Questões de Concurso Para professor de educação básica

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Q1049482 Português

      Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura” no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas através do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “Da página 15 à 37”.

      A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas. No entanto, um dos documentos filosóficos mais importantes de que dispomos, As teses sobre Feuerbach, de Marx, tem apenas duas páginas e meia...

      Parece importante, contudo, para evitar uma compreensão errônea do que estou afirmando, sublinhar que a minha crítica à magicização da palavra não significa, de maneira alguma, uma posição pouco responsável de minha parte com relação à necessidade que temos, educadores e educandos, de ler, sempre e seriamente, os clássicos neste ou naquele campo do saber, de nos adentrarmos nos textos, de criar uma disciplina intelectual, sem a qual inviabilizamos a nossa prática enquanto professores e estudantes.

                                                               (Paulo Freire. A importância do ato de ler)

Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de colocação pronominal.
Alternativas
Q1049481 Português

      Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura” no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas através do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “Da página 15 à 37”.

      A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas. No entanto, um dos documentos filosóficos mais importantes de que dispomos, As teses sobre Feuerbach, de Marx, tem apenas duas páginas e meia...

      Parece importante, contudo, para evitar uma compreensão errônea do que estou afirmando, sublinhar que a minha crítica à magicização da palavra não significa, de maneira alguma, uma posição pouco responsável de minha parte com relação à necessidade que temos, educadores e educandos, de ler, sempre e seriamente, os clássicos neste ou naquele campo do saber, de nos adentrarmos nos textos, de criar uma disciplina intelectual, sem a qual inviabilizamos a nossa prática enquanto professores e estudantes.

                                                               (Paulo Freire. A importância do ato de ler)

Sem prejuízo ao sentido do texto, nas passagens – Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas... (1° parágrafo) – e – Parece importante, contudo, para evitar uma compreensão errônea do que estou afirmando... (3° parágrafo) –, os termos em destaque podem ser substituídos, correta e respectivamente, por
Alternativas
Q1049480 Português

      Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura” no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas através do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “Da página 15 à 37”.

      A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas. No entanto, um dos documentos filosóficos mais importantes de que dispomos, As teses sobre Feuerbach, de Marx, tem apenas duas páginas e meia...

      Parece importante, contudo, para evitar uma compreensão errônea do que estou afirmando, sublinhar que a minha crítica à magicização da palavra não significa, de maneira alguma, uma posição pouco responsável de minha parte com relação à necessidade que temos, educadores e educandos, de ler, sempre e seriamente, os clássicos neste ou naquele campo do saber, de nos adentrarmos nos textos, de criar uma disciplina intelectual, sem a qual inviabilizamos a nossa prática enquanto professores e estudantes.

                                                               (Paulo Freire. A importância do ato de ler)

De acordo com o autor, a visão que é necessário afastar, com urgência, diz respeito
Alternativas
Q1049479 Português

      Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura” no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas através do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “Da página 15 à 37”.

      A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas. No entanto, um dos documentos filosóficos mais importantes de que dispomos, As teses sobre Feuerbach, de Marx, tem apenas duas páginas e meia...

      Parece importante, contudo, para evitar uma compreensão errônea do que estou afirmando, sublinhar que a minha crítica à magicização da palavra não significa, de maneira alguma, uma posição pouco responsável de minha parte com relação à necessidade que temos, educadores e educandos, de ler, sempre e seriamente, os clássicos neste ou naquele campo do saber, de nos adentrarmos nos textos, de criar uma disciplina intelectual, sem a qual inviabilizamos a nossa prática enquanto professores e estudantes.

                                                               (Paulo Freire. A importância do ato de ler)

No texto, o autor defende uma concepção de leitura como

Alternativas
Q1049477 Português

      No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

      Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

      Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

      Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

      A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

      A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

      Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – a alfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

                                                               (Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase, reescrita a partir das informações textuais, contém termo empregado em sentido figurado.
Alternativas
Q1049476 Português

      No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

      Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

      Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

      Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

      A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

      A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

      Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – a alfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

                                                               (Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, quanto à concordância verbal, a oração – E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho... (6° parágrafo) – está corretamente reescrita em:
Alternativas
Q1049474 Português

      No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

      Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

      Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

      Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

      A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

      A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

      Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – a alfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

                                                               (Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

Considere as passagens do texto:


•  ... a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. (2° parágrafo)

•  Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas. (4° parágrafo)


Os termos em destaque significam, correta e respectivamente:

Alternativas
Q1049472 Português

      No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

      Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

      Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

      Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

      A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

      A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

      Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – a alfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

                                                               (Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

A expressão “Uma ousadia”, que inicia o segundo parágrafo do texto, refere-se
Alternativas
Q1049471 Português

      No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

      Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

      Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

      Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

      A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

      A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

      Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – a alfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

                                                               (Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

Ao analisar os resultados e as metas de alfabetização para as crianças paulistanas, o editorial enfatiza que
Alternativas
Q1049470 Português

Leia a tira para responder à questão.


                        

É correto concluir que as informações verbais e não verbais do último quadrinho
Alternativas
Q1049469 Português

Leia a tira para responder à questão.


                        

De acordo com a norma-padrão, a lacuna do segundo quadrinho deve ser preenchida com:
Alternativas
Q1043973 Educação Artística
No eixo de organização de conteúdos em Dança, propostos pelos PCN – Arte (1997), denominado “Dança como Produto Cultural e Apreciação Estética”, é considerado um conteúdo compatível a
Alternativas
Q1043972 Educação Artística
Segundo Marques (Dançando na Escola, 2012) apesar de o discurso metodológico de Laban valorizar a expressão individual “natural” da criança, o coreógrafo é explícito no que diz respeito a estabelecer conteúdos a serem trabalhados com as crianças em sua “dança educativa moderna”. Segundo a autora, Laban sugere como aprendizado
Alternativas
Q1043971 Educação Artística
Segundo os PCN – Arte (1997), considera-se que a análise das características corporais individuais: a forma, o volume e o peso são temas trabalhados no eixo
Alternativas
Q1043970 Educação Artística
No que diz respeito ao papel da dança na educação, na primeira metade do século XX, segundo os PCN – Arte (1997), as atividades da linguagem
Alternativas
Q1043969 Educação Artística
Segundo Marques (2012), além de Rudolf Laban, foi influência importante na elaboração e difusão dos discursos e práticas da “dança criativa” em âmbito internacional, e que, até os dias de hoje, tratam de unificar o ensino de dança para crianças. Trata-se da teoria de
Alternativas
Q1043968 Educação Artística
“O procedimento básico do método é ensinar à criança uma coisa de cada vez, progressivamente. As crianças são submetidas a um intenso estímulo auditivos, ouvem muitas vezes a gravação que acompanha o livro de exercícios, até que conheçam perfeitamente o que vão tocar. Embora o método de ensino de violino esteja publicado numa extensa coleção em dez volumes, as crianças memorizam, após terem ouvido a gravação muitas vezes, e visto e ouvido a mãe ou o pai tocarem.” (Fonterrada, 2008. Adaptado)
O excerto caracteriza o método de
Alternativas
Q1043967 Artes Plásticas
Fonterrada (2008) aponta para uma teoria no período barroco que concebia a música como análoga à retórica, isto é, à “arte do bem falar”. A estreita relação entre música e palavra propiciava ao emprego de recursos da retórica na composição musical. Essa teoria era denominada
Alternativas
Q1043966 Artes Plásticas
Para Fonterrada (2008), a noção de “Obra de Arte Total” (Gesamtkunstwerke), forma de arte em que a música, a poesia e as outras artes se juntam colaborando umas com as outras na composição da unidade, foi uma criação de
Alternativas
Q1043965 Educação Artística
Para Costa (2004), o desenvolvimento dos meios de comunicação de massa e da indústria cultural colocaram a arte diante de uma situação nova. Segundo a autora, transformaram-se seus conceitos, empresários adquiriram maior importância, a obra tornou-se reproduzível, os artistas tiveram que pensar em amplos públicos e o ritmo de transformações do gosto adquiriu maior velocidade. A arte, à medida que se integra aos meios de comunicação de massa, acaba submetendo-se a condições próprias de seus veículos. Em última instância, para a autora, o resultado disso é
Alternativas
Respostas
2921: B
2922: A
2923: C
2924: A
2925: E
2926: C
2927: A
2928: E
2929: B
2930: B
2931: D
2932: D
2933: D
2934: A
2935: C
2936: E
2937: C
2938: D
2939: B
2940: E