Questões de Concurso Para bombeiro civil municipal

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Q2155199 Português
    A riqueza e o primoroso esmero do trajar, o porte altivo e senhoril, certo balanceio afetado e langoroso dos movimentos davam-lhe esse ar pretensioso, que acompanha toda moça bonita e rica, ainda mesmo quando está sozinha. Mas com todo esse luxo e donaire de grande senhora nem por isso sua grande beleza deixava de ficar algum tanto eclipsada em presença das formas puras e corretas, da nobre singeleza, e dos tão naturais e modestos ademanes da cantora. Todavia Malvina era linda, encantadora mesmo, e posto que vaidosa da sua formosura e alta posição, transluzia-lhe nos grandes e meigos olhos azuis toda a nativa bondade do seu coração.
    Malvina aproximou-se de manso e sem ser pressentida para junto da cantora, colocando-se por detrás dela esperou que terminasse a última copla.     
    — Isaura!... disse ela pousando de leve a delicada mãozinha sobre o ombro da cantora.
  — Ah! é a senhora?! — respondeu Isaura voltando-se sobressaltada.
      — Não sabia que estava aí me escutando.
   — Pois que tem isso?... continua a cantar... tens a voz tão bonita!... mas eu antes quisera que cantasses outra coisa; porque é que você gosta tanto dessa cantiga tão triste, que você aprendeu não sei onde?...
    — Gosto dela, porque acho-a bonita e porque... ah! não devo falar...
    — Fala, Isaura. Já não te disse que nada me deves esconder, e nada recear de mim?...
     — Porque me faz lembrar da minha mãe, que eu não conheci, coitada!... Mas se a senhora não gosta dessa cantiga, não a cantarei mais.
     — Não gosto que a cantes, não, Isaura. Hão de pensar que és maltratada, que és uma escrava infeliz, vítima de senhores bárbaros e cruéis. Entretanto passas aqui uma vida que faria inveja a muita gente livre. Gozas da estima dos teus senhores. Deram-te uma educação, como não tiveram muitas ricas e ilustres damas que eu conheço.

(A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães. Fragmento.) 
A palavra “última” citada no texto é acentuada pela mesma razão que:
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Q2155198 Português
    A riqueza e o primoroso esmero do trajar, o porte altivo e senhoril, certo balanceio afetado e langoroso dos movimentos davam-lhe esse ar pretensioso, que acompanha toda moça bonita e rica, ainda mesmo quando está sozinha. Mas com todo esse luxo e donaire de grande senhora nem por isso sua grande beleza deixava de ficar algum tanto eclipsada em presença das formas puras e corretas, da nobre singeleza, e dos tão naturais e modestos ademanes da cantora. Todavia Malvina era linda, encantadora mesmo, e posto que vaidosa da sua formosura e alta posição, transluzia-lhe nos grandes e meigos olhos azuis toda a nativa bondade do seu coração.
    Malvina aproximou-se de manso e sem ser pressentida para junto da cantora, colocando-se por detrás dela esperou que terminasse a última copla.     
    — Isaura!... disse ela pousando de leve a delicada mãozinha sobre o ombro da cantora.
  — Ah! é a senhora?! — respondeu Isaura voltando-se sobressaltada.
      — Não sabia que estava aí me escutando.
   — Pois que tem isso?... continua a cantar... tens a voz tão bonita!... mas eu antes quisera que cantasses outra coisa; porque é que você gosta tanto dessa cantiga tão triste, que você aprendeu não sei onde?...
    — Gosto dela, porque acho-a bonita e porque... ah! não devo falar...
    — Fala, Isaura. Já não te disse que nada me deves esconder, e nada recear de mim?...
     — Porque me faz lembrar da minha mãe, que eu não conheci, coitada!... Mas se a senhora não gosta dessa cantiga, não a cantarei mais.
     — Não gosto que a cantes, não, Isaura. Hão de pensar que és maltratada, que és uma escrava infeliz, vítima de senhores bárbaros e cruéis. Entretanto passas aqui uma vida que faria inveja a muita gente livre. Gozas da estima dos teus senhores. Deram-te uma educação, como não tiveram muitas ricas e ilustres damas que eu conheço.

(A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães. Fragmento.) 
Levando em consideração a norma culta da Língua Portuguesa, há ERRO de grafia em: 
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Q2155197 Português
    A riqueza e o primoroso esmero do trajar, o porte altivo e senhoril, certo balanceio afetado e langoroso dos movimentos davam-lhe esse ar pretensioso, que acompanha toda moça bonita e rica, ainda mesmo quando está sozinha. Mas com todo esse luxo e donaire de grande senhora nem por isso sua grande beleza deixava de ficar algum tanto eclipsada em presença das formas puras e corretas, da nobre singeleza, e dos tão naturais e modestos ademanes da cantora. Todavia Malvina era linda, encantadora mesmo, e posto que vaidosa da sua formosura e alta posição, transluzia-lhe nos grandes e meigos olhos azuis toda a nativa bondade do seu coração.
    Malvina aproximou-se de manso e sem ser pressentida para junto da cantora, colocando-se por detrás dela esperou que terminasse a última copla.     
    — Isaura!... disse ela pousando de leve a delicada mãozinha sobre o ombro da cantora.
  — Ah! é a senhora?! — respondeu Isaura voltando-se sobressaltada.
      — Não sabia que estava aí me escutando.
   — Pois que tem isso?... continua a cantar... tens a voz tão bonita!... mas eu antes quisera que cantasses outra coisa; porque é que você gosta tanto dessa cantiga tão triste, que você aprendeu não sei onde?...
    — Gosto dela, porque acho-a bonita e porque... ah! não devo falar...
    — Fala, Isaura. Já não te disse que nada me deves esconder, e nada recear de mim?...
     — Porque me faz lembrar da minha mãe, que eu não conheci, coitada!... Mas se a senhora não gosta dessa cantiga, não a cantarei mais.
     — Não gosto que a cantes, não, Isaura. Hão de pensar que és maltratada, que és uma escrava infeliz, vítima de senhores bárbaros e cruéis. Entretanto passas aqui uma vida que faria inveja a muita gente livre. Gozas da estima dos teus senhores. Deram-te uma educação, como não tiveram muitas ricas e ilustres damas que eu conheço.

(A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães. Fragmento.) 
No trecho “[...] mas eu antes quisera que cantasses outra coisa [...] (6º§)”, as formas verbais destacadas expressam, respectivamente,
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Q2155196 Português
    A riqueza e o primoroso esmero do trajar, o porte altivo e senhoril, certo balanceio afetado e langoroso dos movimentos davam-lhe esse ar pretensioso, que acompanha toda moça bonita e rica, ainda mesmo quando está sozinha. Mas com todo esse luxo e donaire de grande senhora nem por isso sua grande beleza deixava de ficar algum tanto eclipsada em presença das formas puras e corretas, da nobre singeleza, e dos tão naturais e modestos ademanes da cantora. Todavia Malvina era linda, encantadora mesmo, e posto que vaidosa da sua formosura e alta posição, transluzia-lhe nos grandes e meigos olhos azuis toda a nativa bondade do seu coração.
    Malvina aproximou-se de manso e sem ser pressentida para junto da cantora, colocando-se por detrás dela esperou que terminasse a última copla.     
    — Isaura!... disse ela pousando de leve a delicada mãozinha sobre o ombro da cantora.
  — Ah! é a senhora?! — respondeu Isaura voltando-se sobressaltada.
      — Não sabia que estava aí me escutando.
   — Pois que tem isso?... continua a cantar... tens a voz tão bonita!... mas eu antes quisera que cantasses outra coisa; porque é que você gosta tanto dessa cantiga tão triste, que você aprendeu não sei onde?...
    — Gosto dela, porque acho-a bonita e porque... ah! não devo falar...
    — Fala, Isaura. Já não te disse que nada me deves esconder, e nada recear de mim?...
     — Porque me faz lembrar da minha mãe, que eu não conheci, coitada!... Mas se a senhora não gosta dessa cantiga, não a cantarei mais.
     — Não gosto que a cantes, não, Isaura. Hão de pensar que és maltratada, que és uma escrava infeliz, vítima de senhores bárbaros e cruéis. Entretanto passas aqui uma vida que faria inveja a muita gente livre. Gozas da estima dos teus senhores. Deram-te uma educação, como não tiveram muitas ricas e ilustres damas que eu conheço.

(A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães. Fragmento.) 
A partir da leitura do texto, é possível afirmar que:
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Q2155195 Português
    A riqueza e o primoroso esmero do trajar, o porte altivo e senhoril, certo balanceio afetado e langoroso dos movimentos davam-lhe esse ar pretensioso, que acompanha toda moça bonita e rica, ainda mesmo quando está sozinha. Mas com todo esse luxo e donaire de grande senhora nem por isso sua grande beleza deixava de ficar algum tanto eclipsada em presença das formas puras e corretas, da nobre singeleza, e dos tão naturais e modestos ademanes da cantora. Todavia Malvina era linda, encantadora mesmo, e posto que vaidosa da sua formosura e alta posição, transluzia-lhe nos grandes e meigos olhos azuis toda a nativa bondade do seu coração.
    Malvina aproximou-se de manso e sem ser pressentida para junto da cantora, colocando-se por detrás dela esperou que terminasse a última copla.     
    — Isaura!... disse ela pousando de leve a delicada mãozinha sobre o ombro da cantora.
  — Ah! é a senhora?! — respondeu Isaura voltando-se sobressaltada.
      — Não sabia que estava aí me escutando.
   — Pois que tem isso?... continua a cantar... tens a voz tão bonita!... mas eu antes quisera que cantasses outra coisa; porque é que você gosta tanto dessa cantiga tão triste, que você aprendeu não sei onde?...
    — Gosto dela, porque acho-a bonita e porque... ah! não devo falar...
    — Fala, Isaura. Já não te disse que nada me deves esconder, e nada recear de mim?...
     — Porque me faz lembrar da minha mãe, que eu não conheci, coitada!... Mas se a senhora não gosta dessa cantiga, não a cantarei mais.
     — Não gosto que a cantes, não, Isaura. Hão de pensar que és maltratada, que és uma escrava infeliz, vítima de senhores bárbaros e cruéis. Entretanto passas aqui uma vida que faria inveja a muita gente livre. Gozas da estima dos teus senhores. Deram-te uma educação, como não tiveram muitas ricas e ilustres damas que eu conheço.

(A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães. Fragmento.) 
No trecho [...] “ah! não devo falar [...]” (7º§), a classificação morfológica dos termos destacados corresponde, respectivamente, a 
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Q2155194 Português
    A riqueza e o primoroso esmero do trajar, o porte altivo e senhoril, certo balanceio afetado e langoroso dos movimentos davam-lhe esse ar pretensioso, que acompanha toda moça bonita e rica, ainda mesmo quando está sozinha. Mas com todo esse luxo e donaire de grande senhora nem por isso sua grande beleza deixava de ficar algum tanto eclipsada em presença das formas puras e corretas, da nobre singeleza, e dos tão naturais e modestos ademanes da cantora. Todavia Malvina era linda, encantadora mesmo, e posto que vaidosa da sua formosura e alta posição, transluzia-lhe nos grandes e meigos olhos azuis toda a nativa bondade do seu coração.
    Malvina aproximou-se de manso e sem ser pressentida para junto da cantora, colocando-se por detrás dela esperou que terminasse a última copla.     
    — Isaura!... disse ela pousando de leve a delicada mãozinha sobre o ombro da cantora.
  — Ah! é a senhora?! — respondeu Isaura voltando-se sobressaltada.
      — Não sabia que estava aí me escutando.
   — Pois que tem isso?... continua a cantar... tens a voz tão bonita!... mas eu antes quisera que cantasses outra coisa; porque é que você gosta tanto dessa cantiga tão triste, que você aprendeu não sei onde?...
    — Gosto dela, porque acho-a bonita e porque... ah! não devo falar...
    — Fala, Isaura. Já não te disse que nada me deves esconder, e nada recear de mim?...
     — Porque me faz lembrar da minha mãe, que eu não conheci, coitada!... Mas se a senhora não gosta dessa cantiga, não a cantarei mais.
     — Não gosto que a cantes, não, Isaura. Hão de pensar que és maltratada, que és uma escrava infeliz, vítima de senhores bárbaros e cruéis. Entretanto passas aqui uma vida que faria inveja a muita gente livre. Gozas da estima dos teus senhores. Deram-te uma educação, como não tiveram muitas ricas e ilustres damas que eu conheço.

(A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães. Fragmento.) 
Ao descrever a beleza de Malvina como “eclipsada” quando na presença de Isaura, o autor sugere que a beleza 
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Q2155193 Português
    A riqueza e o primoroso esmero do trajar, o porte altivo e senhoril, certo balanceio afetado e langoroso dos movimentos davam-lhe esse ar pretensioso, que acompanha toda moça bonita e rica, ainda mesmo quando está sozinha. Mas com todo esse luxo e donaire de grande senhora nem por isso sua grande beleza deixava de ficar algum tanto eclipsada em presença das formas puras e corretas, da nobre singeleza, e dos tão naturais e modestos ademanes da cantora. Todavia Malvina era linda, encantadora mesmo, e posto que vaidosa da sua formosura e alta posição, transluzia-lhe nos grandes e meigos olhos azuis toda a nativa bondade do seu coração.
    Malvina aproximou-se de manso e sem ser pressentida para junto da cantora, colocando-se por detrás dela esperou que terminasse a última copla.     
    — Isaura!... disse ela pousando de leve a delicada mãozinha sobre o ombro da cantora.
  — Ah! é a senhora?! — respondeu Isaura voltando-se sobressaltada.
      — Não sabia que estava aí me escutando.
   — Pois que tem isso?... continua a cantar... tens a voz tão bonita!... mas eu antes quisera que cantasses outra coisa; porque é que você gosta tanto dessa cantiga tão triste, que você aprendeu não sei onde?...
    — Gosto dela, porque acho-a bonita e porque... ah! não devo falar...
    — Fala, Isaura. Já não te disse que nada me deves esconder, e nada recear de mim?...
     — Porque me faz lembrar da minha mãe, que eu não conheci, coitada!... Mas se a senhora não gosta dessa cantiga, não a cantarei mais.
     — Não gosto que a cantes, não, Isaura. Hão de pensar que és maltratada, que és uma escrava infeliz, vítima de senhores bárbaros e cruéis. Entretanto passas aqui uma vida que faria inveja a muita gente livre. Gozas da estima dos teus senhores. Deram-te uma educação, como não tiveram muitas ricas e ilustres damas que eu conheço.

(A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães. Fragmento.) 
Sabe-se que a leitura de literatura, especialmente no que tange à clássica, demanda por parte do leitor o processo de inferência de certos vocábulos por diversas razões, entre as quais é possível citar o rebuscamento do linguajar literário e o uso de termos que, devido às constantes variações linguísticas através do tempo, caíram em desuso. No entanto, a compreensão do texto não se prejudica, pois, através do contexto, é possível identificar o significado de expressões que se encaixam nestas circunstâncias. Portanto, através da leitura do trecho, é possível inferir que os termos “ademanes” e “copla” se referem, respectivamente, a 
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Porto Feliz - SP
Q1236816 Matemática
Dados os números -5, -17/5 e  -2, se do maior subtrairmos o menor, obteremos: 
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Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guarapari - ES
Q1234842 Português
Conversa com a chuva
A chuva bateu na minha janela, Veio conversar comigo, Tão melancólica, Tão fina, Falou-me de tristezas esquecidas. Depois, saiu cantando uma canção triste Que o vento levou.
(Francisco de Assis Barbosa)
Em "Veio conversar comigo, Tão melancólica,” a palavra destacada é acentuada pelo mesmo motivo que:
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Porto Feliz - SP
Q1198726 Matemática
Durante um incêndio em um apartamento de um edifício, os Bombeiros utilizaram uma escada Magirus para atingir a janela do apartamento. A escada faz um ângulo de 30° com a parede vertical do prédio. Sabendo que a altura do apartamento em relação ao chão é de 20m, qual é o comprimento da escada usada pelos Bombeiros? 
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Porto Feliz - SP
Q1197968 Português
Dias tortos
Estou na Avenida 23 de Maio, na pista do meio. Engarrafamento. De repente, a da direita anda. A da esquerda também. A minha não. Fico contando os carros que passam. Começo a ranger os dentes. Imagino: "Deve haver um acidente nesta pista". Dou seta à esquerda. Atiro meu carro na pista do lado. Ouço buzinadas. Consegui! Agora vou andar! Puro engano. Imediatamente, a da esquerda pára. A pista onde eu estava se desafoga. Todos os veículos que se encontravam atrás de mim me ultrapassam. Permaneço imóvel. Lamento-me: "Por que fui mudar de pista?".   
É um mistério do trânsito. A pista do lado sempre anda mais que a minha! Pior. Há dias em que todos os semáforos ficam vermelhos quando me aproximo. Sem exceção. Isso costuma acontecer quando tenho algum compromisso inadiável. Tipo reunião com o chefe. Consulta médica. Canal do dente latejando. Pagar imposto no último dia de prazo!   
Viajo muito de avião. O tamanho dos bancos diminuiu. Minha barriga aumentou. Todas as vezes o passageiro da frente reclina o banco, me deixando entalado. Com freqüência, ninguém mais, em todo o avião, reclina o assento. Só o da minha frente! Se vou a um teatro lotado, vira e mexe sento atrás de um gigante! Passo o espetáculo inteiro entortando o pescoço!   
E caixa eletrônico de posto de gasolina? Quando chega a minha vez, há sempre um quebrado e no outro alguém lento. A pessoa tecla, tecla. Bota o cartão. Tira. Tecla de novo. Quando o caixa é ao ar livre, em geral cai um chuvisco. Fico com os óculos gotejando, durante séculos! Passo semanas planejando ir a determinado restaurante do qual falam de um bacalhau fantástico. Cinqüenta minutos de espera. Mal pego o cardápio, anuncio: – Vou querer o bacalhau. O garçom sorri: – O bacalhau hoje saiu todo...   
(...)   
Eu poderia escrever livros inteiros sobre filas. No embarque do aeroporto as duas pessoas à minha frente costumam ter problemas, com muitas idas e vindas das atendentes, enquanto meu vôo está sendo chamado! Nas lojas, sempre há um obstáculo. Como uma senhora que pede dez pacotes de presente, todos com lacinhos, enquanto espero! Ou na livraria um senhor resolve contar a vida para o caixa, em detalhes!   
Há dias que são assim, tortos. Tudo conspira para dar errado. Mas, felizmente, outros são o contrário. Acordo feliz sem saber por quê. Os semáforos estão verdes. Não há filas! A mocinha do caixa sorri e tenho vontade de bater papo com ela!   
Será coisa do destino? Meu humor atrai um dia ruim, outro melhor? Será que todos os dias são iguais, com coisas desagradáveis ou não? Serei eu que em alguns dias acho tudo péssimo e em outros, maravilhoso? Talvez seja essa a grande questão!   
(Walcyr Carrasco. Texto adaptado:http://vejasaopaulo.abril.com.br/revista/vejasp/edicoes/2010/m0129855.html)
“A pessoa tecla, tecla.” Em relação ao trecho destacado, no contexto, a repetição do vocábulo indica: 
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Ano: 2016 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Nova Esperança - PR
Q1191132 Legislação de Trânsito
Assinale a alternativa que NÃO representa uma condução veicular baseada nas normas de direção defensiva:
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Porto Feliz - SP
Q1190913 Enfermagem
Acerca dos cuidados a serem tomados com lesões dos tecidos moles, marque o INCORRETO: 
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Q1034985 Enfermagem
A grande maioria dos partos se resolve espontaneamente, apenas sendo assistidos pelo médico ou obstetra. Há, porém, situações em que o parto acontece antes de a parturiente chegar ao hospital, ou mesmo a caminho dele.
Assinale alternativa correta quanto à identificação de um parto iminente.
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Q1034984 Enfermagem
Em uma fratura exposta, na qual há rompimento da pele, ocorre também um quadro de hemorragia externa. A existência de ruído produzido pelo atrito entre as seções ósseas fraturadas é chamada, na identificação da fratura, de
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Q1034983 Enfermagem
Lesão produzida no tecido de revestimento do organismo por agentes térmicos, produtos químicos, irradiação ionizante etc. A queimadura atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido muscular, podendo chegar até o ósseo.
Trata-se de queimadura de
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Q1034982 Enfermagem
Falência do sistema circulatório, provocando a interrupção ou a alteração no abastecimento de sangue ao cérebro, com acentuada depressão das funções do organismo; pode ser identificada por meio de pulso rápido e fraco, aumento da frequência respiratória, pele úmida, fria e pálida.
O texto se refere a:
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Q1034981 Enfermagem
Leia as instruções de procedimento a ser realizado em casos de vítimas com obstrução total das vias respiratórias.
O Bombeiro deve posicionar a vítima de bruços em seu antebraço apoiado em sua coxa; a cabeça dela deverá estar em nível inferior ao tórax dela; segurar firmemente a cabeça da vítima pela mandíbula, apoiando o lábio inferior dela com seu dedo indicador para manter a boca dela aberta; efetuar 5 (cinco) pancadas, com a região tenar da sua mão entre as escápulas da vítima.
O procedimento descrito é feito em vítimas com idade
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Q1034980 Enfermagem
São tipos de acidentes no meio líquido, em um salvamento aquático
Alternativas
Q1034979 Segurança e Saúde no Trabalho
Os equipamentos de salvamento aquático individuais e obrigatórios ao guarda-vidas para uma boa atuação são:
Alternativas
Respostas
161: D
162: B
163: D
164: A
165: B
166: B
167: B
168: E
169: A
170: E
171: E
172: A
173: D
174: A
175: C
176: C
177: D
178: A
179: E
180: D