Questões de Concurso
Para técnico em necrópsia
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Assim como um auxiliar em uma cirurgia, o técnico em necrópsia tem suas tarefas associadas com as fases principais deste procedimento pós mortem. Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.
I. As fases principais de uma necropsia são: ectoscopia do cadáver, abertura das cavidades e evisceração.
II. As fases principais de uma necropsia são: transporte do cadáver a mesa, confecção de lâminas para microscopia e relatório final.
III. O operador deve se posicionar à direita do cadáver e o auxiliar à esquerda.
IV. O operador deve se posicionar próximo ao cadáver e o auxiliar afastado.
Estão corretas as afirmativas:
Considere o fragmento abaixo para responder à questão seguinte.
“Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.” (2º§)
Os verbos que se encontram na forma nominal de
gerúndio contribuem para a representação de uma
ação que sinaliza:
Considere o fragmento abaixo para responder à questão seguinte.
“Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.” (2º§)
Os dois termos destacados cumprem papel sintático
adverbial e expressam os seguintes valores semânticos
respectivamente:
Texto I
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, e quanto mais jogá-la com a precisão que eu tinha quando era garoto. Outra coisa: acabo de procurar no dicionário, pela primeira vez, o significado da palavra “gude”. Quando era garoto nunca pensei nisso, eu sabia o que era gude. Gude era gude.
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos. Hoje não sei que jeito é esse. [...]
Texto I
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, e quanto mais jogá-la com a precisão que eu tinha quando era garoto. Outra coisa: acabo de procurar no dicionário, pela primeira vez, o significado da palavra “gude”. Quando era garoto nunca pensei nisso, eu sabia o que era gude. Gude era gude.
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos. Hoje não sei que jeito é esse. [...]
(VERÍSSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva. 2001)
Utilize o Texto I para responder a questão.