Questões de Concurso
Para técnico de planejamento e pesquisa - sustentabilidade ambiental
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Entre as consequências ambientais do processo de industrialização e do inerente e progressivo consumo de combustíveis fósseis — como carvão e petróleo na forma de óleo diesel —, destaca-se o aumento da poluição atmosférica, que gera uma série de impactos locais sobre a saúde humana. Esses impactos tem levado o governo a adotar medidas para a redução da poluição.
Internet: <www.comciencia.br/reportagens> (com adaptações)
Entre os efeitos prejudiciais da poluição atmosférica à saúde humana, incluem-se diversas inflamações, que podem inclusive se tornar crônicas.
Entre as consequências ambientais do processo de industrialização e do inerente e progressivo consumo de combustíveis fósseis — como carvão e petróleo na forma de óleo diesel —, destaca-se o aumento da poluição atmosférica, que gera uma série de impactos locais sobre a saúde humana. Esses impactos tem levado o governo a adotar medidas para a redução da poluição.
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O texto menciona o impacto local, mas a poluição citada no texto pode ter impacto regional, com efeitos concentrados em localidade distinta da sua origem.
Entre as consequências ambientais do processo de industrialização e do inerente e progressivo consumo de combustíveis fósseis — como carvão e petróleo na forma de óleo diesel —, destaca-se o aumento da poluição atmosférica, que gera uma série de impactos locais sobre a saúde humana. Esses impactos tem levado o governo a adotar medidas para a redução da poluição.
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Entre os elementos resultantes da queima de combustíveis fósseis, inclui -se pelo menos um gás que contribui para o efeito estufa.
Entre as consequências ambientais do processo de industrialização e do inerente e progressivo consumo de combustíveis fósseis — como carvão e petróleo na forma de óleo diesel —, destaca-se o aumento da poluição atmosférica, que gera uma série de impactos locais sobre a saúde humana. Esses impactos tem levado o governo a adotar medidas para a redução da poluição.
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A poluição mencionada no texto caracteriza-se pelo aumento da contaminação do ar tanto por gases quanto por material particulado, provenientes da queima dos combustíveis.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
Internet: <www.agenciabrasil.gov.br> (com adaptações)
Com a produção de biodísel, não há impacto negativo no que diz respeito à conservação da biodiversidade, pois a cobertura vegetal é mantida.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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A região geoeconômica que apresenta área mais favorável à produção de biodísel, baseada no zoneamento agroeconômico, é a região Sul.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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O biodísel pode integrar o rol de projetos financiáveis no âmbito do programa Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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A vantagem do biodísel sobre o dísel convencional, derivado do petróleo, justifica-se apenas pelo fato de o primeiro emitir menos carbono na atmosfera.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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A composição da base vegetal para produção de biodísel é a mesma tanto no Brasil como nos Estados Unidos da América, fato que os coloca como alvos conjuntos e solidários das críticas da Europa à produção do biodísel.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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Quando se trata do uso múltiplo das águas, a questão da segurança alimentar pode entrar em choque com a gestão sustentável de recursos hídricos.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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O exemplo citado, com relação ao Nordeste brasileiro, mostra, claramente, que inexiste conflito entre produção de biodísel e produção de alimentos para consumo regional.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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É possível se pensar em modelos de produção de biodísel que busquem aumentar a geração de renda, a valorização da agricultura familiar e a fixação do homem no campo.
Dentre as diversas alternativas de estratégias para ameaças, a seguinte ação está associada à atividade de “comprar um seguro”:
Os mecanismos do TBT (Technical Barriers to Trade) são freqüentemente utilizados pelos países desenvolvidos como meio de impor barreiras técnicas comerciais aos produtos de outros países com finalidade protecionista.
Produção Mais Limpa (P + L) e Ecoeficiência são dois conceitos presentes na gestão ambiental industrial e na Ecologia Industrial. O primeiro se refere a procedimentos de controle da poluição, por meio de tecnologias end-of-pipe, utilizadas para o tratamento, minimização e inertização de resíduos, atuando de forma a remediar os efeitos da produção, onde os resíduos gerados são posteriormente tratados; que o segundo é definido como a aplicação contínua de uma estratégia integrada de prevenção ambiental a processos, produtos e serviços para aumentar a eficiência de produção e reduzir os riscos para o ser humano e o ambiente.
Sistema de Gestão Ambiental é definido pela série ISO 14.001 e consiste em um conjunto de normas de procedimentos de planejamento e gestão na empresa, relativos aos aspectos ambientais de seus processos e produtos, visando melhorar continuamente seu desempenho ambiental, demonstrar a conformidade com os requisitos legais e com aqueles os quais a organização decide voluntariamente aderir, visando em última instância equilibrar a proteção ambiental e a prevenção de poluição com as necessidades econômicas das organizações.
A cobrança pelo uso da água é um instrumento econômico que não é um imposto, e que adota o princípio do usuário- pagador e, por meio de procedimentos definidos pelo Comitê de Bacia Hidrográfica, sem requerer a valoração econômica, se estabelece o preço público da água bruta.
A proposta de implementação de uma Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) encontra-se em tramitação, desde 1991, no Congresso Nacional e tem sua forma consolidada atualmente no PL 1991/2007. Responsabilizar as indústrias geradoras de resíduos sólidos pelo destino do lixo pós- consumo, aumentar os incentivos fiscais e creditícios para reciclagem e exigir que municípios elaborem planos de gestão integrada para resíduos estão entre as propostas em discussão. Nesse sentido, o PL adota expressamente os princípios do poluidor pagador, da responsabilidade pós- consumo e da logística reversa.
O zoneamento ecológico econômico (ZEE), definido pela Política Nacional do Meio Ambiente como um de seus instrumentos (Lei n.º 6938/1981 e suas regulamentações), constitui instrumento de planejamento e ordenamento territorial utilizado como componente estrutural dos planos de desenvolvimento federais, a exemplo dos PPAs e do Plano Amazônia Sustentável (PAS).
O conceito de desenvolvimento sustentável, em sua forma mais difundida e aceita, proposta pelo Relatório Brundtland em 1987, representa uma mudança em relação a conceitos anteriores, na medida em que sua formulação síntese é expressa em termos do princípio de equidade e justiça intergeracional, ao invés de ser expressa nos termos das dimensões ambientais e ecológicas do desenvolvimento.