frente
                                              (Criolo]

O nó da tua orelha ainda dói em mim
E Cebolinha mandou avisar
Que Quando a "fleguesa” chegar
Muitos pãezinhos há de degustar

Magali faz a cadência da situação
É que essa padaria nunca vendeu pão
E tudo que é de ruim sempre cai pra cá
Tem pouca gente na fronteira, então é só chegar

O dinheiro vem pra confundir o amor
O santo pesado que tá sem andor
Na turma da Mônica do asfalto
Cascão é rei do morro e a chapa esquenta fácil

Quem tá na linha de frente
Não pode amarelar
O sorriso inocente
Das crianças de lá

Nó na orelha, faixa 10.

Disponível em: https://www.letras.mus.br/criolo/1895348/
No que se refere ao uso adequado do pronome relativo "que”, marque a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101309 Português
Texto 01

Linha de Frente
                                              (Criolo]

O nó da tua orelha ainda dói em mim
E Cebolinha mandou avisar
Que Quando a "fleguesa” chegar
Muitos pãezinhos há de degustar

Magali faz a cadência da situação
É que essa padaria nunca vendeu pão
E tudo que é de ruim sempre cai pra cá
Tem pouca gente na fronteira, então é só chegar

O dinheiro vem pra confundir o amor
O santo pesado que tá sem andor
Na turma da Mônica do asfalto
Cascão é rei do morro e a chapa esquenta fácil

Quem tá na linha de frente
Não pode amarelar
O sorriso inocente
Das crianças de lá

Nó na orelha, faixa 10.

Disponível em: https://www.letras.mus.br/criolo/1895348/
Sobre os versos/ "O nó da tua orelha ainda dói em mim","É que essa padaria nunca vendeu pão” e "Tem pouca gente na fronteira, então é só chegar", é correto afirmar que o autor:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101308 Português
Texto 01

Linha de Frente
                                              (Criolo]

O nó da tua orelha ainda dói em mim
E Cebolinha mandou avisar
Que Quando a "fleguesa” chegar
Muitos pãezinhos há de degustar

Magali faz a cadência da situação
É que essa padaria nunca vendeu pão
E tudo que é de ruim sempre cai pra cá
Tem pouca gente na fronteira, então é só chegar

O dinheiro vem pra confundir o amor
O santo pesado que tá sem andor
Na turma da Mônica do asfalto
Cascão é rei do morro e a chapa esquenta fácil

Quem tá na linha de frente
Não pode amarelar
O sorriso inocente
Das crianças de lá

Nó na orelha, faixa 10.

Disponível em: https://www.letras.mus.br/criolo/1895348/
O idioma está sempre sujeito a variações linguísticas,pois as principais diferenças entre os vários modos de falar e escrever o português são, em sua maioria,facilmente identificáveis e relacionam-se a inúmeros fatores que, geralmente combinados, determinam amaneira individual de expressão dos diferentes falantes. Nesse sentido, podemos considerar, no que se refere ao registro, que a palavra "fleguesia", presente na primeira estrofe da canção:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2017 - UFMA - Assistente em Administração |
Q1101307 Português
Texto 01

Linha de Frente
                                              (Criolo]

O nó da tua orelha ainda dói em mim
E Cebolinha mandou avisar
Que Quando a "fleguesa” chegar
Muitos pãezinhos há de degustar

Magali faz a cadência da situação
É que essa padaria nunca vendeu pão
E tudo que é de ruim sempre cai pra cá
Tem pouca gente na fronteira, então é só chegar

O dinheiro vem pra confundir o amor
O santo pesado que tá sem andor
Na turma da Mônica do asfalto
Cascão é rei do morro e a chapa esquenta fácil

Quem tá na linha de frente
Não pode amarelar
O sorriso inocente
Das crianças de lá

Nó na orelha, faixa 10.

Disponível em: https://www.letras.mus.br/criolo/1895348/
A literatura é uma arte difícil de ser conceituada, para tal Aristóteles, em sua Arte Poética, definiu aquilo que chamamos de gêneros literários. Nesse sentido, podemos afirmar que no texto acima:
Alternativas
Q1099716 Gestão de Pessoas

As competências interpessoais envolvem o relacionamento entre pessoas, no âmbito pessoal e / ou no âmbito profissional.

Assinale a alternativa que não apresenta uma dessas competências.

Alternativas
Q1099715 Administração de Recursos Materiais
No contexto da administração e sobre o controle de almoxarifado e estoques, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1099714 Administração Geral

Analise o trecho a seguir.

Visa fornecer à administração condições para avaliar o desempenho de um departamento, setor ou unidade, fornecer informações para o planejamento, melhorar o controle de operações, corrigir erros e favorecer a tomada de decisões. Pode-se dizer que são comunicações produzidas pelas pessoas da empresa, desde que requeridas ou utilizadas pelos administradores.

Esse trecho refere-se a:

Alternativas
Q1099713 Redação Oficial

Considere as seguintes afirmativas sobre a redação de documentos e as normatizações do Manual de Redação da Presidência da República.

I. Em uma frase, pode-se dizer que a redação oficial é o modo em que o Poder Público elabora e compõe atos normativos e comunicações.

II. A redação oficial deve se caracterizar pela pessoalidade e responsabilidade, uso do padrão da norma culta e linguagem, podendo valer-se da informalidade desde que com clareza, concisão e uniformidade.

III. As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro, e os regionalismos vocabulares ou jargões técnicos dificultam sua compreensão.

Segundo a normatização do Manual de Redação da Presidência da República, está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) do(s) item(ns):

Alternativas
Q1099712 Noções de Informática

Quanto à navegação na internet, aos sistemas operacionais e às mensagens eletrônicas, analise as afirmativas a seguir e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) No Brasil, o idioma é o português e é perfeitamente possível acessar um site de qualquer país em seu próprio idioma.

( ) Para o e-mail ou mensagem eletrônica, o protocolo utilizado é o SMTP – em português: protocolo de transferência de correio simples.

( ) Todo computador precisa de um sistema operacional. O Windows é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft e possui muitas versões: Windows 10, 7, 8 e outras mais antigas.

( ) Cada operação realizada na internet requer um protocolo específico, que é um conjunto de números que estabelece normas de comunicação com outras máquinas, mesmo com sistemas operacionais ou idiomas diferentes.

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1099711 Administração Geral

É o primeiro e mais importante canal de comunicação. A comunicação oral envolve o domínio do idioma, a escolha das palavras, o tom de voz e a correção da linguagem. A comunicação oral é perfeitamente adequada para muitas situações e objetivos.

Assinale a alternativa em que a comunicação oral na empresa, por si só, não é adequada.

Alternativas
Q1099710 Noções de Informática

Analise o trecho a seguir.

Na internet, a navegação é realizada por meio de algum ___________. Ao acessar determinado __________, existem os __________ que são as ligações entre as páginas que compõem o endereço eletrônico, ou seja, um ___________ é composto por um conjunto de páginas interligadas e essas páginas podem ter textos, imagens e sons.

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas anteriores.

Alternativas
Q1099709 Noções de Informática

Considerando os aplicativos da Microsoft mais utilizados no mundo empresarial, relacione a COLUNA I com a COLUNA II, associando esses aplicativos a suas principais funções.

COLUNA I

1. MS-Word

2. MS-Excel

3. MS-PowerPoint

4. MS-Access

COLUNA II

( ) Banco de dados

( ) Criação de apresentações

( ) Planilhas eletrônicas

( ) Editor de texto

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1099708 Administração Geral

Equilíbrio emocional, tranquilidade, empatia, gentileza, honestidade, força de vontade, postura e comprometimento são características importantes da personalidade para o relacionamento na empresa, atendimento a clientes e ao público em geral.

Essas características são chamadas de:

Alternativas
Q1099707 Noções de Informática
Monitor, teclado, gabinetes, mouse, impressoras e discos rígidos são classificados na informática como:
Alternativas
Respostas
4221: A
4222: C
4223: E
4224: D
4225: B
4226: D
4227: E
4228: B
4229: C
4230: A
4231: D
4232: D
4233: C
4234: C
4235: D
4236: A
4237: B
4238: A
4239: C
4240: B