Questões de Concurso Para odontólogo cirurgião bucomaxilofacial

agregação plaquetária, hemostasia e coagulação

trauma inflamatório, hemostasia, fibroplastia e regeneração

edema, hemostasia e agregação plaquetária

fibroblástico, de remodelação e inflamatório

inflamatório, fibroblástico e de remodelação

O uso de equipamento de proteção individual tem a finalidade de impedir que microrganismos provenientes de pacientes, por meio de sangue, fluidos orgânicos, secreções e excreções, contaminem o profissional de saúde.

Utiliza-se a desinfecção quando se objetiva destruir todos os microrganismos presentes em determinado material ou superfície.

A esterilização pode ser realizada em autoclave, que utiliza calor seco, ou em estufa que utilizada calor úmido, sendo mais indicado o uso de estufa para esse fim.

Hepatite B, hepatite C, leishmaniose, herpes, AIDS e tuberculose podem ser adquiridas por contaminação na prática odontológica.

Conforme o risco de transmissão de infecção e a necessidade de esterilização ou desinfecção, os instrumentos cirúrgicos, são classificados em duas categorias: críticos ou semicríticos.

Para pacientes com angina peitoral, sinal de infarto, é indicada a utilização sublingual de amino glicosídeos.

A posição de decúbito dorsal com membros inferiores mais elevados auxilia a perfusão sanguínea no cérebro, sendo indicada para pacientes com distúrbios do tipo lipotimia.

A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) deve ser iniciada o mais rapidamente possível toda vez que o profissional perceber que o paciente perdeu a consciência, para evitar danos por falta de oxigenação no cérebro.

As reações anafiláticas podem ser tratadas, inicialmente, por meio da administração de dose de 3 mL de adrenalina 1:1000 por via subcutânea.

Leucocitose acima de 15.000 mm³ pode ser indicativo de quadro de diabetes.

Se, após a segunda semana de cirurgia, não houver inflamação, pode-se proceder à instalação de carga imediata.

Nos implantes unitários imediatos, é recomendada a ativação da carga de oclusão em 100%.

No momento da implantação o implante não pode apresentar nenhuma mobilidade.

Osso tipo IV apresenta travamento primário melhor que osso tipo I.

A ausência de áreas radiolúcidas peri-implantar em exame radiográfico sem distorção relaciona-se a um bom prognóstico.

O tratamento de superfície feito nos implantes visa, entre outros objetivos, transformar a qualidade de osso do tipo V em tipo IV.

Considera-se normal que nos implantes que tenham sofrido osseointegração haja perda óssea peri-implantar de até aproximadamente 5 mm no primeiro ano de pós-operatório.

É possível melhorar o travamento primário por meio da diminuição da quantidade de fresas, suprimindo-se, por exemplo, a utilização da fresa countersink em ossos tipo I ou II.

Como, durante a fresagem, a irrigação excessiva com soro fisiológico pode causar o aquecimento e necrose óssea do local, a irrigação intermitente é a mais indicada nesse caso.

A inclinação vestíbulo-lingual do implante deve, preferencialmente, coincidir com o eixo de força mastigatória, fato que aumenta a longevidade do implante.

O método de Clark, embasado no princípio do paralelismo, possibilita, com uma tomada radiográfica apenas, a determinação de qual objeto está mais próximo do filme.

Para se determinar o comprimento dos implantes dentários a serem utilizados, deve-se solicitar a radiografia panorâmica mapeada para implantes, exame que fornece com precisão as medições necessárias.

Os aparelhos de raio-x utilizados atualmente erradiam apenas a região a ser examinada, não sendo necessária, portanto, a utilização de aventais de chumbo.

A tomografia computadorizada, que permite visualizar mais detalhes que a radiografia convencional, pode ser indicada para gestantes, uma vez que não utiliza radiação ionizante.

A ecografia é indicada para a análise de alterações volumétricas em tecidos moles do organismo humano, como, por exemplo, as glândulas salivares maiores.

A radiografia panorâmica permite visualizar fraturas em toda a extensão da mandíbula, incluindo-se os côndilos.

O exame radiográfico periapical completo deve ser solicitado no primeiro atendimento, para verificar possíveis fraturas dentárias em caso de fraturas faciais complexas.

Em pacientes inconscientes, é mais indicada a realização de radiografias póstero-anteriores.

A técnica de Hirtz com incidência sub-mento-vértex é indicada para pacientes com fraturas de linha média mandibular.

A incidência póstero-anterior conhecida como técnica de Towne causa um alongamento na imagem, impedindo a visualização de fraturas em sínfise mandibular.

fratura parasinfisária na mandíbula.

fratura mandibular na linha média.

fratura condilar bilateral.

deslocamento dos incisivos para lingual.

fratura maxilar com impacção na região dos incisivos e deslocamento inferior na região dos molares.

A utilização de corticoide antes da cirurgia tende a elevar a quantidade de analgésico a ser administrado ao paciente no pós-operatório.

No pós-operatório de um paciente com úlcera gástrica, deve-se utilizar um anti-inflamatório não esteroidal (AINES).

Os derivados da codeína são mais indicados para pacientes com dores leves.

A utilização da dipirona sódica é contraindicada a pacientes hipertensos, uma vez que o medicamento eleva a pressão sanguínea.

Os derivados do ácido acetilsalicílico apresentam como efeito colateral a alteração da função plaquetária.

pericoronarite e bochecho com clorexidina 0,12%.

alveolite seca e bochecho com água oxigenada 10 volumes.

alveolite purulenta e prescrição de antibiótico.

alveolite seca e prescrição de antibiótico.

pericoronarite e prescrição de antibiótico.

Tratando-se de fratura Lee Fort II, o traço de fratura passa bilateralmente pelas suturas, frontozigomáticas e há comprometimento dos arcos zigomáticos.

A fratura Le Fort III é diagnosticada por meio de exame clínico e radiografia do tipo PA de face.

O diagnóstico da fratura Le Fort II, também chamada fratura piramidal de face, é realizado por exame clínico e tomografia computadorizada de face (janela para tecido ósseo).

Narizes em sela, alongamento da face, rinolicorreia são aspectos associados à fratura do tipo Le Fort I.

A fratura Le Fort I causa parestesia do infraorbitário bilateral, blefaro-hematoma bilateral e rinorragia.

A extração dos dentes caninos e incisivos deve ser realizada com o fórceps de número 1, e a dos pré-molares inferiores, com o fórceps número 150.

O acesso cirúrgico do ápice dentário de um primeiro pré-molar superior poderá ser realizado pelo acesso do tipo Wassmund ou, ainda, pelo acesso do tipo semilunar.

Apreensão, deslocamento vestibular e palatino, rotação e avulsão são movimentos adequados para a exodontia de um dente 24 em posição normal.

Limas endodônticas, periótomos, fórceps 201 e alavancas retas são instrumentos auxiliares para a extração de remanescentes de raízes fraturadas.

Segundo a classificação de Pell e Gregory, na impacção classe 1, o terceiro molar está completamente envolvido por osso do ramo mandibular e, na impacção classe A, o plano oclusal do siso impactado está no mesmo nível do plano oclusal do segundo molar.

Anestesia dos ramos do nervo facial está indicada para instalação de aparelho do tipo barras de Erich e para um possível bloqueio maxilomandibular.

Fios de sutura multifilamentados do tipo seda 3.0 são os mais indicados para possíveis suturas cortocontusas na pele desse paciente.

O fato de o paciente apresentar o olho esquerdo com diplopia e limitação dos movimentos para baixo é indicativo de que houve fratura de assoalho de órbita esquerda associado ao encarceramento de mucosa sinusal.

O cirurgião deve solicitar radiografia de face tipo Hirtz, para confirmar o diagnóstico de fratura de órbita.

Caso o referido paciente apresente desoclusão do lado esquerdo e mordida cruzada homolateral, uma radiografia com incidência do tipo Towne está indicada para diagnosticar uma possível fratura de côndilo.

A manobra de Valsava está indicada para auxiliar na remoção da raiz.

Os nervos alveolares superiores, palatino e pterigomandibular deverão ser anestesiados para essa cirurgia.

Os ramos dos pares cranianos de nervos V e VII estarão envolvidos nessa cirurgia.

Por se tratar de uma cirurgia considerada limpa, apenas o uso de analgésicos será recomendado no pós-operatório.

O acesso mais recomendado para a retirada dessa raiz mesial é o acesso de Caldwell Luck.

Se o paciente faz uso de medicamento anticoagulante oral, como, por exemplo, o AAS, após liberação médica, tal droga deverá ser suspensa 48 horas antes do procedimento cirúrgico.

O uso da tetraciclina por esses pacientes deve ser evitado, porque tal droga promove aumento dos níveis de nitrogênio ureico do sangue. As penicilinas e a clindamicina, por sua vez, podem ser utilizadas, desde que o médico corrija a dosagem e(ou) o intervalo.

Deve-se evitar a prescrição, para esses pacientes, de qualquer anestésico que contenha vasoconstritor, especialmente a felipressina.

Se o paciente estiver em terapia de diálise, será obrigatória a realização de profilaxia antibiótica, preferencialmente com 2 g de amoxicilina, via oral, uma hora antes da intervenção cirúrgica.

Havendo indicação cirúrgica, o paciente deve ser submetido à cirurgia o mais rapidamente possível, em sessão única, para evitar o uso demasiado de medicações, em várias sessões.

displasia cementária periapical.

abscesso periodontal.

granuloma periapical.

cisto periapical.

fibroma ossificante.

linfocitose.

leucopenia.

anemia.

agranulocitose.

trombocitopenia.

excisional, além da conservação da peça em solução de formol a 25%, em frasco duas vezes maior que a peça.

excisional, além da conservação da peça em solução de formol a 70%, em frasco duas vezes maior que a peça.

excisional, além da conservação da peça em solução de formol a 10%, em frasco dez vezes maior que a peça.

incisional, além da conservação da peça em solução de formol a 25%, em frasco dez vezes maior que a peça.

excisional, além da conservação da peça em solução de formol a 10%, em frasco duas vezes maior que a peça.

hipotermia local e reparo de tecidos mineralizados, por aposição de células mesenquimais indiferenciadas.

macrocitose e aumento do pH local, devido à ativação do sistema de complemento.

constrição vascular e relaxamento muscular, em virtude da presença de óxido nítrico.

exsudação plasmática constante e dor, como consequência da potencialização das cininas.

leucopenia e diminuição do tempo de sangramento, devido a alteração na agregação plaquetária.

Dada sua função antiedemogênica, é sempre recomendada a utilização de esteroides no transoperatório, a partir do início do procedimento cirúrgico.

É completamente proibido o uso de esteroides em pacientes com doenças autoimunes, pois, isso prejudicaria ainda mais as defesas do organismo, devido à ação imunossupressora dessas drogas.

Esteroides, quando prescritos no pós-operatório, devem ser utilizados por longos períodos de tempo, de modo que os efeitos terapêuticos sejam maiores que os efeitos colaterais.

Os esteroides atuam diretamente nas vias cicloxigenase e lipoxigenase, evitando a formação de prostaglandinas e leucotrienos, produtos finais da inflamação.

Os esteroides inibem a mobilização de fosfolipídios e a formação do ácido araquidônico, o que reduz a exacerbação do processo inflamatório.