Questões de Concurso Para mestre de edificações e infraestrutura

Foram encontradas 209 questões

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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258753 Matemática
Na figura, cada um dos degraus da escada possui 18 cm de altura e 25 cm de profundidade, conforme os padrões recomendados. Nessas condições, o valor que mais se aproxima do comprimento total do corrimão, em apenas um dos lados da escada, é de:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258752 Matemática
Em maio de 2017, a Sanepar alterou a forma de cálculo da conta da água e de seu consumo mínimo. Antes da mudança, o valor mínimo era de R$ 33,74 e permitia a utilização de até 10 metros cúbicos de água. Depois da mudança, o valor mínimo passou a ser de R$ 32,90 e permite a utilização de até 5 metros cúbicos de água. Além disso, foram criadas mais faixas de consumo, conforme o quadro ao lado:
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Com base nessas informações, é correto afirmar:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258751 Matemática
Mariana pinta todas as faces de um cubinho, depois constrói um cubo maior com outros 8 cubinhos e pinta todas as faces do cubo assim formado. Faz o mesmo com um cubo feito com 27 cubinhos e assim por diante. Dessa forma, obtém a seguinte sequência de cubos:
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Considere que a sequência continua até o cubo n. O número de cubinhos que possui apenas uma face pintada nesse cubo pode ser calculado pela fórmula:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258750 Matemática
Fabiana vai ao mercado e compra um quilo de carne por R$ 23,00, um pacote de frutas por R$ 9,20 e duas barras iguais de chocolate. Ao pagar com uma nota de R$ 50,00, recebe R$ 4,40 de troco. Caso Fabiana quisesse comprar três barras de chocolate:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258749 Matemática
Com vistas a diminuir os custos de produção de uma embalagem, uma indústria modificou o formato dela, mantendo o seu volume e a sua capacidade. As dimensões das caixas ficaram estabelecidas, conforme as figuras ao lado: (Obs.: As figuras estão fora de escala)
Nas condições enunciadas, o valor de h é de:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258748 Matemática
O emblema de uma companhia de transportes é feito a partir do entrelaçamento de dois triângulos equiláteros, conforme o esquema ao lado. Os pontos M e M’ são pontos médios. Depois do entrelaçamento, o ponto B coincide com M, e o ponto A coincide com M’. Em um logotipo que foi obtido a partir de dois triângulos equiláteros de lado 10 cm, a área mais escura é de:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258747 Raciocínio Lógico
A seguinte informação foi veiculada pela revista Saúde, em janeiro de 2018:
Em São Paulo, três pessoas morreram por reações adversas graves da vacina da febre amarela desde janeiro de 2017, informa último balanço da Secretaria de Estado da Saúde. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, a literatura médica aponta uma morte para cada 450 mil doses aplicadas. O risco de reações adversas graves, portanto, é mínimo. Mas, se a possibilidade de contato com a febre amarela é nula, não há para que se vacinar. “Em locais urbanos, onde não há transmissão, não há motivo para expor a população a um risco desnecessário”, alerta a secretaria. Já se o sujeito mora em uma área de risco ou pretende se deslocar para uma, aí a vacina entra em cena.
Considerando as informações apresentadas, a probabilidade de uma pessoa morrer em consequência de ter tomado a vacina de febre amarela está entre:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258746 Matemática
Em uma casa de câmbio peruana, lia-se a seguinte informação sobre a cotação do sol peruano em relação ao real brasileiro: 1 real = 0,68 soles
Com relação à informação, é correto afirmar:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258745 Matemática

Em planilhas eletrônicas como o Excel e o Calc, é comum o uso de fórmulas que facilitam a resolução de cálculos simples ou complexos. Em uma linha de uma dessas planilhas, encontram-se os seguintes valores:

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A célula C1 indica o resultado da expressão: 8 x A1 + 16 x B1.

Nessas condições, o valor da célula A1 é:

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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258744 Português
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Sobre a charge ao lado, considere as seguintes afirmativas: 1. A charge tematiza a última reforma ortográfica da Língua Portuguesa. 2. As formações que apresentam prefixo terminado em vogal e o segundo elemento iniciado por s não mais levam hífen. 3. Os sinais representados na charge são o hífen e as reticências.
Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258743 Português
Considere o seguinte início de um texto extraído da seção Viva Bem do site Uol (https://vivabem.uol.com.br/noticias/redacao/2019/06/18/como-a-teoria-evolucionista-pode-ajudar-a-entender-a-mente-humana.htm):
Do que você tem mais medo, de aranha ou de automóvel?
A seguir, são apresentadas, fora de ordem, as frases que dão continuidade a esse texto. Numere os parênteses, indicando a ordem textual correta. ( ) Por que então o medo de aranha permanece tão enraizado em nós? ( ) Se respondeu que é de aranha, está entre a maioria das pessoas. ( ) Apesar disso, sabemos que, estatisticamente, automóveis oferecem um risco bem maior de nos causar danos físicos e até a morte – vivemos no ambiente urbano e a maior parte das aranhas sequer é venenosa. ( ) A resposta está na evolução.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo.
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258742 Português
Considere o seguinte trecho: Ninguém discute a ideia __________ homem é um animal social inclinado a exteriorizar opiniões e sentimentos. Portanto, o silêncio imposto implica pesar, e quando um ente querido deixa de nos dirigir a palavra, experimentamos dor.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima.
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258741 Português
O jornal El país publicou entrevista sobre o avanço do câncer, feita com a pesquisadora Teresa Macarulla (disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/02/ciencia/1564748316_920745.html). A seguir é apresentado um trecho dessa entrevista. Numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas da coluna da esquerda.
1. O câncer corre mais que vocês, os pesquisadores?
2. Porque a pesquisa de que você participou é importante? 3. A Sociedade Europeia de Oncologia Médica defende o pagamento dos fármacos segundo os resultados obtidos no paciente. O que você pensa disso?
( ) Pela primeira vez encontramos um tratamento personalizado para um câncer que até agora só se tratava com quimioterapia. Os pacientes com uma mutação BRCA1 e BRCA2 pela primeira vez contam com um fármaco para eles que, além disso, tem menos efeitos secundários que a químio. ( ) Acho que não. Se o câncer avança, não o podemos parar, então o que tentamos com cada paciente é nos antecipar com os tratamentos e freá-lo, pará-lo. ( ) É uma boa opção tentar intercalar essas medidas que tornam o sistema mais sustentável. E isso envolve a indústria farmacêutica também. O que queremos, afinal, é que todos os nossos pacientes tenham disponibilidade de fármacos.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258740 Português

O texto a seguir é referência para a questão.

O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone? 

   Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

   É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.

(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html) 

O termo “paradoxo” (final do primeiro parágrafo) foi empregado para: 1. contrapor dois comportamentos da vida moderna. 2. desqualificar as ligações telefônicas. 3. recriminar o comportamento das pessoas no século XXI.
Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258738 Português

O texto a seguir é referência para a questão.

O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone? 

   Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

   É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.

(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html) 

No trecho “Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas”, os termos sublinhados indicam:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258737 Português

O texto a seguir é referência para a questão.

O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone? 

   Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

   É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.

(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html) 

O trecho “Essa curiosidade metajornalística” refere-se:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258736 Português

O texto a seguir é referência para a questão.

O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone? 

   Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

   É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.

(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html) 

De acordo com o texto, “ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone”, porque as chamadas telefônicas:
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258735 Português

O texto a seguir é referência para a questão.

O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone? 

   Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

   É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.

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Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna na segunda linha do segundo parágrafo.
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Ano: 2017 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN
Q1238621 Português
Aquecimento Global O Aquecimento Global é um fenômeno de ampla discussão e impacto que, embora não seja de consenso científico, vem gerando uma grande preocupação na sociedade. Por Rodolfo Alves Pena
O aquecimento global designa o aumento das temperaturas médias do planeta ao longo dos últimos tempos, o que, em tese, é causado pelas práticas humanas – embora existam discordâncias quanto a isso no campo científico. A principal causa desse problema climático que afeta todo o planeta é a intensificação do efeito estufa, fenômeno natural responsável pela manutenção do calor na Terra e que vem apresentando uma maior intensidade em razão da poluição do ar resultante das práticas humanas. Sob o ponto de vista oficial, o principal órgão responsável pela sistematização e divulgação de estudos relacionados com o aquecimento global é o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Para o IPCC, o problema em questão não deve sequer ser motivo de discussão em termos de sua existência ou não, pois, segundo ele, é mais do que comprovada a série de mudanças climáticas ocorridas nos últimos tempos e a participação do ser humano nesse processo. Dados levantados por cientistas vinculados ao IPCC afirmam que o século XX, em razão dos desdobramentos ambientais das Revoluções Industriais, foi o período mais quente da história desde o término da última glaciação, com um aumento médio de 0,7ºC nas temperaturas de todo o planeta. Ainda segundo o órgão, as previsões para o século XXI não são nada animadoras, pois haverá a elevação de mais 1ºC, em caso de preservação da atmosfera, ou de 1,8 a 4ºC, em um cenário mais pessimista que apresente maior poluição. Quais são as causas do Aquecimento Global? As principais causas do Aquecimento Global estão relacionadas, para a maioria dos cientistas, com as práticas humanas realizadas de maneira não sustentável, ou seja, sem garantir a existência dos recursos e do meio ambiente para as gerações futuras. Assim, formas de degradação ao meio natural como a poluição, as queimadas e o desmatamento estariam na lista dos principais elementos causadores desse problema climático. O desmatamento das áreas naturais contribui para o aquecimento global no sentido de promover um desequilíbrio climático decorrente da remoção da vegetação que tem como função o controle das temperaturas e dos regimes de chuva. A floresta amazônica, por exemplo, é uma grande fornecedora de umidade para a atmosfera, provendo um maior controle das temperaturas e uma certa frequência de chuvas para boa parte do continente sul-americano, conforme estudos relacionados com os chamados rios voadores. Se considerarmos essa dinâmica em termos mundiais, pode-se concluir que a remoção das florestas contribui para o aumento das médias térmicas e para a redução dos índices de pluviosidade em vários lugares. Outra causa para as mudanças climáticas é a emissão dos chamados gases-estufa. Os principais elementos são: o dióxido de carbono (CO2), gerado em maior parte pela queima de combustíveis fósseis; o gás metano (CH4), gerado na pecuária, na queima de combustíveis e da biomassa e também em aterros sanitários; o óxido nitroso (N2O), produzido pelas fábricas; além de gases com flúor, tais como os fluorhidrocarbonos e os perfluorocarbonos. Além disso, a poluição das águas também é um fator relacionado com o aquecimento global. No caso dos oceanos, existem seres vivos responsáveis pela absorção de gás carbônico e emissão de oxigênio: os fitoplânctons e as algas marinhas. Portanto, a destruição de seus habitat também pode interferir diretamente na dinâmica atmosférica global. As consequências do aquecimento global Os efeitos do aquecimento global são diversos e podem estar relacionados com a atmosfera, hidrosfera e também com a biosfera. Podemos citar, como consequência do aquecimento global, primeiramente, o fenômeno do degelo que vem ocorrendo nas calotas polares. Com isso, a área de várias espécies animais, sobretudo no Ártico, está ficando cada vez mais diminuta, o que acarreta problemas ambientais de ordem ecológica. Além disso, para muitos estudiosos, isso vem causando a elevação do nível dos oceanos, embora esse fenômeno esteja mais associado ao degelo que ocorre na Antártida e também na Groenlândia.
O texto organiza-se a partir de um tipo predominantemente
Alternativas
Ano: 2014 Banca: NC-UFPR Órgão: UNILA
Q1195853 Edificações
Obras de grande porte, tais como a construção dos prédios de uma universidade, exigem vários projetos especializados. Indique o projeto onde podem ser encontrados os itens “barramento”, “chave seccionadora” e “banco de capacitores”: 
Alternativas
Respostas
141: C
142: E
143: A
144: A
145: B
146: D
147: E
148: D
149: C
150: B
151: D
152: E
153: C
154: A
155: E
156: B
157: C
158: D
159: B
160: E