Questões de Concurso Para analista de sistemas - suporte de infra-estrutura

Foram encontradas 226 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2020801 Raciocínio Lógico
P: “Eu aceito o risco ou perco a chance”. 

Acerca da proposição P, julgue o item a seguir.


A proposição “Eu não aceito o risco e não perco a chance” é equivalente a P.

Alternativas
Q2020800 Raciocínio Lógico
P: “Eu aceito o risco ou perco a chance”. 

Acerca da proposição P, julgue o item a seguir.


A proposição “Se não aceito o risco, perco a chance” é equivalente a P.  

Alternativas
Q2020797 Matemática
    O gerente de determinado banco classifica as demandas do banco por soluções de TI ainda não atendidas, do seguinte modo: o conjunto Dn coleciona todas as demandas não atendidas que precisarão de até n analistas para o atendimento, em que n > 0. 

Considerando a situação hipotética apresentada, e denotando por #(X) o número de elementos do conjunto X, julgue o item a seguir.


D6 ∩ D7 = D6.

Alternativas
Q2020796 Matemática
    O gerente de determinado banco classifica as demandas do banco por soluções de TI ainda não atendidas, do seguinte modo: o conjunto Dn coleciona todas as demandas não atendidas que precisarão de até n analistas para o atendimento, em que n > 0. 

Considerando a situação hipotética apresentada, e denotando por #(X) o número de elementos do conjunto X, julgue o item a seguir.


Se uma demanda não atendida for selecionada ao acaso, a probabilidade de serem necessários exatamente 8 analistas para seu atendimento é dada por #(D8)/#(D), em que D é o conjunto de todas as demandas não atendidas.

Alternativas
Q2020795 Matemática
    O gerente de determinado banco classifica as demandas do banco por soluções de TI ainda não atendidas, do seguinte modo: o conjunto Dn coleciona todas as demandas não atendidas que precisarão de até n analistas para o atendimento, em que n > 0. 

Considerando a situação hipotética apresentada, e denotando por #(X) o número de elementos do conjunto X, julgue o item a seguir.


Se D4 e D5 forem conjuntos não vazios e tiverem quantidades distintas de elementos, então #(D5 U D4) = #(D4).  

Alternativas
Q2020794 Matemática
    O gerente de determinado banco classifica as demandas do banco por soluções de TI ainda não atendidas, do seguinte modo: o conjunto Dn coleciona todas as demandas não atendidas que precisarão de até n analistas para o atendimento, em que n > 0. 
Considerando a situação hipotética apresentada, e denotando por #(X) o número de elementos do conjunto X, julgue o item a seguir.

Sejam D1 e D2 conjuntos não vazios, com quantidades distintas de elementos, D1 – D2 é um conjunto vazio. 
Alternativas
Q2020793 Matemática
    Certo banco dispõe de uma equipe de 12 analistas de sistema, da qual fazem parte Antônio e Maria. Para atendimento de determinada demanda, o chefe do setor montará uma comissão com 5 analistas, todos com a mesma função. 

Com base nessa situação hipotética, julgue o item seguinte. 


Se o chefe escolhesse aleatoriamente as pessoas da comissão, a probabilidade de tanto Antônio e Maria serem selecionados é inferior a 15%. 

Alternativas
Q2020792 Matemática
    Certo banco dispõe de uma equipe de 12 analistas de sistema, da qual fazem parte Antônio e Maria. Para atendimento de determinada demanda, o chefe do setor montará uma comissão com 5 analistas, todos com a mesma função. 

Com base nessa situação hipotética, julgue o item seguinte. 


Se o chefe decidir não convocar Antônio nem Maria, haverá mais de 250 maneiras de selecionar a comissão.

Alternativas
Q2020791 Matemática
    Certo banco dispõe de uma equipe de 12 analistas de sistema, da qual fazem parte Antônio e Maria. Para atendimento de determinada demanda, o chefe do setor montará uma comissão com 5 analistas, todos com a mesma função. 

Com base nessa situação hipotética, julgue o item seguinte. 


O número de maneiras de montar comissões em que Antônio e Maria não participem juntos é superior a 600.

Alternativas
Q2020790 Matemática
    Certo banco dispõe de uma equipe de 12 analistas de sistema, da qual fazem parte Antônio e Maria. Para atendimento de determinada demanda, o chefe do setor montará uma comissão com 5 analistas, todos com a mesma função. 

Com base nessa situação hipotética, julgue o item seguinte. 


Há mais de 800 maneiras de selecionar os analistas que comporão a comissão.  

Alternativas
Q2020789 Matemática
Sendo b e n dois números inteiros positivos, sabe-se que n pode ser escrito como combinação linear de potências de b:

n = a0 + a1·b + a2·b2 + ... + am·bm ,

em que 0 ≤ ak < b, para todo k.

Considerando as informações apresentadas, julgue o seguinte item, acerca dessa representação de n.


Se n = 2m – 1, com m > 1, então n = 1 + 2 + 22 + ... + 2m – 1.

Alternativas
Q2020788 Matemática
Sendo b e n dois números inteiros positivos, sabe-se que n pode ser escrito como combinação linear de potências de b:

n = a0 + a1·b + a2·b2 + ... + am·bm ,

em que 0 ≤ ak < b, para todo k.

Considerando as informações apresentadas, julgue o seguinte item, acerca dessa representação de n.


Os coeficientes ak podem ser obtidos tomando-se, sucessivamente, os restos das divisões euclidianas de n pelas correspondentes potências de b.

Alternativas
Q2020787 Matemática
Sendo b e n dois números inteiros positivos, sabe-se que n pode ser escrito como combinação linear de potências de b:

n = a0 + a1·b + a2·b2 + ... + am·bm ,

em que 0 ≤ ak < b, para todo k.

Considerando as informações apresentadas, julgue o seguinte item, acerca dessa representação de n.


A representação de n apresentada é única se, e somente se, b for um número primo. 

Alternativas
Q2020786 Matemática
Sendo b e n dois números inteiros positivos, sabe-se que n pode ser escrito como combinação linear de potências de b:

n = a0 + a1·b + a2·b2 + ... + am·bm ,

em que 0 ≤ ak < b, para todo k.

Considerando as informações apresentadas, julgue o seguinte item, acerca dessa representação de n.


Sempre que n < b, tem-se a0 = n e ak = 0, para todo k > 0.

Alternativas
Q2020785 Português
Texto CG1A1-II

     A crescente adoção do conceito de tecnologias sociais ocorre concomitantemente com o avanço de dois conceitos que lhe são complementares: economia solidária e capital social. As graves consequências do capitalismo e da globalização, refletidas em altos índices de desemprego, aumento de índices de violência e criminalidade, aprofundamento da pobreza e da degradação ambiental, não podem ser abordadas por projetos paternalistas e compensatórios. Ao contrário, requerem estudos aprofundados sobre um novo tipo de desenvolvimento. O professor Henrique Rattner pontua que, entre os cientistas sociais que se debruçam sobre os fracassos do desenvolvimento e suas causas, em todos os debates travados nos últimos anos, o conceito de capital social tem ocupado espaço crescente. O capital social, segundo Rattner, procura trabalhar com a necessidade gregária, o espírito de cooperação e os valores de apoio mútuo e solidariedade, com base na “eficiência social coletiva”.

     Capital social, segundo o estudioso John Durston, é o conjunto de normas, instituições e organizações que promovem a confiança, a ajuda recíproca e a cooperação e que incorporam benefícios como redução dos custos de transação, produção de bens públicos e facilitação da constituição de organizações de gestão de bases efetivas, de atores sociais e de sociedades civis saudáveis. Sua importância está na busca de estratégias de superação da pobreza e de integração de setores sociais excluídos.

     No Brasil, nas últimas décadas, tem havido uma multiplicação de experiências baseadas no conceito de economia solidária. Diferentemente de iniciativas meramente paliativas, como respostas emergenciais a situações de pobreza e miséria, há agora uma interpretação de que essas experiências devam ser uma base para a reconstrução do tecido social. Como diz o pesquisador Luis Inácio Gaiger, elas “constituiriam uma ação geradora de embriões de novas formas de produção e estimuladora de alternativas de vida econômica e social”.


Ivete Rodrigues e José Carlos Barbieri. A emergência da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratégia de desenvolvimento sustentável. In: Revista de Administração Pública – FGV, Rio de Janeiro, 42(6):1069-94, nov./dez. 2008 (com alterações).

No que se refere aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto CG1A1-II, julgue o item a seguir. 


A forma verbal “requerem” (terceiro período do primeiro parágrafo) estabelece concordância com o trecho “As graves consequências do capitalismo e da globalização”, no período imediatamente anterior.



Alternativas
Q2020784 Português
Texto CG1A1-II

     A crescente adoção do conceito de tecnologias sociais ocorre concomitantemente com o avanço de dois conceitos que lhe são complementares: economia solidária e capital social. As graves consequências do capitalismo e da globalização, refletidas em altos índices de desemprego, aumento de índices de violência e criminalidade, aprofundamento da pobreza e da degradação ambiental, não podem ser abordadas por projetos paternalistas e compensatórios. Ao contrário, requerem estudos aprofundados sobre um novo tipo de desenvolvimento. O professor Henrique Rattner pontua que, entre os cientistas sociais que se debruçam sobre os fracassos do desenvolvimento e suas causas, em todos os debates travados nos últimos anos, o conceito de capital social tem ocupado espaço crescente. O capital social, segundo Rattner, procura trabalhar com a necessidade gregária, o espírito de cooperação e os valores de apoio mútuo e solidariedade, com base na “eficiência social coletiva”.

     Capital social, segundo o estudioso John Durston, é o conjunto de normas, instituições e organizações que promovem a confiança, a ajuda recíproca e a cooperação e que incorporam benefícios como redução dos custos de transação, produção de bens públicos e facilitação da constituição de organizações de gestão de bases efetivas, de atores sociais e de sociedades civis saudáveis. Sua importância está na busca de estratégias de superação da pobreza e de integração de setores sociais excluídos.

     No Brasil, nas últimas décadas, tem havido uma multiplicação de experiências baseadas no conceito de economia solidária. Diferentemente de iniciativas meramente paliativas, como respostas emergenciais a situações de pobreza e miséria, há agora uma interpretação de que essas experiências devam ser uma base para a reconstrução do tecido social. Como diz o pesquisador Luis Inácio Gaiger, elas “constituiriam uma ação geradora de embriões de novas formas de produção e estimuladora de alternativas de vida econômica e social”.


Ivete Rodrigues e José Carlos Barbieri. A emergência da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratégia de desenvolvimento sustentável. In: Revista de Administração Pública – FGV, Rio de Janeiro, 42(6):1069-94, nov./dez. 2008 (com alterações).

No que se refere aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto CG1A1-II, julgue o item a seguir. 


Não haveria prejuízo do sentido original do texto caso fosse inserida, entre vírgulas, a conjunção portanto, após “Sua importância” (último período do segundo parágrafo).

Alternativas
Q2020782 Português
Texto CG1A1-II

     A crescente adoção do conceito de tecnologias sociais ocorre concomitantemente com o avanço de dois conceitos que lhe são complementares: economia solidária e capital social. As graves consequências do capitalismo e da globalização, refletidas em altos índices de desemprego, aumento de índices de violência e criminalidade, aprofundamento da pobreza e da degradação ambiental, não podem ser abordadas por projetos paternalistas e compensatórios. Ao contrário, requerem estudos aprofundados sobre um novo tipo de desenvolvimento. O professor Henrique Rattner pontua que, entre os cientistas sociais que se debruçam sobre os fracassos do desenvolvimento e suas causas, em todos os debates travados nos últimos anos, o conceito de capital social tem ocupado espaço crescente. O capital social, segundo Rattner, procura trabalhar com a necessidade gregária, o espírito de cooperação e os valores de apoio mútuo e solidariedade, com base na “eficiência social coletiva”.

     Capital social, segundo o estudioso John Durston, é o conjunto de normas, instituições e organizações que promovem a confiança, a ajuda recíproca e a cooperação e que incorporam benefícios como redução dos custos de transação, produção de bens públicos e facilitação da constituição de organizações de gestão de bases efetivas, de atores sociais e de sociedades civis saudáveis. Sua importância está na busca de estratégias de superação da pobreza e de integração de setores sociais excluídos.

     No Brasil, nas últimas décadas, tem havido uma multiplicação de experiências baseadas no conceito de economia solidária. Diferentemente de iniciativas meramente paliativas, como respostas emergenciais a situações de pobreza e miséria, há agora uma interpretação de que essas experiências devam ser uma base para a reconstrução do tecido social. Como diz o pesquisador Luis Inácio Gaiger, elas “constituiriam uma ação geradora de embriões de novas formas de produção e estimuladora de alternativas de vida econômica e social”.


Ivete Rodrigues e José Carlos Barbieri. A emergência da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratégia de desenvolvimento sustentável. In: Revista de Administração Pública – FGV, Rio de Janeiro, 42(6):1069-94, nov./dez. 2008 (com alterações).

No que se refere aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto CG1A1-II, julgue o item a seguir. 


A palavra “paliativas” (segundo período do terceiro parágrafo) está empregada com o sentido de protelar uma crise

Alternativas
Q2020781 Português
Texto CG1A1-II

     A crescente adoção do conceito de tecnologias sociais ocorre concomitantemente com o avanço de dois conceitos que lhe são complementares: economia solidária e capital social. As graves consequências do capitalismo e da globalização, refletidas em altos índices de desemprego, aumento de índices de violência e criminalidade, aprofundamento da pobreza e da degradação ambiental, não podem ser abordadas por projetos paternalistas e compensatórios. Ao contrário, requerem estudos aprofundados sobre um novo tipo de desenvolvimento. O professor Henrique Rattner pontua que, entre os cientistas sociais que se debruçam sobre os fracassos do desenvolvimento e suas causas, em todos os debates travados nos últimos anos, o conceito de capital social tem ocupado espaço crescente. O capital social, segundo Rattner, procura trabalhar com a necessidade gregária, o espírito de cooperação e os valores de apoio mútuo e solidariedade, com base na “eficiência social coletiva”.

     Capital social, segundo o estudioso John Durston, é o conjunto de normas, instituições e organizações que promovem a confiança, a ajuda recíproca e a cooperação e que incorporam benefícios como redução dos custos de transação, produção de bens públicos e facilitação da constituição de organizações de gestão de bases efetivas, de atores sociais e de sociedades civis saudáveis. Sua importância está na busca de estratégias de superação da pobreza e de integração de setores sociais excluídos.

     No Brasil, nas últimas décadas, tem havido uma multiplicação de experiências baseadas no conceito de economia solidária. Diferentemente de iniciativas meramente paliativas, como respostas emergenciais a situações de pobreza e miséria, há agora uma interpretação de que essas experiências devam ser uma base para a reconstrução do tecido social. Como diz o pesquisador Luis Inácio Gaiger, elas “constituiriam uma ação geradora de embriões de novas formas de produção e estimuladora de alternativas de vida econômica e social”.


Ivete Rodrigues e José Carlos Barbieri. A emergência da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratégia de desenvolvimento sustentável. In: Revista de Administração Pública – FGV, Rio de Janeiro, 42(6):1069-94, nov./dez. 2008 (com alterações).

A respeito dos aspectos linguísticos e estruturais do texto CG1A1-II, julgue o item subsecutivo.


No quarto período do primeiro parágrafo, o trecho “em todos os debates travados nos últimos anos” encontra-se isolado por vírgulas por constituir uma expressão adverbial deslocada. 

Alternativas
Q2020780 Português
Texto CG1A1-II

     A crescente adoção do conceito de tecnologias sociais ocorre concomitantemente com o avanço de dois conceitos que lhe são complementares: economia solidária e capital social. As graves consequências do capitalismo e da globalização, refletidas em altos índices de desemprego, aumento de índices de violência e criminalidade, aprofundamento da pobreza e da degradação ambiental, não podem ser abordadas por projetos paternalistas e compensatórios. Ao contrário, requerem estudos aprofundados sobre um novo tipo de desenvolvimento. O professor Henrique Rattner pontua que, entre os cientistas sociais que se debruçam sobre os fracassos do desenvolvimento e suas causas, em todos os debates travados nos últimos anos, o conceito de capital social tem ocupado espaço crescente. O capital social, segundo Rattner, procura trabalhar com a necessidade gregária, o espírito de cooperação e os valores de apoio mútuo e solidariedade, com base na “eficiência social coletiva”.

     Capital social, segundo o estudioso John Durston, é o conjunto de normas, instituições e organizações que promovem a confiança, a ajuda recíproca e a cooperação e que incorporam benefícios como redução dos custos de transação, produção de bens públicos e facilitação da constituição de organizações de gestão de bases efetivas, de atores sociais e de sociedades civis saudáveis. Sua importância está na busca de estratégias de superação da pobreza e de integração de setores sociais excluídos.

     No Brasil, nas últimas décadas, tem havido uma multiplicação de experiências baseadas no conceito de economia solidária. Diferentemente de iniciativas meramente paliativas, como respostas emergenciais a situações de pobreza e miséria, há agora uma interpretação de que essas experiências devam ser uma base para a reconstrução do tecido social. Como diz o pesquisador Luis Inácio Gaiger, elas “constituiriam uma ação geradora de embriões de novas formas de produção e estimuladora de alternativas de vida econômica e social”.


Ivete Rodrigues e José Carlos Barbieri. A emergência da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratégia de desenvolvimento sustentável. In: Revista de Administração Pública – FGV, Rio de Janeiro, 42(6):1069-94, nov./dez. 2008 (com alterações).

A respeito dos aspectos linguísticos e estruturais do texto CG1A1-II, julgue o item subsecutivo.


O pronome “Sua” (segundo período do segundo parágrafo) retoma o termo “Capital social”, no período anterior. 

Alternativas
Q2020779 Português
Texto CG1A1-II

     A crescente adoção do conceito de tecnologias sociais ocorre concomitantemente com o avanço de dois conceitos que lhe são complementares: economia solidária e capital social. As graves consequências do capitalismo e da globalização, refletidas em altos índices de desemprego, aumento de índices de violência e criminalidade, aprofundamento da pobreza e da degradação ambiental, não podem ser abordadas por projetos paternalistas e compensatórios. Ao contrário, requerem estudos aprofundados sobre um novo tipo de desenvolvimento. O professor Henrique Rattner pontua que, entre os cientistas sociais que se debruçam sobre os fracassos do desenvolvimento e suas causas, em todos os debates travados nos últimos anos, o conceito de capital social tem ocupado espaço crescente. O capital social, segundo Rattner, procura trabalhar com a necessidade gregária, o espírito de cooperação e os valores de apoio mútuo e solidariedade, com base na “eficiência social coletiva”.

     Capital social, segundo o estudioso John Durston, é o conjunto de normas, instituições e organizações que promovem a confiança, a ajuda recíproca e a cooperação e que incorporam benefícios como redução dos custos de transação, produção de bens públicos e facilitação da constituição de organizações de gestão de bases efetivas, de atores sociais e de sociedades civis saudáveis. Sua importância está na busca de estratégias de superação da pobreza e de integração de setores sociais excluídos.

     No Brasil, nas últimas décadas, tem havido uma multiplicação de experiências baseadas no conceito de economia solidária. Diferentemente de iniciativas meramente paliativas, como respostas emergenciais a situações de pobreza e miséria, há agora uma interpretação de que essas experiências devam ser uma base para a reconstrução do tecido social. Como diz o pesquisador Luis Inácio Gaiger, elas “constituiriam uma ação geradora de embriões de novas formas de produção e estimuladora de alternativas de vida econômica e social”.


Ivete Rodrigues e José Carlos Barbieri. A emergência da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratégia de desenvolvimento sustentável. In: Revista de Administração Pública – FGV, Rio de Janeiro, 42(6):1069-94, nov./dez. 2008 (com alterações).

A respeito dos aspectos linguísticos e estruturais do texto CG1A1-II, julgue o item subsecutivo.


A forma verbal “pontua” (quarto período do primeiro parágrafo) é empregada como sinônimo de assinalar.

Alternativas
Respostas
181: E
182: C
183: C
184: E
185: E
186: C
187: E
188: C
189: C
190: E
191: C
192: E
193: E
194: C
195: C
196: C
197: C
198: C
199: C
200: C