Questões de Concurso Para guarda civil

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Q3055428 Matemática
Uma sala de aula de uma escola é formada por 25 meninas e 24 meninos, sendo que 12% das meninas namoram e 25% dos meninos namoram. A quantidade de alunos que namoram nessa sala é de:
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Q3055426 Matemática
Em 6 horas, 15 caminhões descarregam 150 m3 de britas. A quantidade de caminhões necessários para descarregar 240 m3 em 4 horas é:
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Q3055422 Português
TEXTO

O mato
Rubem Braga

      Veio o vento frio, e depois o temporal noturno, e depois da lenta chuva que passou toda a manhã caindo e ainda voltou algumas vezes durante o dia, a cidade entardeceu em brumas. Então o homem esqueceu o trabalho e as promissórias, esqueceu a condução e o telefone e o asfalto, e saiu andando lentamente por aquele morro coberto de um mato viçoso, perto de sua casa. O capim cheio de água molhava seu sapato e as pernas da calça; o mato escurecia sem vaga-lumes nem grilos.
       Pôs a mão no tronco de uma árvore pequena, sacudiu um pouco, e recebeu nos cabelos e na cara as gotas de água como se fosse uma benção. Ali perto mesmo a cidade murmurava, estava com seus ruídos vespertinos, ranger de bondes, buzinar impacientes de carros, vozes indistintas; mas ele via apenas algumas árvores, um canto de mato, uma pedra escura. Ali perto, dentro de uma casa fechada, um telefone batia, silenciava, batia outra vez, interminável, paciente, melancólico. Alguém, com certeza já sem esperança, insistia em querer falar com alguém. 
      Por um instante, o homem voltou seu pensamento para a cidade e sua vida. Aquele telefone tocando em vão era um dos milhões de atos falhados da vida urbana. Pensou no desgaste nervoso dessa vida, nos desencontros, nas incertezas, no jogo de ambições e vaidades, na procura de amor e de importância, na caça ao dinheiro e aos prazeres. Ainda bem que de todas as cidades do mundo o Rio é a única a permitir a evasão fácil para o mar e a floresta. Ele estava ali num desses limites entre a cidade dos homens e a natureza pura; ainda pensava em seus problemas urbanos – mas um camaleão correu de súbito, um passarinho piou triste em algum ramo, e o homem ficou atento àquela humilde vida animal e também à vida silenciosa e úmida das árvores, e à pedra escura, com uma pele de musgo e seu misterioso coração mineral. 
      E pouco a pouco ele foi sentindo uma paz naquele começo de escuridão, sentiu vontade de deitar e dormir entre a erva úmida, de se tornar um confuso ser vegetal, num grande sossego, farto de terra e de água; ficaria verde, emitiria raízes e folhas, seu tronco seria um tronco escuro, grosso, seus ramos formariam copa densa, e ele seria, sem angústia nem amor, sem desejo nem tristeza, forte, quieto, imóvel, feliz.

Disponível em: https://palmeiradosindios.al.gov.br/
Levando em consideração o trecho “Pôs a mão no tronco de uma árvore pequena, sacudiu um pouco, e recebeu nos cabelos e na cara as gotas de água como se fosse uma benção.”, substituindo a expressão “tronco de uma árvore pequena” por um pronome adequado. A forma CORRETA é:
Alternativas
Q3055419 Português
TEXTO

O mato
Rubem Braga

      Veio o vento frio, e depois o temporal noturno, e depois da lenta chuva que passou toda a manhã caindo e ainda voltou algumas vezes durante o dia, a cidade entardeceu em brumas. Então o homem esqueceu o trabalho e as promissórias, esqueceu a condução e o telefone e o asfalto, e saiu andando lentamente por aquele morro coberto de um mato viçoso, perto de sua casa. O capim cheio de água molhava seu sapato e as pernas da calça; o mato escurecia sem vaga-lumes nem grilos.
       Pôs a mão no tronco de uma árvore pequena, sacudiu um pouco, e recebeu nos cabelos e na cara as gotas de água como se fosse uma benção. Ali perto mesmo a cidade murmurava, estava com seus ruídos vespertinos, ranger de bondes, buzinar impacientes de carros, vozes indistintas; mas ele via apenas algumas árvores, um canto de mato, uma pedra escura. Ali perto, dentro de uma casa fechada, um telefone batia, silenciava, batia outra vez, interminável, paciente, melancólico. Alguém, com certeza já sem esperança, insistia em querer falar com alguém. 
      Por um instante, o homem voltou seu pensamento para a cidade e sua vida. Aquele telefone tocando em vão era um dos milhões de atos falhados da vida urbana. Pensou no desgaste nervoso dessa vida, nos desencontros, nas incertezas, no jogo de ambições e vaidades, na procura de amor e de importância, na caça ao dinheiro e aos prazeres. Ainda bem que de todas as cidades do mundo o Rio é a única a permitir a evasão fácil para o mar e a floresta. Ele estava ali num desses limites entre a cidade dos homens e a natureza pura; ainda pensava em seus problemas urbanos – mas um camaleão correu de súbito, um passarinho piou triste em algum ramo, e o homem ficou atento àquela humilde vida animal e também à vida silenciosa e úmida das árvores, e à pedra escura, com uma pele de musgo e seu misterioso coração mineral. 
      E pouco a pouco ele foi sentindo uma paz naquele começo de escuridão, sentiu vontade de deitar e dormir entre a erva úmida, de se tornar um confuso ser vegetal, num grande sossego, farto de terra e de água; ficaria verde, emitiria raízes e folhas, seu tronco seria um tronco escuro, grosso, seus ramos formariam copa densa, e ele seria, sem angústia nem amor, sem desejo nem tristeza, forte, quieto, imóvel, feliz.

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Assinale a alternativa que identifica o que motivou o homem a abandonar temporariamente sua vida urbana e a caminhar pelo morro coberto de mato:
Alternativas
Q3055418 Português
TEXTO

O mato
Rubem Braga

      Veio o vento frio, e depois o temporal noturno, e depois da lenta chuva que passou toda a manhã caindo e ainda voltou algumas vezes durante o dia, a cidade entardeceu em brumas. Então o homem esqueceu o trabalho e as promissórias, esqueceu a condução e o telefone e o asfalto, e saiu andando lentamente por aquele morro coberto de um mato viçoso, perto de sua casa. O capim cheio de água molhava seu sapato e as pernas da calça; o mato escurecia sem vaga-lumes nem grilos.
       Pôs a mão no tronco de uma árvore pequena, sacudiu um pouco, e recebeu nos cabelos e na cara as gotas de água como se fosse uma benção. Ali perto mesmo a cidade murmurava, estava com seus ruídos vespertinos, ranger de bondes, buzinar impacientes de carros, vozes indistintas; mas ele via apenas algumas árvores, um canto de mato, uma pedra escura. Ali perto, dentro de uma casa fechada, um telefone batia, silenciava, batia outra vez, interminável, paciente, melancólico. Alguém, com certeza já sem esperança, insistia em querer falar com alguém. 
      Por um instante, o homem voltou seu pensamento para a cidade e sua vida. Aquele telefone tocando em vão era um dos milhões de atos falhados da vida urbana. Pensou no desgaste nervoso dessa vida, nos desencontros, nas incertezas, no jogo de ambições e vaidades, na procura de amor e de importância, na caça ao dinheiro e aos prazeres. Ainda bem que de todas as cidades do mundo o Rio é a única a permitir a evasão fácil para o mar e a floresta. Ele estava ali num desses limites entre a cidade dos homens e a natureza pura; ainda pensava em seus problemas urbanos – mas um camaleão correu de súbito, um passarinho piou triste em algum ramo, e o homem ficou atento àquela humilde vida animal e também à vida silenciosa e úmida das árvores, e à pedra escura, com uma pele de musgo e seu misterioso coração mineral. 
      E pouco a pouco ele foi sentindo uma paz naquele começo de escuridão, sentiu vontade de deitar e dormir entre a erva úmida, de se tornar um confuso ser vegetal, num grande sossego, farto de terra e de água; ficaria verde, emitiria raízes e folhas, seu tronco seria um tronco escuro, grosso, seus ramos formariam copa densa, e ele seria, sem angústia nem amor, sem desejo nem tristeza, forte, quieto, imóvel, feliz.

Disponível em: https://palmeiradosindios.al.gov.br/
No trecho “Por um instante, o homem voltou seu pensamento para a cidade e sua vida. Aquele telefone tocando em vão era um dos milhões de atos falhados da vida urbana”, a expressão “atos falhados da vida urbana” refere-se a:
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Q3024093 Legislação de Trânsito
Nas vias, a sinalização tem que ser clara e concisa, sendo essencial para uma boa comunicação entre as pessoas no trânsito. A sinalização vertical de advertência tem como objetivo alertar aos motoristas sobre perigos a frente na via. Com base nisso, a finalidade da placa abaixo é alertar sobre a proximidade:

Imagem associada para resolução da questão
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Q3024092 Segurança Pública
Assinalar a alternativa que apresenta a forma correta de controlar o acesso de materiais em uma instalação municipal.
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Q3024091 Segurança Pública
O que um guarda civil municipal deve fazer se encontrar uma pessoa com comportamento suspeito tentando acessar uma área restrita?
Alternativas
Q3024088 Segurança Pública
As medidas de segurança físicas nas instalações municipais são necessárias para garantir a funcionalidade do sistema de segurança em sua totalidade. As barreiras perimetrais são classificadas como:
Alternativas
Q3024087 Segurança Pública
Em situações de gerenciamento de crise, o vigia deve ter como principal objetivo a:
Alternativas
Q3024086 Segurança Pública
Durante uma ronda noturna, um vigilante percebe um indivíduo desconhecido tentando forçar a entrada pela porta dos fundos de um prédio público. Entre as seguintes, assinalar a alternativa que apresenta a melhor conduta do vigilante diante dessa situação.
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Q3024082 Segurança e Saúde no Trabalho
A imagem abaixo ilustra um equipamento de proteção individual (EPI) essencial para a segurança em trabalhos de que tipo?

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q3024078 Matemática
Assinalar a alternativa que apresenta a fração correspondente ao número decimal 5,75.
Alternativas
Q3024075 Matemática
Em um porto, estão alocados diferentes tipos de barcos. A empresa Porto Barcos tem 5 barcos pesqueiros lá, e sabe-se que um desses barcos pesa 440kg. Sabendo-se que todos os barcos são do mesmo modelo, qual o peso total dos 5 barcos, em toneladas?
Alternativas
Q3024072 Matemática
Guilherme está levando consigo 3 notas de R$ 50,00 e 2 notas de R$ 10,00 e deseja pagar uma conta no valor de R$ 165,75. Sendo assim, ao pagar a conta, qual deverá ser o troco recebido por Guilherme?
Alternativas
Q3024071 Português
Qual das palavras abaixo é um antônimo de “acabar”?
Alternativas
Q3024070 Português
Em qual das palavras abaixo a letra “m” deve ser inserida para que ela fique correta?
Alternativas
Q3024068 Português
Qual alternativa que apresenta CORRETAMENTE um pronome que poderia ser usado para substituir os termos sublinhados na frase?
Carolina e Gabriel são muito próximos. 
Alternativas
Q3024067 Português
Sobre a ortografia das palavras, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente. 
( ) Picina.
( ) Açougue.
( ) Abacachi.
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Q3024066 Português
O Tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é Natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olharia o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está à minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Mario Quintana

No verso abaixo, pode-se dizer que o autor se arrepende. Por quê?


Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.

Alternativas
Respostas
2581: C
2582: A
2583: A
2584: B
2585: B
2586: B
2587: D
2588: B
2589: C
2590: A
2591: C
2592: A
2593: A
2594: A
2595: C
2596: C
2597: D
2598: C
2599: B
2600: B