Questões de Concurso
Para professor de educação básica
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Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073261
Matemática
Uma informação preocupante divulgada há alguns anos
indicava que 5 mulheres eram espancadas a cada dois
minutos no Brasil. Sendo assim, a cada hora, o número
de mulheres espancadas no Brasil era
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073260
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
A alternativa que completa, correta e respectivamente,
quanto à concordância, as lacunas da frase a seguir é:
No porão mais úmido de Manaus, __________ as fronteiras da infância com a juventude e elas __________.
No porão mais úmido de Manaus, __________ as fronteiras da infância com a juventude e elas __________.
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073259
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
Os termos em destaque nas frases a seguir podem ser
substituídos, correta e respectivamente, por:
Você escreve e imprime ao mesmo tempo. Era uma musa sempre presente. Mas será que alguém sabe, de verdade?
Você escreve e imprime ao mesmo tempo. Era uma musa sempre presente. Mas será que alguém sabe, de verdade?
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073258
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
Assinale a alternativa que reescreve corretamente, de
acordo com a norma-padrão de regência e de emprego
do sinal da crase, o trecho:
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era o único curumim numa sala de cunhantãs…
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era o único curumim numa sala de cunhantãs…
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073257
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
De acordo com o contexto, todas as palavras estão empregadas com sentido próprio, em:
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073256
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
Assinale a alternativa em que a alteração na ordem das
palavras da frase (1) preserva a correta pontuação na
frase (2).
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073255
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas das frases a seguir, de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa.
Datilografei cinco letras, __________. Se você quisesse cortar umas frases, __________.
Datilografei cinco letras, __________. Se você quisesse cortar umas frases, __________.
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073254
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
As expressões sorriso condescendente e morosa
dança labial (sétimo parágrafo), significam, respectivamente, no contexto,
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073253
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
Quanto à descrição que o autor faz das duas irmãs, é
correto concluir que
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073252
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
Segundo o texto, é correto afirmar que
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I |
Q1073251
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Outro dia, mostrei uma máquina de escrever a um grupo de adolescentes. Observaram, depois tocaram o pequeno
objeto azul e prateado que jazia ao lado do estojo preto.
“Isso aí imprime?” Você escreve e imprime ao mesmo
tempo, respondi.
A fita era velha, do século passado; mesmo assim, datilografei cinco letras: as marcas cinzentas na folha branca formaram a palavra “tempo”. Eles riram, examinando o objeto
como se fosse um totem. Mas não era nem foi um totem, e
sim uma musa sempre presente, inseparável. Com ela saí do
Brasil numa noite da década de 1970; moramos juntos num
quartinho em Madri.
“E se você quiser cortar umas frases…? Tem que escrever tudo de novo?” Sim, tudo de novo. “Perda de tempo”, resmungou um menino, impaciente.
Mas naquela época ainda se perdia tempo, pensei. E
o tempo perdido parecia fora do tempo, que é o tempo do
sonho e do prazer.
Recordei as primeiras aulas de datilografia no porão de
uma casa manauara, perto do Luso Sporting Clube. Eu era
o único curumim* numa sala de cunhantãs*, mas isso não
me envergonhava. E ali, entre o Luso e a Escola Normal,
moravam duas irmãs, amigas de minha irmã. A mais nova,
rechonchuda e baixinha, sorria com uma alegria solar; parecia desconhecer a angústia e a aspereza da vida. É provável
que uma pessoa muito deprimida, ao lado dela, encontrasse
algum sentido à vida. Mas eu não era esse deprimido, e sim
um tímido fascinado pela irmã dessa Eufrosina do Amazonas.
Alta e esguia, essa irmã mais velha era séria, fechada
feito um cofre. Não sabia, até hoje não sei o que guardava
aquele cofre. Eu emergia do porão e passava em frente à
casa das duas irmãs, com a esperança de ver o rosto misterioso na varanda. Quando dava sorte, o rosto olhava para
mim e sorria, mas era um sorriso também guardado, talvez
condescendente: os lábios se separavam e se alongavam
um pouco, e eu via nessa morosa dança labial uma remota
promessa de amor. O tempo me revelou que era apenas um
aceno para o irmão de uma amiga.
Mal sabe ela quantos poemas escrevi para o seu sorriso,
o rosto e o corpo inteiro. Poemas e cartas datilografados no
porão mais úmido de Manaus, onde eu cruzava a fronteira da
infância com a juventude: fronteira imaginária, mas a travessia era real, com seus perigos e prazeres.
A barulheira dos jovens ao redor me tirou desse devaneio.
Dedos fortes batiam no teclado e escreviam letras invisíveis.
Mais um pouco, arrebentariam a musa de metal. Não sabem
datilografar, esses moleques. E ainda não sabem nada do
amor… Mas será que alguém sabe, de verdade?
(Milton Hatoum. O Estado de S.Paulo.17.06.2016. Adaptado)
* curumim e cunhantã, palavras de origem tupi que designam, respectivamente, menino, criança e menina, mulher.
O autor e os adolescentes têm, em relação à máquina
de escrever, diferentes atitudes, expressas, respectivamente, como
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física |
Q1073130
Educação Física
Um professor de Educação Física percebeu que uma das
alunas apresentava um emagrecimento rápido. Ao conversar com as colegas dela, estas relataram os seguintes
comportamentos da amiga: 1) comia sem parar como se
tivesse ataques de fome, procurando se esconder das
outras pessoas; 2) estava sempre preocupada com o seu
peso; 3) depois de comerem em alguma lanchonete, ela
usava laxantes e vomitava para não engordar com o que
havia comido.
Essas descrições correspondem a um transtorno alimentar denominado de
Essas descrições correspondem a um transtorno alimentar denominado de
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física |
Q1073129
Educação Física
Como regra geral, para que os estudantes melhorem
sua flexibilidade, as posturas de alongamento devem ser
mantidas entre
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física |
Q1073128
Educação Física
Exercícios abdominais são frequentemente usados para
medir resistência/força isotônica abdominal. Sabendo
disso, o professor de Educação Física aplicou esses testes aos estudantes do 9º ano e colocou os resultados
no mural da escola. Tendo em vista as características do
desenvolvimento de meninos e meninas, é esperado que
os resultados
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física |
Q1073127
Educação Física
Durante uma aula de futebol, o estudante que ocupava a
posição de goleiro sofreu uma bolada na boca, havendo
cortes nos lábios, com muito sangramento. Os procedimentos corretos para prestar socorro de urgência nessa
situação são:
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física |
Q1073126
Educação Física
Vários grupos musculares podem ser necessários para
manter o controle da postura ereta ou para regular o equilíbrio suavemente em várias situações motoras. Em relação à condição física relacionada à postura corporal e
à recuperação do equilíbrio quando este é perturbado, é
correto afirmar que a força dos músculos do
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física |
Q1073125
Educação Física
A capacidade aeróbia é um dos indicadores da aptidão física relacionada à saúde e pode ser medida em testes de
corrida de 1 milha (1,60 km). Assinale a alternativa que
contém uma afirmação correta sobre os resultados dos
testes de resistência aeróbia do grupo masculino ilustrados no gráfico a seguir.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/65651/b59e8dec7796401181db.png)
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/65651/b59e8dec7796401181db.png)
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física |
Q1073124
Educação Física
Para que o estudante aprenda a alongar diferentes grupos musculares durante as aulas de Educação Física, é
importante que o professor
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física |
Q1073123
Educação Física
De acordo com Gallahue & Ozmun (2003), as habilidades motoras fundamentais se classificam em três grupos.
São eles:
Ano: 2016
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Rio Claro - SP
Prova:
VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física |
Q1073122
Educação Física
Todo movimento é um ritmo em potencial. Ao trabalhar
com danças na escola, a escolha das músicas que servirão como base para a elaboração de coreografias