Questões de Concurso Para analista - engenharia em segurança do trabalho

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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: EMBRAPA
Q1196386 Segurança e Saúde no Trabalho
Analise as afirmativas abaixo:
I. A OHSAS 18001 consiste em um Sistema de Gestão, assim como a ISO 9000 e ISO 14000, porém, com o foco voltado para a saúde e segurança ocupacional. Em outras palavras, a OHSAS 18001 é uma ferramenta que permite a uma empresa atingir e sistematicamente controlar e melhorar o nível do desempenho da Saúde e Segurança do Trabalho por ela mesma estabelecido.
II. OHSAS é uma sigla em inglês para Occupational Health and Safety Assessment Series, cuja tradução é Série de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional. Assim como os Sistemas de Gerenciamento Ambiental e de Qualidade, o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional também possui objetivos, indicadores, metas e planos de ação.
III. A implantação da OHSAS 18001 retrata a preocupação da empresa com a integridade física de seus colaboradores e parceiros. Diferente dos demais sistemas, o envolvimento e a participação dos funcionários no processo de implantação deste sistema de qualidade não possui importância fundamental.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1181535 Engenharia Florestal
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
Esse texto deve ser considerado como:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1181520 Engenharia Florestal
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
“É, portanto, tremendamente ineficiente.” ( 8º§) A palavra “ineficiente” significa “ineficaz”. De acordo com o texto, o significado oposto para essa palavra é:
Alternativas
Q1170978 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com os limites de exposição de ruído estabelecidos pela NR ̶ 15, em relação a um marceneiro que tem jornada de trabalho de 8 horas/diárias e que diariamente é exposto a um ruído de diferentes níveis, sendo de 80 dB(A) durante 5 horas e de 90 dB(A) durante 3 horas, é correto afirmar que
Alternativas
Q1170976 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1170975 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao manejo de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS).
Alternativas
Q1170973 Segurança e Saúde no Trabalho
Compete aos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos anexos da NR ̶ 4. Dessa forma, é correto afirmar que
Alternativas
Q1170972 Segurança e Saúde no Trabalho
É considerada doença trabalho, a doença provocada
Alternativas
Q1170971 Segurança e Saúde no Trabalho
Na área da segurança do trabalho, é muito comum o profissional se deparar diariamente com uma série de siglas. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a sigla e seu respectivo significado.
Alternativas
Q1170970 Segurança e Saúde no Trabalho
Quanto à obrigação e deveres do empregador e do empregado, é correto afirmar que
Alternativas
Q1170969 Segurança e Saúde no Trabalho
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Temperatura efetiva é a temperatura do ar com a umidade relativa igual a 0% e velocidade nula, que oferece uma sensação de conforto térmico. ( ) As características psicofisiológicas dos trabalhadores devem estar adequadas às condições ambientais de trabalho e à natureza do trabalho a ser executado. ( ) É de 60 kg (sessenta quilogramas) o peso máximo que um empregado pode remover individualmente, ressalvadas as disposições especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher. ( ) Quando mulheres forem designadas para o transporte manual de cargas, o peso máximo dessas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os trabalhadores jovens, a fim de não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.
Alternativas
Q1170968 Segurança e Saúde no Trabalho
O transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais deve ser executado segundo a NR ̶ 11. Dessa forma, é correto afirmar que
Alternativas
Q1170966 Segurança e Saúde no Trabalho
Quanto à proteção contra incêndios, é correto afirmar que
Alternativas
Q1170965 Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) consideram-se agentes biológicos as bactérias, bacilos, vírus e fumos. ( ) o monitoramento da exposição aos riscos e o registro e divulgação dos dados fazem parte do PPRA. ( ) os dados registrados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos. ( ) consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.
Alternativas
Q1170964 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR ̶ 26, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1170963 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1170962 Segurança e Saúde no Trabalho
Quanto ao método da árvore das causas na investigação e análise de acidentes do trabalho, é correto afirmar que
Alternativas
Q1170961 Segurança e Saúde no Trabalho
Considerando a NR ̶ 35, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com sequência correta.
( ) Cabe ao empregador assegurar a realização da Análise de Risco ̶ AR ̶ e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho – PT. ( ) A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador. ( ) Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, independente do risco de queda. ( ) A sigla SPIQ significa sistema de proteção individual contra quedas.
Alternativas
Q1170960 Segurança e Saúde no Trabalho
Considere uma Instituição de Ensino com 350 funcionários que se enquadra no Agrupamento de Setores Econômicos – C – 31 – Ensino, pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE. De acordo com o seguinte Quadro de Dimensionamento da CIPA, fornecido conforme a NR 05, o número total de membros que deverão compor a CIPA dessa instituição é
Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1170959 Segurança e Saúde no Trabalho
Existem duas formas de proteção contra choques elétricos, contato direto e indireto. As figuras “a” e “b”, a seguir, representam o percurso da corrente elétrica pelo corpo do trabalhador, quando em contato com a parte energizada (choque elétrico).
Imagem associada para resolução da questão
Assinale a alternativa que apresenta o tipo de contato e a proteção adequada para o cho-que.
Alternativas
Respostas
61: B
62: C
63: D
64: D
65: E
66: E
67: C
68: E
69: D
70: D
71: E
72: C
73: D
74: E
75: B
76: A
77: C
78: E
79: C
80: A