Questões de Concurso
Para técnico em necrópsia
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Em um haras há ração suficiente para alimentar 15 cavalos durante 22 dias. Ao fim do sexto dia, o haras recebeu mais 9 cavalos. O número de dias que ainda restam para alimentar esses cavalos é:
O triplo de um número natural somado com 40 é igual ao seu quadrado. O dobro desse número menos 10 é igual a:
Assinale a alternativa correta de acordo com a norma culta quanto ao uso dos termos destacados:
As palavras podem apresentar dois sentidos: denotativo ou conotativo. Analise os períodos:
I - Faça uma fogueira com o máximo cuidado.
Seu rosto foi consumido pela fogueira das minhas recordações.
Para atiçar a fogueira, queixou-se ao pai dos maus-tratos da mãe.
II - A superfície da pérola deve ser lisa e livre de qualquer marca ou risco.
A jovem tem olhos de pérola.
Ostra feliz não faz pérola.
Assinale a alternativa correta que apresenta, respectivamente, os sentidos das palavras em negrito:
Leia o texto abaixo e responda às questões de 03 a 06 .
Texto 2
Algumas pessoas acham que dar limites aos filhos é uma questão de opção, mas essas pessoas não sabem que há uma progressão de problemas que podem derivar da falta de limites.
Ao contrário do que parece a quem nunca teve filhos, educar uma criança é um processo muito, muito complexo, com situações totalmente inesperadas para a maioria dos pais, que nem sonhavam em ter tanto trabalho, todo dia, todas as horas do dia.
De maneira geral, a criança não aceita logo nem as explicações que a nós, adultos, nos parecem as mais claras, límpidas e, portanto, as mais simples de serem atendidas. Mas, como nem o que é mais límpido e claro é atendido imediatamente, muito pelo contrário, às vezes você repete anos a fio um mesmo e simples objetivo até alcançá-lo, o que ocorre é que, ao ouvir falar em limites, muita gente interpreta logo como licença para exercer uma postura autoritária, de controle total ou até violência... Realmente é difícil saber quando acaba a autoridade e quando começa o autoritarismo.
Para ajudar, lembre: autoritário é aquele que exerce o poder utilizando como referencial apenas o seu ponto de vista (que é sempre visto como o único correto), a força física ou o poder que lhe confere sua posição ou o cargo que ocupa, nunca levando em conta o que o outro deseja ou pensa. Também poucas vezes age em prol do bem do outro, o que conta o mais das vezes é o seu próprio interesse. Assim, um pai autoritário é aquele que não deixa o filho entrar na sala porque naquele dia ele está de mau humor, mas num outro, de bem com a vida, não só permite como até exige a presença do menino...
O pai que tem autoridade, por outro lado, ouve e respeita seu filho, mas pode, por vezes, ter de agir de forma mais dura do que gostaria, às vezes até impositivamente, mas sempre o objetivo será o bem-estar do filho, protegê-lo de algum perigo ou orientá-lo em direção à cidadania.
O que queremos mostrar aqui é que, se agirmos com segurança e firmeza de propósitos, mas com muito afeto e carinho, poderemos atingir nossos objetivos educacionais sem autoritarismo e, muito menos, sem bater uma vez sequer nos nossos filhos.
Em outras palavras, dar limites absolutamente não se choca nem é o oposto, como muitos pensam, com dar amor, carinho, atenção e segurança.
(ZAGURY, Tânia. Limites sem trauma. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 31-32).
Assinale a alternativa que NÃO exprime corretamente o sentido das expressões do texto:
Leia o texto abaixo e responda às questões de 03 a 06 .
Texto 2
Algumas pessoas acham que dar limites aos filhos é uma questão de opção, mas essas pessoas não sabem que há uma progressão de problemas que podem derivar da falta de limites.
Ao contrário do que parece a quem nunca teve filhos, educar uma criança é um processo muito, muito complexo, com situações totalmente inesperadas para a maioria dos pais, que nem sonhavam em ter tanto trabalho, todo dia, todas as horas do dia.
De maneira geral, a criança não aceita logo nem as explicações que a nós, adultos, nos parecem as mais claras, límpidas e, portanto, as mais simples de serem atendidas. Mas, como nem o que é mais límpido e claro é atendido imediatamente, muito pelo contrário, às vezes você repete anos a fio um mesmo e simples objetivo até alcançá-lo, o que ocorre é que, ao ouvir falar em limites, muita gente interpreta logo como licença para exercer uma postura autoritária, de controle total ou até violência... Realmente é difícil saber quando acaba a autoridade e quando começa o autoritarismo.
Para ajudar, lembre: autoritário é aquele que exerce o poder utilizando como referencial apenas o seu ponto de vista (que é sempre visto como o único correto), a força física ou o poder que lhe confere sua posição ou o cargo que ocupa, nunca levando em conta o que o outro deseja ou pensa. Também poucas vezes age em prol do bem do outro, o que conta o mais das vezes é o seu próprio interesse. Assim, um pai autoritário é aquele que não deixa o filho entrar na sala porque naquele dia ele está de mau humor, mas num outro, de bem com a vida, não só permite como até exige a presença do menino...
O pai que tem autoridade, por outro lado, ouve e respeita seu filho, mas pode, por vezes, ter de agir de forma mais dura do que gostaria, às vezes até impositivamente, mas sempre o objetivo será o bem-estar do filho, protegê-lo de algum perigo ou orientá-lo em direção à cidadania.
O que queremos mostrar aqui é que, se agirmos com segurança e firmeza de propósitos, mas com muito afeto e carinho, poderemos atingir nossos objetivos educacionais sem autoritarismo e, muito menos, sem bater uma vez sequer nos nossos filhos.
Em outras palavras, dar limites absolutamente não se choca nem é o oposto, como muitos pensam, com dar amor, carinho, atenção e segurança.
(ZAGURY, Tânia. Limites sem trauma. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 31-32).
Assinale a alternativa correta:
Leia o texto abaixo e responda às questões de 03 a 06 .
Texto 2
Algumas pessoas acham que dar limites aos filhos é uma questão de opção, mas essas pessoas não sabem que há uma progressão de problemas que podem derivar da falta de limites.
Ao contrário do que parece a quem nunca teve filhos, educar uma criança é um processo muito, muito complexo, com situações totalmente inesperadas para a maioria dos pais, que nem sonhavam em ter tanto trabalho, todo dia, todas as horas do dia.
De maneira geral, a criança não aceita logo nem as explicações que a nós, adultos, nos parecem as mais claras, límpidas e, portanto, as mais simples de serem atendidas. Mas, como nem o que é mais límpido e claro é atendido imediatamente, muito pelo contrário, às vezes você repete anos a fio um mesmo e simples objetivo até alcançá-lo, o que ocorre é que, ao ouvir falar em limites, muita gente interpreta logo como licença para exercer uma postura autoritária, de controle total ou até violência... Realmente é difícil saber quando acaba a autoridade e quando começa o autoritarismo.
Para ajudar, lembre: autoritário é aquele que exerce o poder utilizando como referencial apenas o seu ponto de vista (que é sempre visto como o único correto), a força física ou o poder que lhe confere sua posição ou o cargo que ocupa, nunca levando em conta o que o outro deseja ou pensa. Também poucas vezes age em prol do bem do outro, o que conta o mais das vezes é o seu próprio interesse. Assim, um pai autoritário é aquele que não deixa o filho entrar na sala porque naquele dia ele está de mau humor, mas num outro, de bem com a vida, não só permite como até exige a presença do menino...
O pai que tem autoridade, por outro lado, ouve e respeita seu filho, mas pode, por vezes, ter de agir de forma mais dura do que gostaria, às vezes até impositivamente, mas sempre o objetivo será o bem-estar do filho, protegê-lo de algum perigo ou orientá-lo em direção à cidadania.
O que queremos mostrar aqui é que, se agirmos com segurança e firmeza de propósitos, mas com muito afeto e carinho, poderemos atingir nossos objetivos educacionais sem autoritarismo e, muito menos, sem bater uma vez sequer nos nossos filhos.
Em outras palavras, dar limites absolutamente não se choca nem é o oposto, como muitos pensam, com dar amor, carinho, atenção e segurança.
(ZAGURY, Tânia. Limites sem trauma. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 31-32).
Assinale a alternativa INCORRETA acerca do texto acima:
Leia o texto abaixo e responda às questões de 03 a 06 .
Texto 2
Algumas pessoas acham que dar limites aos filhos é uma questão de opção, mas essas pessoas não sabem que há uma progressão de problemas que podem derivar da falta de limites.
Ao contrário do que parece a quem nunca teve filhos, educar uma criança é um processo muito, muito complexo, com situações totalmente inesperadas para a maioria dos pais, que nem sonhavam em ter tanto trabalho, todo dia, todas as horas do dia.
De maneira geral, a criança não aceita logo nem as explicações que a nós, adultos, nos parecem as mais claras, límpidas e, portanto, as mais simples de serem atendidas. Mas, como nem o que é mais límpido e claro é atendido imediatamente, muito pelo contrário, às vezes você repete anos a fio um mesmo e simples objetivo até alcançá-lo, o que ocorre é que, ao ouvir falar em limites, muita gente interpreta logo como licença para exercer uma postura autoritária, de controle total ou até violência... Realmente é difícil saber quando acaba a autoridade e quando começa o autoritarismo.
Para ajudar, lembre: autoritário é aquele que exerce o poder utilizando como referencial apenas o seu ponto de vista (que é sempre visto como o único correto), a força física ou o poder que lhe confere sua posição ou o cargo que ocupa, nunca levando em conta o que o outro deseja ou pensa. Também poucas vezes age em prol do bem do outro, o que conta o mais das vezes é o seu próprio interesse. Assim, um pai autoritário é aquele que não deixa o filho entrar na sala porque naquele dia ele está de mau humor, mas num outro, de bem com a vida, não só permite como até exige a presença do menino...
O pai que tem autoridade, por outro lado, ouve e respeita seu filho, mas pode, por vezes, ter de agir de forma mais dura do que gostaria, às vezes até impositivamente, mas sempre o objetivo será o bem-estar do filho, protegê-lo de algum perigo ou orientá-lo em direção à cidadania.
O que queremos mostrar aqui é que, se agirmos com segurança e firmeza de propósitos, mas com muito afeto e carinho, poderemos atingir nossos objetivos educacionais sem autoritarismo e, muito menos, sem bater uma vez sequer nos nossos filhos.
Em outras palavras, dar limites absolutamente não se choca nem é o oposto, como muitos pensam, com dar amor, carinho, atenção e segurança.
(ZAGURY, Tânia. Limites sem trauma. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 31-32).
Sobre o texto acima, é correto afirmar que:
Leia o texto abaixo e responda às questões 01 e 02.
Texto 1
Qualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão, e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos dele. O professor era grande, gordo e silencioso, de ombros contraídos. Em vez de nó na garganta, tinha ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E eu era atraída por ele. Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:
- Cale-se ou expulso a senhora da sala.
Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele não mandava, senão estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para mim ser o objeto do ódio daquele homem que de certo modo eu amava. Não o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tenta desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda não foi covarde e vê um homem forte de ombros curvos.
(LISPECTOR, Clarice. Os desastres de Sofia. In: A legião estrangeira. São Paulo: Ática, 1987. p. 11).
Sobre o texto acima, é possível afirmar que:
Leia o texto abaixo e responda às questões 01 e 02.
Texto 1
Qualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão, e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos dele. O professor era grande, gordo e silencioso, de ombros contraídos. Em vez de nó na garganta, tinha ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E eu era atraída por ele. Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:
- Cale-se ou expulso a senhora da sala.
Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele não mandava, senão estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para mim ser o objeto do ódio daquele homem que de certo modo eu amava. Não o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tenta desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda não foi covarde e vê um homem forte de ombros curvos.
(LISPECTOR, Clarice. Os desastres de Sofia. In: A legião estrangeira. São Paulo: Ática, 1987. p. 11).
Em relação ao professor, assinale a alternativa INCORRETA:
“O formol é uma mistura homogênea, composta por água e pelo menor aldeído existente, o metanal. É amplamente utilizado no processo de tanatopraxia e conservação de peças anatômicas, devido ao seu baixo custo. Por ser um composto instável, é comercializado a um fator em massa de _____%”.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
“O ângulo de ______, é composto pelo encontro do duodeno e jejuno e tem a função de limitar o trato gastrointestinal superior, classificando assim as hemorragias digestivas como alta e baixa”.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
“As manchas de hipóstase representam a mudança de coloração que surge na pele dos cadáveres, decorrente do depósito do sangue estagnado nas partes mais baixas do corpo pela ação da gravidade, e que indicam sua posição original. As machas de hipóstase também podem ser chamadas de ______”.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Leia o trecho abaixo:
“Segundo Tirapelli, o esqueleto humano é constituído por 206 ossos considerados constantes, mas o número pode variar de acordo com alguns aspectos, principalmente a idade. O número de ossos diminui com a idade e, também, segundo critérios de contagem utilizados pelos anatomistas. O sacro é um osso triangular formado pela fusão de______ vértebras”.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.