Questões de Concurso Para passador de roupas ll

Foram encontradas 29 questões

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Q3093495 Português
Leia o Texto 3 para responder a questão.

Texto 3

Depois que minha mãe se separou do meu padrasto, lá no final dos anos 1990, nós moramos em diversos lugares pelo Centro de São Paulo – onde quer que desse para pagar o aluguel. Eu me mudei tantas vezes que hoje tenho, ao mesmo tempo, uma serenidade enorme para lidar com o estresse, pois domino todas as técnicas de mudanças, mas também pavor de pensar nas caixas, no trabalho que dá e em quantas vezes já fiz isso. Virou até piada: em todos os lugares aonde vou, alguém ri dizendo “ela já deve ter morado aqui”. Pior que muitas vezes morei mesmo!
    
OLIVEIRA, Verônica. Minha vida passada a limpo. Cotia (SP): VR Editora,
2020.
O Texto 3 traz um trecho da autobiografia de Verônica Oliveira. Para narrar sua vida, a autora faz uso de verbos no passado, descrevendo eventos já ocorridos, e de verbos no presente, para comentar e descrever suas impressões do momento presente. São exemplos de verbos empregados no pretérito perfeito do modo indicativo e no presente do modo indicativo, respectivamente,
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Q3093494 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão.

Texto 2

Meu pai não era diferente dos homens que conhecíamos e não abandonou a roça de todo. Trabalhava dia sim, dia não, mas estava com a cabeça na gandaia sem fim do boteco. E o pensamento todo em Zoraide. Minha mãe saía da cama para a janela, da janela voltava para a cama. Beliscava a comida, afastava o prato, contrariada. Olhava para Zazau e perguntava:
– Quede seu pai?
– Deve estar na venda – minha irmã respondia.
Voltava à janela, inquieta, e mirava gente andando para lá e para cá.

VIEIRA JÚNIOR, Itamar. Salvar o fogo. São Paulo: Todavia, 2023. [Adaptado].
No trecho “Voltava à janela, inquieta, e mirava gente andando para lá e para cá”, os verbos “voltava” e “mirava” concordam com
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Q3093493 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão.

Texto 2

Meu pai não era diferente dos homens que conhecíamos e não abandonou a roça de todo. Trabalhava dia sim, dia não, mas estava com a cabeça na gandaia sem fim do boteco. E o pensamento todo em Zoraide. Minha mãe saía da cama para a janela, da janela voltava para a cama. Beliscava a comida, afastava o prato, contrariada. Olhava para Zazau e perguntava:
– Quede seu pai?
– Deve estar na venda – minha irmã respondia.
Voltava à janela, inquieta, e mirava gente andando para lá e para cá.

VIEIRA JÚNIOR, Itamar. Salvar o fogo. São Paulo: Todavia, 2023. [Adaptado].
A Língua Portuguesa, como outras línguas, apresenta variações ou diferenças em seu uso, de acordo com as diferenças geográficas dos falantes. Um trecho do Texto 2 que representa esse tipo de variação linguística é:
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Q3093492 Português
Leia o texto a seguir.
Muito Pouco Paulinho Moska

Pronto Agora que voltou tudo ao normal Talvez você consiga ser menos rei E um pouco mais real Esqueça As horas nunca andam para trás Todo dia é dia de aprender um pouco Do muito que a vida traz.
Mas muito pra mim é tão pouco E pouco é um pouco demais Viver tá me deixando louco Não sei mais do que sou capaz Gritando pra não ficar rouco Em guerra lutando por paz Muito pra mim é tão pouco E pouco eu não quero mais
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/paulinho-moska/1709035/>. Acesso em: 07 set. 2024.

Os poemas podem trazer jogos de palavras para expressar os sentimentos do autor. No texto, esse jogo é representado pelo uso dos termos sublinhados, os quais são exemplos de palavras
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Q3093491 Português

Leia a tirinha a seguir.


                                           Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://www.institutoclaro.org.br/educacao/nossas

novidades/reportagens/tirinhas-de-mafalda-podem-ser-usadas-em-aulas-de

historia-geografia-e-sociologia/>. Acesso em: 07 set. 2024.

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Q3093490 Português
Em 1990, foi assinado o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, entre sete países que compartilham o idioma. Uma das inovações trazidas por esse acordo foi a inclusão, no alfabeto, das letras
Alternativas
Q3093489 Português

Leia o Texto 1 para responder a questão.


Texto 1


Mariana D’Andrea bate recorde e fica com ouro no

halterofilismo

Brasileira levanta 148 quilos para triunfar nos Jogos de



Paris A paulista Mariana D’Andrea fez história na manhã deste sábado (7), pois conquistou, nos Jogos Paralímpicos de Paris, o bicampeonato no halterofilismo, categoria até 73 quilos, ao levantar 148 quilos, novo recorde paralímpico. Para ficar com o ouro, a brasileira superou a uzbeque Ruza Kuzieva, prata com 147 quilos, e a turca Sibel Cam, bronze com 120 quilos. “Sem dúvida, o que eu quero é fazer história, deixar registrado esse momento quando eu sair, que eu ganhei novamente o ouro, virando bicampeã paralímpica. Já falei com o meu treinador que não vou parar, em Los Angeles [sede dos próximos Jogos Paralímpicos] vai ter mais um [ouro]”, afirmou a atleta de 26 anos.


Desde a conquista do ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (2020), as marcas de Mariana seguiram evoluindo. Em agosto de 2023 a paulista se tornou a primeira medalhista de ouro brasileira na categoria adulta em um Mundial de halterofilismo, em Dubai 2023. O título foi atingido com ela competindo na categoria até 79 quilos e erguendo 151 quilos, o que ainda deu à brasileira o recorde mundial da prova.


Ela também conseguiu outros resultados expressivos, como o ouro na categoria até 73 quilos nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, o ouro na categoria até 73 quilos na Copa do Mundo de Dubai 2022 e o ouro na etapa de Tbilisi da Copa do Mundo 2021.

Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2024-

09/mariana-dandrea-bate-recorde-e-fica-com-ouro-no-halterofilismo>.

Acesso em: 07 set. 2024. [Adaptado].

A palavra “sábado” é acentuada de acordo com a mesma regra de acentuação aplicada à palavra
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Q3093488 Português

Leia o Texto 1 para responder a questão.


Texto 1


Mariana D’Andrea bate recorde e fica com ouro no

halterofilismo

Brasileira levanta 148 quilos para triunfar nos Jogos de



Paris A paulista Mariana D’Andrea fez história na manhã deste sábado (7), pois conquistou, nos Jogos Paralímpicos de Paris, o bicampeonato no halterofilismo, categoria até 73 quilos, ao levantar 148 quilos, novo recorde paralímpico. Para ficar com o ouro, a brasileira superou a uzbeque Ruza Kuzieva, prata com 147 quilos, e a turca Sibel Cam, bronze com 120 quilos. “Sem dúvida, o que eu quero é fazer história, deixar registrado esse momento quando eu sair, que eu ganhei novamente o ouro, virando bicampeã paralímpica. Já falei com o meu treinador que não vou parar, em Los Angeles [sede dos próximos Jogos Paralímpicos] vai ter mais um [ouro]”, afirmou a atleta de 26 anos.


Desde a conquista do ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (2020), as marcas de Mariana seguiram evoluindo. Em agosto de 2023 a paulista se tornou a primeira medalhista de ouro brasileira na categoria adulta em um Mundial de halterofilismo, em Dubai 2023. O título foi atingido com ela competindo na categoria até 79 quilos e erguendo 151 quilos, o que ainda deu à brasileira o recorde mundial da prova.


Ela também conseguiu outros resultados expressivos, como o ouro na categoria até 73 quilos nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, o ouro na categoria até 73 quilos na Copa do Mundo de Dubai 2022 e o ouro na etapa de Tbilisi da Copa do Mundo 2021.

Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2024-

09/mariana-dandrea-bate-recorde-e-fica-com-ouro-no-halterofilismo>.

Acesso em: 07 set. 2024. [Adaptado].

O Texto 1 utiliza alguns recursos linguísticos para explicar o feito histórico da atleta. A frase do texto que utiliza a associação de um substantivo com um adjetivo para isso é: 
Alternativas
Q3093487 Português

Leia o Texto 1 para responder a questão.


Texto 1


Mariana D’Andrea bate recorde e fica com ouro no

halterofilismo

Brasileira levanta 148 quilos para triunfar nos Jogos de



Paris A paulista Mariana D’Andrea fez história na manhã deste sábado (7), pois conquistou, nos Jogos Paralímpicos de Paris, o bicampeonato no halterofilismo, categoria até 73 quilos, ao levantar 148 quilos, novo recorde paralímpico. Para ficar com o ouro, a brasileira superou a uzbeque Ruza Kuzieva, prata com 147 quilos, e a turca Sibel Cam, bronze com 120 quilos. “Sem dúvida, o que eu quero é fazer história, deixar registrado esse momento quando eu sair, que eu ganhei novamente o ouro, virando bicampeã paralímpica. Já falei com o meu treinador que não vou parar, em Los Angeles [sede dos próximos Jogos Paralímpicos] vai ter mais um [ouro]”, afirmou a atleta de 26 anos.


Desde a conquista do ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (2020), as marcas de Mariana seguiram evoluindo. Em agosto de 2023 a paulista se tornou a primeira medalhista de ouro brasileira na categoria adulta em um Mundial de halterofilismo, em Dubai 2023. O título foi atingido com ela competindo na categoria até 79 quilos e erguendo 151 quilos, o que ainda deu à brasileira o recorde mundial da prova.


Ela também conseguiu outros resultados expressivos, como o ouro na categoria até 73 quilos nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, o ouro na categoria até 73 quilos na Copa do Mundo de Dubai 2022 e o ouro na etapa de Tbilisi da Copa do Mundo 2021.

Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2024-

09/mariana-dandrea-bate-recorde-e-fica-com-ouro-no-halterofilismo>.

Acesso em: 07 set. 2024. [Adaptado].

Os Jogos Paralímpicos de Paris aconteceram nos meses de agosto e setembro de 2024, e o Brasil teve uma boa colocação no quadro de medalhas. O Texto 1 aponta que a atleta Mariana D’Andrea fez história nos jogos porque
Alternativas
Respostas
10: A
11: B
12: C
13: D
14: B
15: A
16: C
17: A
18: D