Questões de Concurso
Para analista - comunicação social
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Analise as afirmativas abaixo:
1. A distribuidora é responsável por instalar, operar, manter e arcar com a responsabilidade técnica e financeira dos medidores e demais equipamentos de medição para fins de faturamento em unidade consumidora.
2. Central geradora, importador e exportador de energia elétrica são responsáveis técnica e financeiramente por instalar, operar e manter o sistema de medição para faturamento, com o acompanhamento e a aprovação da distribuidora.
3. A distribuidora pode suspender o fornecimento de energia elétrica à unidade consumidora após o terceiro ciclo de faturamento consecutivo com impedimento de acesso para fins de leitura.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Analise as afirmativas abaixo a respeito do Teatro brasileiro.
1. As primeiras manifestações ocorreram no século XIX, com peças de Nelson Rodrigues.
2. Foi utilizado por jesuítas para catequização dos índios.
3. Cacilda Becker é um destaque do Teatro brasileiro de Comédia.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Analise as afirmativas abaixo sobre o Auxílio Emergencial 2021.
1. O objetivo é fornecer auxílio emergencial no período de enfrentamento à crise provocada pela pandemia de COVID-19.
2. A origem dos recursos é do governo estadual, por intermédio do seu Ministério da Cidadania.
3. O benefício se estende a todos que tenham emprego formal ativo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Leia o texto.
Cafezinho
Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.
Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:
— Ele foi tomar café.
A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um “cafezinho”. Para quem espera nervosamente, esse “cafezinho” é qualquer coisa infinita e torturante.
Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:
— Bem cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.
Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:
— Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.
Quando a bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:
— Ele está? alguém dará o nosso recado sem endereço.
Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:
— Ele disse que ia tomar um cafezinho...
Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:
— Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está aí...
Ah! Fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.
Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.
(Rubem Braga)
Analise as frases abaixo quanto ao uso correto de pronomes.
( ) É hora deles voltarem e a ti não te convém interferir.
( ) Deixaram o recado conosco mesmo: “O repórter queria falar consigo, delegado!”.
( ) Sabia que não lhes veria mais; isto era para mim, conscientemente, entender.
( ) Para mim, sair para o cafezinho ainda é um sacrifício.
( ) Vossa Senhoria julga que posso auxiliá-lo em sua agenda?
Assinale a alternativa que indica todas as frases corretas.
Leia o texto.
Cafezinho
Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.
Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:
— Ele foi tomar café.
A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um “cafezinho”. Para quem espera nervosamente, esse “cafezinho” é qualquer coisa infinita e torturante.
Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:
— Bem cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.
Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:
— Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.
Quando a bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:
— Ele está? alguém dará o nosso recado sem endereço.
Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:
— Ele disse que ia tomar um cafezinho...
Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:
— Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está aí...
Ah! Fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.
Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.
(Rubem Braga)
Leia o texto.
Cafezinho
Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.
Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:
— Ele foi tomar café.
A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um “cafezinho”. Para quem espera nervosamente, esse “cafezinho” é qualquer coisa infinita e torturante.
Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:
— Bem cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.
Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:
— Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.
Quando a bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:
— Ele está? alguém dará o nosso recado sem endereço.
Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:
— Ele disse que ia tomar um cafezinho...
Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:
— Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está aí...
Ah! Fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.
Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.
(Rubem Braga)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o emprego de tempos, modos e vozes do verbo.
( ) No presente do indicativo o verbo “reaver” possui apenas formas arrizotônicas, ou seja, aquelas em que sua sílaba tônica está fora do radical. São elas: “reavemos” e “reaveis”.
( ) Em “Na segunda feira já estavam entregues todas as provas”, o particípio irregular do verbo está corretamente empregado.
( ) Em “O rapaz, apesar de chateado pela ausência do delegado, procurava controlar-se” e pronome oblíquo marca a voz reflexiva do verbo.
( ) Em “Sempre que há vagas, confluem candidatos que provêem de todos os lugares do Estado” há o uso correto dos verbos.
( ) Está correta a frase “É preciso que nós nos divirtamos, enquanto ainda há “cafezinhos” para tomar; quando virmos a vida dessa maneira, seremos mais felizes.”
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Leia o texto.
Cafezinho
Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.
Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:
— Ele foi tomar café.
A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um “cafezinho”. Para quem espera nervosamente, esse “cafezinho” é qualquer coisa infinita e torturante.
Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:
— Bem cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.
Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:
— Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.
Quando a bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:
— Ele está? alguém dará o nosso recado sem endereço.
Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:
— Ele disse que ia tomar um cafezinho...
Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:
— Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está aí...
Ah! Fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.
Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.
(Rubem Braga)
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto.
Cafezinho
Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.
Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:
— Ele foi tomar café.
A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um “cafezinho”. Para quem espera nervosamente, esse “cafezinho” é qualquer coisa infinita e torturante.
Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:
— Bem cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.
Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:
— Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.
Quando a bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:
— Ele está? alguém dará o nosso recado sem endereço.
Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:
— Ele disse que ia tomar um cafezinho...
Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:
— Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está aí...
Ah! Fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.
Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.
(Rubem Braga)
Analise as afirmativas abaixo:
1. A frase “Se ele vir o delegado, dará a ele o recado deixado” tem duas orações com sujeito simples e apresenta incorreção no uso de um dos verbos.
2. Na frase “Tinha razão o rapaz de ficar zangado” o sujeito está posposto ao verbo da oração e, se anteposto estivesse, não alteraria o sentido da frase.
3. Na frase “Ele esperou longamente e chegou à conclusão correta”, temos um nexo oracional coordenativo aditivo.
4. Na frase “Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho”, o verbo morrer exigiu objeto indireto.
5. Na penúltima frase do texto, o autor refere-se à morte e sugere enganá-la.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Leia o texto.
Cafezinho
Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.
Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:
— Ele foi tomar café.
A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um “cafezinho”. Para quem espera nervosamente, esse “cafezinho” é qualquer coisa infinita e torturante.
Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:
— Bem cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.
Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:
— Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.
Quando a bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:
— Ele está? alguém dará o nosso recado sem endereço.
Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:
— Ele disse que ia tomar um cafezinho...
Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:
— Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está aí...
Ah! Fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.
Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.
(Rubem Braga)
As fontes jornalísticas são importantes para a construção de uma notícia confiável. Em relação à natureza das fontes, elas podem ser classificadas como sendo mais ou menos confiáveis, pessoais, institucionais ou documentais.
Se uma fonte procura um jornalista, traz informações sobre a instituição que representa, mas não está autorizada a falar em nome dela, essa fonte é chamada de
Com a velocidade da informação em um mundo superconectado, sobretudo nas redes sociais, ocorre a potencialização das notícias falsas na sociedade, as chamadas fake news.
Uma das ferramentas para ajudar o público a identificá-las e a ter mais segurança na leitura de notícias que recebem de diferentes meios é o
As práticas jornalísticas audiovisuais experimentam mudanças expressivas nos formatos de notícias a partir da mediação das tecnologias digitais.
Levando-se em conta as transformações nas narrativas dos telejornais e no webjornalismo audiovisual dentro desse processo, observa-se que
Uma das grandes transformações provocadas pelo jornalismo de dados é a mudança da lógica da apuração e da produção da notícia.
No jornalismo de dados, ao contrário do jornalismo tradicional, a função primordial do jornalista, ao começar a produzir uma reportagem, é a
Para aumentar a chance de sucesso das estratégias de marcas, produtos e negócios, adotadas pelas empresas, a integração da comunicação de Marketing é uma atitude importante.
Para aplicar esse conceito, as empresas devem
Na construção pública de sua imagem, uma instituição precisa dar especial atenção a seu posicionamento, que é o que dá sustentação à reputação organizacional. Dadas as variações que podem ocorrer nesse processo de comunicação, pode ser que haja contradições a respeito da imagem institucional.
Dentre as ações institucionais a seguir, qual está inevitavelmente ligada a conflitos na percepção do posicionamento da organização?
As ferramentas de redes sociais abriram um leque de possibilidades na relação entre marcas e consumidores. Elas criaram a possibilidade de se atingir o público de uma forma mais próxima, menos focada na publicidade tradicional, promovendo o negócio de forma indireta por meio da produção de conteúdo postado nas redes.
Uma característica importante desse tipo de estratégia é o seu poder de
Pode-se considerar que existam três etapas para a formulação de um plano estratégico de comunicação, o qual servirá de instrumento ao planejamento organizacional: pesquisa e construção de diagnóstico, planejamento estratégico e gestão estratégica.
Nesse ordenamento, a gestão é considerada a terceira etapa, dentre outros motivos, porque
A comunicação institucional está ligada a duas áreas complementares, mas distintas, como o Marketing e as Relações Públicas. Trabalhando em parceria, atuam, por exemplo, no contexto social global em favor de questões de mercado e de produto e no universo de públicos.
A área de Relações Públicas é uma atividade que difere da de Marketing porque