Questões de Concurso
Para agente técnico
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De acordo com as afirmações abaixo:
- Todo ambientalista é formado.
- Alguns formados são supervisores.
- Nenhum supervisor é ambientalista.
É correto afirmar que:
Chão da infância. Algumas lembranças me parecem fixadas nesse chão movediço, as minhas pajens. Minha mãe fazendo seus cálculos na ponta do lápis ou mexendo o tacho da goiabeira ou ao piano, tocando suas valsas. E Tia Laura, a viúva eterna que foi morar na nossa casa e que repetia que meu pai era um homem instável. Eu não sabia o que queria dizer instável mas sabia que ele gostava de fumar charutos e gostava de jogar. A tia um dia explicou, esse tipo de homem não consegue parar muito tempo no mesmo lugar e por isso estava sempre sendo removido de uma cidade para a outra como promotor. Ou delegado. Então minha mãe fazia os tais cálculos de futuro, dava aquele suspiro e ia tocar piano. E depois arrumar as malas.
- Escutei que a gente vai se mudar outra vez, vai mesmo? Perguntou minha pajem Maricota. Estávamos no quintal chupando os gomos de cana que ela ia descascando. Não respondi e ela fez outra pergunta: Sua tia vive falando que agora é tarde porque Inês é morta, quem é essa tal de Inês?
Sacudi a cabeça, não sabia. Você é burra, Maricota resmungou cuspindo o bagaço. Fiquei olhando meu pé amarrado com uma tira de pano, tinha sempre um pé machucado (corte, espinho) onde ela pingava tintura de iodo (ai, ai!) e depois amarrava aquele pano. No outro pé, a sandália pesada de lama.
[...]
(TELLES, Lygia Fagundes. Invenção e Memória.
Rio de Janeiro. Rocco, 2000, p.9)
Chão da infância. Algumas lembranças me parecem fixadas nesse chão movediço, as minhas pajens. Minha mãe fazendo seus cálculos na ponta do lápis ou mexendo o tacho da goiabeira ou ao piano, tocando suas valsas. E Tia Laura, a viúva eterna que foi morar na nossa casa e que repetia que meu pai era um homem instável. Eu não sabia o que queria dizer instável mas sabia que ele gostava de fumar charutos e gostava de jogar. A tia um dia explicou, esse tipo de homem não consegue parar muito tempo no mesmo lugar e por isso estava sempre sendo removido de uma cidade para a outra como promotor. Ou delegado. Então minha mãe fazia os tais cálculos de futuro, dava aquele suspiro e ia tocar piano. E depois arrumar as malas.
- Escutei que a gente vai se mudar outra vez, vai mesmo? Perguntou minha pajem Maricota. Estávamos no quintal chupando os gomos de cana que ela ia descascando. Não respondi e ela fez outra pergunta: Sua tia vive falando que agora é tarde porque Inês é morta, quem é essa tal de Inês?
Sacudi a cabeça, não sabia. Você é burra, Maricota resmungou cuspindo o bagaço. Fiquei olhando meu pé amarrado com uma tira de pano, tinha sempre um pé machucado (corte, espinho) onde ela pingava tintura de iodo (ai, ai!) e depois amarrava aquele pano. No outro pé, a sandália pesada de lama.
[...]
(TELLES, Lygia Fagundes. Invenção e Memória.
Rio de Janeiro. Rocco, 2000, p.9)
Chão da infância. Algumas lembranças me parecem fixadas nesse chão movediço, as minhas pajens. Minha mãe fazendo seus cálculos na ponta do lápis ou mexendo o tacho da goiabeira ou ao piano, tocando suas valsas. E Tia Laura, a viúva eterna que foi morar na nossa casa e que repetia que meu pai era um homem instável. Eu não sabia o que queria dizer instável mas sabia que ele gostava de fumar charutos e gostava de jogar. A tia um dia explicou, esse tipo de homem não consegue parar muito tempo no mesmo lugar e por isso estava sempre sendo removido de uma cidade para a outra como promotor. Ou delegado. Então minha mãe fazia os tais cálculos de futuro, dava aquele suspiro e ia tocar piano. E depois arrumar as malas.
- Escutei que a gente vai se mudar outra vez, vai mesmo? Perguntou minha pajem Maricota. Estávamos no quintal chupando os gomos de cana que ela ia descascando. Não respondi e ela fez outra pergunta: Sua tia vive falando que agora é tarde porque Inês é morta, quem é essa tal de Inês?
Sacudi a cabeça, não sabia. Você é burra, Maricota resmungou cuspindo o bagaço. Fiquei olhando meu pé amarrado com uma tira de pano, tinha sempre um pé machucado (corte, espinho) onde ela pingava tintura de iodo (ai, ai!) e depois amarrava aquele pano. No outro pé, a sandália pesada de lama.
[...]
(TELLES, Lygia Fagundes. Invenção e Memória.
Rio de Janeiro. Rocco, 2000, p.9)
Considere o fragmento abaixo para responder à questão seguinte.
“E Tia Laura, a viúva eterna que foi morar na nossa casa e que repetia que meu pai era um homem instável.” (1º§)
A referência à tia como “a viúva eterna” expõe
uma caracterização subjetiva da personagem e
permite ao leitor inferir a:
Chão da infância. Algumas lembranças me parecem fixadas nesse chão movediço, as minhas pajens. Minha mãe fazendo seus cálculos na ponta do lápis ou mexendo o tacho da goiabeira ou ao piano, tocando suas valsas. E Tia Laura, a viúva eterna que foi morar na nossa casa e que repetia que meu pai era um homem instável. Eu não sabia o que queria dizer instável mas sabia que ele gostava de fumar charutos e gostava de jogar. A tia um dia explicou, esse tipo de homem não consegue parar muito tempo no mesmo lugar e por isso estava sempre sendo removido de uma cidade para a outra como promotor. Ou delegado. Então minha mãe fazia os tais cálculos de futuro, dava aquele suspiro e ia tocar piano. E depois arrumar as malas.
- Escutei que a gente vai se mudar outra vez, vai mesmo? Perguntou minha pajem Maricota. Estávamos no quintal chupando os gomos de cana que ela ia descascando. Não respondi e ela fez outra pergunta: Sua tia vive falando que agora é tarde porque Inês é morta, quem é essa tal de Inês?
Sacudi a cabeça, não sabia. Você é burra, Maricota resmungou cuspindo o bagaço. Fiquei olhando meu pé amarrado com uma tira de pano, tinha sempre um pé machucado (corte, espinho) onde ela pingava tintura de iodo (ai, ai!) e depois amarrava aquele pano. No outro pé, a sandália pesada de lama.
[...]
(TELLES, Lygia Fagundes. Invenção e Memória.
Rio de Janeiro. Rocco, 2000, p.9)
Considere o fragmento abaixo para responder à questão seguinte.
“E Tia Laura, a viúva eterna que foi morar na nossa casa e que repetia que meu pai era um homem instável.” (1º§)
As duas construções destacadas na passagem
acima são oracionais e relacionam-se entre si
cumprindo, no fragmento, um papel sintático:
Chão da infância. Algumas lembranças me parecem fixadas nesse chão movediço, as minhas pajens. Minha mãe fazendo seus cálculos na ponta do lápis ou mexendo o tacho da goiabeira ou ao piano, tocando suas valsas. E Tia Laura, a viúva eterna que foi morar na nossa casa e que repetia que meu pai era um homem instável. Eu não sabia o que queria dizer instável mas sabia que ele gostava de fumar charutos e gostava de jogar. A tia um dia explicou, esse tipo de homem não consegue parar muito tempo no mesmo lugar e por isso estava sempre sendo removido de uma cidade para a outra como promotor. Ou delegado. Então minha mãe fazia os tais cálculos de futuro, dava aquele suspiro e ia tocar piano. E depois arrumar as malas.
- Escutei que a gente vai se mudar outra vez, vai mesmo? Perguntou minha pajem Maricota. Estávamos no quintal chupando os gomos de cana que ela ia descascando. Não respondi e ela fez outra pergunta: Sua tia vive falando que agora é tarde porque Inês é morta, quem é essa tal de Inês?
Sacudi a cabeça, não sabia. Você é burra, Maricota resmungou cuspindo o bagaço. Fiquei olhando meu pé amarrado com uma tira de pano, tinha sempre um pé machucado (corte, espinho) onde ela pingava tintura de iodo (ai, ai!) e depois amarrava aquele pano. No outro pé, a sandália pesada de lama.
[...]
(TELLES, Lygia Fagundes. Invenção e Memória.
Rio de Janeiro. Rocco, 2000, p.9)
I. Um técnico estava trabalhando com dimetilmercúrio, em uma capela de exaustão, usando luvas de látex descartáveis. Ao lado da capela, encontravam-se, fixos à parede por correntes de aço, cilindros pressurizados de acetileno e oxigênio. Ao ser questionado a respeito da toxicidade do mercúrio, o técnico informou que desconhecia, porém sabia onde estavam guardadas as fichas que continham informações de segurança sobre essa substância, para que se tivesse acesso fácil, caso necessário.
II. Ao se observar mais detalhes da estrutura física do laboratório, notou-se a presença de frascos de ácido clorídrico, azida sódica, nitrato de amônio e ácido nítrico acondicionados em uma prateleira aberta, fixa, de ferro, aproximadamente à altura dos olhos, localizada ao lado dos cilindros mencionados anteriormente. Em um armário fechado, encontravam-se acetona, metanol e hexano. O chuveiro de emergência e o lava-olhos estavam localizados próximos aos banheiros, a cerca de 30 m das áreas de risco de exposição a compostos perigosos. Os extintores, todos identificados como de classe A, localizavam-se em corredores e o acesso a eles era livre de obstruções.
III. Em relação aos hábitos das pessoas que trabalhavam no laboratório, foram observadas as seguintes características: alguns indivíduos usavam lentes de contato e colocavam óculos de proteção antes de estar na presença de vapores tóxicos; os membros do laboratório, de forma geral, usavam sempre luvas de látex, mesmo para atender ao telefone ou abrir portas.
Considerando as informações acima, julgue o item que se segue.
A prateleira de ferro, referida na situação II, é adequada para os compostos nela armazenados.
I. Um técnico estava trabalhando com dimetilmercúrio, em uma capela de exaustão, usando luvas de látex descartáveis. Ao lado da capela, encontravam-se, fixos à parede por correntes de aço, cilindros pressurizados de acetileno e oxigênio. Ao ser questionado a respeito da toxicidade do mercúrio, o técnico informou que desconhecia, porém sabia onde estavam guardadas as fichas que continham informações de segurança sobre essa substância, para que se tivesse acesso fácil, caso necessário.
II. Ao se observar mais detalhes da estrutura física do laboratório, notou-se a presença de frascos de ácido clorídrico, azida sódica, nitrato de amônio e ácido nítrico acondicionados em uma prateleira aberta, fixa, de ferro, aproximadamente à altura dos olhos, localizada ao lado dos cilindros mencionados anteriormente. Em um armário fechado, encontravam-se acetona, metanol e hexano. O chuveiro de emergência e o lava-olhos estavam localizados próximos aos banheiros, a cerca de 30 m das áreas de risco de exposição a compostos perigosos. Os extintores, todos identificados como de classe A, localizavam-se em corredores e o acesso a eles era livre de obstruções.
III. Em relação aos hábitos das pessoas que trabalhavam no laboratório, foram observadas as seguintes características: alguns indivíduos usavam lentes de contato e colocavam óculos de proteção antes de estar na presença de vapores tóxicos; os membros do laboratório, de forma geral, usavam sempre luvas de látex, mesmo para atender ao telefone ou abrir portas.
Considerando as informações acima, julgue o item que se segue.
Não é correto armazenar nitrato de amônio próximo ao ácido clorídrico.
I. Um técnico estava trabalhando com dimetilmercúrio, em uma capela de exaustão, usando luvas de látex descartáveis. Ao lado da capela, encontravam-se, fixos à parede por correntes de aço, cilindros pressurizados de acetileno e oxigênio. Ao ser questionado a respeito da toxicidade do mercúrio, o técnico informou que desconhecia, porém sabia onde estavam guardadas as fichas que continham informações de segurança sobre essa substância, para que se tivesse acesso fácil, caso necessário.
II. Ao se observar mais detalhes da estrutura física do laboratório, notou-se a presença de frascos de ácido clorídrico, azida sódica, nitrato de amônio e ácido nítrico acondicionados em uma prateleira aberta, fixa, de ferro, aproximadamente à altura dos olhos, localizada ao lado dos cilindros mencionados anteriormente. Em um armário fechado, encontravam-se acetona, metanol e hexano. O chuveiro de emergência e o lava-olhos estavam localizados próximos aos banheiros, a cerca de 30 m das áreas de risco de exposição a compostos perigosos. Os extintores, todos identificados como de classe A, localizavam-se em corredores e o acesso a eles era livre de obstruções.
III. Em relação aos hábitos das pessoas que trabalhavam no laboratório, foram observadas as seguintes características: alguns indivíduos usavam lentes de contato e colocavam óculos de proteção antes de estar na presença de vapores tóxicos; os membros do laboratório, de forma geral, usavam sempre luvas de látex, mesmo para atender ao telefone ou abrir portas.
Considerando as informações acima, julgue o item que se segue.
Em relação à situação II, o armazenamento de frascos de azida sódica junto a frascos de nitrato de amônio é incorreto.
I. Um técnico estava trabalhando com dimetilmercúrio, em uma capela de exaustão, usando luvas de látex descartáveis. Ao lado da capela, encontravam-se, fixos à parede por correntes de aço, cilindros pressurizados de acetileno e oxigênio. Ao ser questionado a respeito da toxicidade do mercúrio, o técnico informou que desconhecia, porém sabia onde estavam guardadas as fichas que continham informações de segurança sobre essa substância, para que se tivesse acesso fácil, caso necessário.
II. Ao se observar mais detalhes da estrutura física do laboratório, notou-se a presença de frascos de ácido clorídrico, azida sódica, nitrato de amônio e ácido nítrico acondicionados em uma prateleira aberta, fixa, de ferro, aproximadamente à altura dos olhos, localizada ao lado dos cilindros mencionados anteriormente. Em um armário fechado, encontravam-se acetona, metanol e hexano. O chuveiro de emergência e o lava-olhos estavam localizados próximos aos banheiros, a cerca de 30 m das áreas de risco de exposição a compostos perigosos. Os extintores, todos identificados como de classe A, localizavam-se em corredores e o acesso a eles era livre de obstruções.
III. Em relação aos hábitos das pessoas que trabalhavam no laboratório, foram observadas as seguintes características: alguns indivíduos usavam lentes de contato e colocavam óculos de proteção antes de estar na presença de vapores tóxicos; os membros do laboratório, de forma geral, usavam sempre luvas de látex, mesmo para atender ao telefone ou abrir portas.
Considerando as informações acima, julgue o item que se segue.
A altura da prateleira citada na situação II é adequada aos compostos nela armazenados porque permite a correta visualização dos rótulos.
1. Global warming is an increase in earth’s temperature. 2. Renewable energy is a natural and unlimited source of power. 3. Climate change is severe climate events such as tornados. 4. Ozone layer is a kind of wind power.
Choose the alternative which contains the correct afirmative:
I. Um técnico estava trabalhando com dimetilmercúrio, em uma capela de exaustão, usando luvas de látex descartáveis. Ao lado da capela, encontravam-se, fixos à parede por correntes de aço, cilindros pressurizados de acetileno e oxigênio. Ao ser questionado a respeito da toxicidade do mercúrio, o técnico informou que desconhecia, porém sabia onde estavam guardadas as fichas que continham informações de segurança sobre essa substância, para que se tivesse acesso fácil, caso necessário.
II. Ao se observar mais detalhes da estrutura física do laboratório, notou-se a presença de frascos de ácido clorídrico, azida sódica, nitrato de amônio e ácido nítrico acondicionados em uma prateleira aberta, fixa, de ferro, aproximadamente à altura dos olhos, localizada ao lado dos cilindros mencionados anteriormente. Em um armário fechado, encontravam-se acetona, metanol e hexano. O chuveiro de emergência e o lava-olhos estavam localizados próximos aos banheiros, a cerca de 30 m das áreas de risco de exposição a compostos perigosos. Os extintores, todos identificados como de classe A, localizavam-se em corredores e o acesso a eles era livre de obstruções.
III. Em relação aos hábitos das pessoas que trabalhavam no laboratório, foram observadas as seguintes características: alguns indivíduos usavam lentes de contato e colocavam óculos de proteção antes de estar na presença de vapores tóxicos; os membros do laboratório, de forma geral, usavam sempre luvas de látex, mesmo para atender ao telefone ou abrir portas.
Considerando as informações acima, julgue o item que se segue.
Na situação II, o armazenamento de determinados componentes na prateleira próximos aos cilindros de gás é considerada uma prática incorreta.