Questões de Concurso Para analista da polícia civil - fisioterapia

Método de Klapp.

Método de Schot.

Método de Zielke.

Método de Blount.

É uma doença inflamatória crônica, sistêmica.

Consiste na formação de uma massa de células invasivas, denominada de pannus, capaz de produzir erosão da cartilagem e do osso subcondral.

Observa-se acúmulo de líquido sinovial e tumefação articular, levando à distensão da cápsula e tração sobre o periósteo, causando dor e possível ruptura.

De etiologia mecânica, está associada a forças anormais sobre a articulação, com perda assimétrica da cartilagem, morte de condrócitos, com evolução para comprometimento do osso subcondral e do tecido conectivo periarticular.

Irritabilidade do quadro clínico = A dor é constante ou intermitente?

Estabilidade do quadro clínico: Há quanto tempo o quadro está nesse estado?

Natureza do quadro clínico: Qual atividade agrava ou desencadeia os sintomas?

Gravidade do quadro clínico = Qual a intensidade e a extensão dos sintomas em determinada atividade?

I, II e III.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

II e III, apenas.

Incentivar os exercícios circulatórios de membros superiores e inferiores.

Realizar reeducação respiratória, para manter a permeabilidade das vias aéreas.

Orientar os pacientes sobre os cuidados que deverão ter com o membro superior ipsilateral à cirurgia, para melhor controle das infecções.

Estimular ao máximo o ganho de amplitude de movimento de flexão e abdução do ombro ipsilateral à cirurgia, desde o 1º dia de pós-operatório, para evitar aderências e imobilizações da articulação.

I, II, III e IV.

I, II, apenas.

I e IV, apenas.

III e IV, apenas.

Quando a puérpera apresentar edemas de membros inferiores no pós-parto imediato, deve ser orientado o repouso no leito.

No puerpério imediato, devem ser orientados exercícios para mobilização pélvica, dar preferência para o decúbito lateral e incentivar a deambulação para estimular o peristaltismo intestinal.

A mensuração da diástase do músculo reto abdominal no puerpério deve ser realizada com a mulher deitada em decúbito dorsal, na região infraumbilical, com flexão anterior do tronco e extensão do quadril e joelhos.

Quando a mulher é submetida a uma episiotomia durante o parto vaginal, é comum o relato de dor no local da incisão. Não devem ser orientados nessa fase exercícios de reeducação dos músculos do assoalho pélvico, em função da dor provocada pela contração desses músculos.

A posição em decúbito dorsal na primeira fase do trabalho de parto, por tempo prolongado, pode reduzir o ritmo das contrações uterinas e alterar o retorno venoso, interferindo na saturação de oxigênio fetal.

Nas décadas de 40 e 50, foi instituído o método psicoprofilático, com o objetivo de reduzir a dor do parto, por meio de informações sobre os mecanismos biológicos e fisiológicos, cujo funcionamento é influenciado por fatores psíquicos.

As posturas incorretas, lacerações e roturas dos músculos do assoalho pélvico no momento do parto podem levar a mulher a ter uma incontinência urinária de esforço.

Devemos orientar a participação da parturiente, para abreviar o seu tempo de trabalho de parto, sugerindo que faça manobras de valsalva durante o período expulsivo, para facilitar a descida do bebê.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

A técnica de breath-stacking é uma alternativa ao uso de incentivadores inspiratórios em pacientes que apresentam fraqueza muscular, dispneia, comprometimento da compreensão da técnica e dor.

O uso dos espirômetros de incentivo fluxo-dependente resulta em maior volume-minuto, menor frequência respiratória, maior deslocamento abdominal e menor ativação da musculatura acessória da respiração, quando comparado ao uso dos espirômetros de incentivo volume-dependente.

Os espirômetros de incentivo geram trabalho respiratório adicional, atribuído à resistência imposta pelo diâmetro dos cilindros do aparelho, à forma e ao peso das esferas ou pistões e à relação existente entre o cilindro e o tamanho e o peso das esferas ou pistões.

A orientação sobre a técnica correta para o uso de espirômetros de incentivo consiste em solicitar ao paciente uma inspiração lenta e profunda até a capacidade pulmonar total (CPT), a partir da capacidade residual funcional (CRF). Deve-se solicitar a sustentação da inspiração máxima em torno de 3 segundos, seguida de expiração normal.

Na drenagem autógena, tenta-se a mobilização, inicialmente, de secreções de vias aéreas distais e, posteriormente, de secreções de vias aéreas mais proximais.

No ciclo ativo da respiração, é indesejável que o paciente realize exercícios de expansão torácica para não agravar ainda mais o quadro de hiperinsuflação pulmonar.

As válvulas Flutter e Shaker podem e devem ser utilizadas em pacientes pouco cooperativos e até mesmo inconscientes, pois são reconhecidamente eficazes na mobilização de secreções pulmonares.

A expiração lenta total com a glote aberta em decúbito infralateral (ELTGOL) é uma técnica passiva, utilizada em recém-nascidos, realizando uma pressão manual externa lenta, iniciada ao final da expiração espontânea e continuada até o volume residual.

I, apenas.

IV, apenas.

II e III, apenas.

I, II, III e IV.

I e II.

I e IV.

II e III.

III e IV.

Para avaliação da pressão expiratória máxima (PEmáx), o paciente é orientado a inspirar até a capacidade pulmonar total, e a realizar um esforço expiratório sustentado até o volume residual (VR).

A posição de decúbito supino é a recomendada para medidas de pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx), apesar de muitos pacientes serem avaliados em posição semi-sentada.

Para avaliação da pressão inspiratória máxima (PImáx), o paciente é orientado a expirar até o volume residual (VR) e, a seguir, a realizar um breve e poderoso esforço inspiratório até a capacidade pulmonar total (CPT).

A força desenvolvida por um músculo e, consequentemente, sua capacidade de gerar pressão dependem de seu comprimento de repouso antes da contração, de sua contratilidade intrínseca e de sua vantagem mecânica.

realizar posicionamentos mantidos, apoio de peso e compressão articular para evitar as contraturas.

iniciar o programa de estiramento dos tecidos vulneráveis com uso de alongamento passivo manual, gelo de imersão e engessamento em série.

abordar a dor do ombro com o uso de estimulação elétrica nervosa transcutânea, exercícios de contração/ relaxamento e mobilização passiva articular.

prevenir o aparecimento de úlceras de decúbito com indicações de assentos e colchões especiais, cuidados nos casos de incontinência urinária e posicionamentos adequados.

lesão de cone medular.

ataxia profunda e paralisia flácida.

uma lesão incompleta, denominada lesão medular anterior.

sinais compatíveis com quadro de embolia de artéria vertebral.

Na Distrofia Muscular de Duchenne, a principal abordagem envolve a correção mecânica da deficiência da função muscular e da mobilidade.

A atrofia muscular da coluna vertebral intermediária tipo 2, por ser progressiva, não tem como objetivo importante a promoção da posição ortostática e da marcha.

Nos distúrbios musculares progressivos, deve-se priorizar os exercícios excêntricos, em favor de protocolos concêntricos, para otimizar a velocidade de geração de força.

Na distrofia muscular fáscio-escapuloumeral, os exercícios de fortalecimento devem ser realizados no cíngulo do membro superior, pois o comprometimento do tronco e dos membros inferiores não gera deficiência.

função executiva e lesões de nervos cranianos.

concentração, déficit de memória e espasticidade.

deficiência cognitiva, falta de iniciativa e motivação.

alterações de personalidade e crises epiléticas pós-traumáticas.

realização diária das tarefas e frequência de feedback.

conhecimento de desempenho e transferência de aprendizado.

prática total de tarefas e atividade autônoma.

instruções simples e repetitivas e estratégias de compensação.

lesados medulares com níveis T1-T5, fazendo uso de dispositivo de reciprocidade com bengalas canadenses, adquirem capacidade de andar.

indivíduos com lesão medular no nível C6 conseguem rolar do decúbito para sentado e são independentes na higiene dos dentes, dos cabelos e na alimentação.

os movimentos passivos devem ser iniciados desde o primeiro dia de lesão, enfatizando o estiramento dos flexores dos dedos com o punho em flexão, para preservar o aperto em tenodese.

o equilíbrio em ortostatismo é obtido nas barras paralelas com levantamento do peso corporal, elevação para levantar da posição sentada, evoluindo para o treino do equilíbrio dinâmico, com uso de espuma, superfície instável e step.