Com a popularização dos
equipamentos computacionais portáteis e de
telefonia móvel, o exame de aparelhos celulares
se tornou um dos mais requisitados à perícia
criminal. Muitas vezes, o perito criminal tem que
extrair dados de dispositivos danificados
intencionalmente pelo criminoso. Quando o
aparelho está com a tela e o conector USB
danificados e sem a possibilidade de reparo,
qual técnica o perito criminal pode utilizar para
extrair os dados?
As Ciências Forenses iluminam
os caminhos daqueles que buscam a verdade e
a justiça pela ciência, sendo a Computação
Forense uma das luzes mais brilhantes. Para
tentar ocultar vestígios dos olhos atentos do
perito criminal, os criminosos usam qual
técnica?
A Seção de Computação
Forense da Polícia Científica do Paraná
desenvolveu a ferramenta forense MobileMerger
com a função de consolidar os diversos
relatórios gerados por ferramentas de extração
e processamento de vestígios cibernéticos de
aparelhos celulares. Em alguns casos, esses
relatórios consolidados podem conter cerca de
40 mil páginas e diversos arquivos de áudio,
vídeo e fotografias de interesse da justiça.
Segundo o Procedimento Operacional Padrão da
Secretaria Nacional de Segurança Pública, qual
parte da estrutura básica do laudo possibilita
que um grande volume de dados seja
encaminhado junto ao laudo para facilitar a
visualização das informações e a busca por
palavras-chave?
O perito criminal faz justiça
pela ciência, sendo o método científico seu
instrumento de trabalho. Considerando que um
dos aspectos do método científico é que o
experimento seja replicável, ou seja, capaz de
ser reproduzido, o que recomenda o
Procedimento Operacional Padrão da Secretaria
Nacional de Segurança Pública para realização
de exame pericial em mídia de armazenamento
computacional?