Questões de Concurso Para técnico em tecnologia da informação

Foram encontradas 2.737 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2166233 Matemática
Observe a sequência de figuras, na malha quadriculada, em que alguns quadrados foram sombreados. As figuras 1, 2 e 3 contêm 19, 44 e 79 quadrados sombreados, respectivamente. Considere que o padrão de sombreamento será mantido nas próximas figuras.
Imagem associada para resolução da questão


Desse modo, qual figura possuirá 244 quadrados sombreados? 
Alternativas
Q2166232 Matemática
Durante uma viagem de 20 dias, Isabela registrou diariamente as temperaturas às 10 horas. Sabe-se que a média das temperaturas nos 8 primeiros dias foi de 27º C. E a média das temperaturas nos outros 12 dias foi de 25º C.   
Assim, qual foi a média das temperaturas nos 20 dias da viagem?
Alternativas
Q2166231 Matemática
Em um campeonato de tênis, 4 duplas competiram na categoria feminina B. O critério de classificação foi o seguinte: todas as duplas jogariam entre si e a que tivesse mais vitórias ficaria em primeiro lugar. Em caso de empate, verificava-se a pontuação das duplas, e a dupla campeã foi a que mais pontuou. O resultado desse torneio foi organizado na tabela a seguir:
Imagem associada para resolução da questão


Em relação a esse resultado, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q2166230 Matemática
Os amigos Carla, Lucas, Ricardo, Andreia e Vítor foram a um restaurante e permaneceram no local das 18 horas às 22 horas. Isabela e Pedro chegaram às 20 horas e também ficaram até as 22 horas, junto com esses amigos. Durante toda a permanência no estabelecimento, eles consumiram bebidas e comidas.
Quando foram dividir a conta, os amigos decidiram repartir o valor proporcionalmente ao tempo de permanência de cada um no restaurante.
Se o valor final da conta foi R$ 384,00, qual é a diferença entre as quantias pagas por Lucas e Pedro?
Alternativas
Q2166229 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente.
Alternativas
Q2166228 Português
Assinale a alternativa em que as palavras ou expressões destacadas estão corretamente empregadas na dupla de enunciados.
Alternativas
Q2166227 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’

Outro dia, na televisão, alguém falou de uma pancadaria envolvendo pessoas munidas de cassetete. [...] O apresentador pronunciou-o “cassetête”, com o “e” fechado. Embatuquei: não se diz “cassetete”, com o “e” aberto? Fui ao Aurélio e li: “Cassetete [téte]. Cacete curto, de madeira ou de borracha, usado pela polícia”. Como oAurélio não falha, temos então que é “cassetéte”, não “cassetête”. Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está: “Cacete [ê]. Pedaço de pau com uma ponta mais grossa do que a outra”. [...]

Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras. Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonete”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.

Se dois falantes da mesma língua se confundem com a pronúncia de certas palavras, como fica um pobre estrangeiro aprendendo a falar português? Como explicar-lhe que tapete se pronuncia “tapête”, mas topete é “topéte”? E que canivete é “canivéte”, mas estilete é “estilête”? E que sorvete é “sorvête”, mas chiclete é “chicléte”?

É frete, mas é “bilhête”, “pivéte” e “foguête”, “vedéte” e “lembrête”, “dezesséte” e “gabinête”, “giléte” e “macête”, “enquéte” e “balancête”, “patinéte” e “alfinête”, “trompéte” e “tamborête”, “boféte” e “rabanête”. E são “banquête”, “paquête” e “joanête”, não “banquéte”, “paquéte” e “joanéte”. Mas vá dizer isso ao gringo. [...]

CASTRO, Ruy. Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/01/umalingua-de-etes-e-etes.shtml. Acesso em: 25 jan.2023.
Leia este trecho.
Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonête”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.
Em relação à pontuação, é correto afirmar que, nesse trecho, se emprega(m)
Alternativas
Q2166226 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’

Outro dia, na televisão, alguém falou de uma pancadaria envolvendo pessoas munidas de cassetete. [...] O apresentador pronunciou-o “cassetête”, com o “e” fechado. Embatuquei: não se diz “cassetete”, com o “e” aberto? Fui ao Aurélio e li: “Cassetete [téte]. Cacete curto, de madeira ou de borracha, usado pela polícia”. Como oAurélio não falha, temos então que é “cassetéte”, não “cassetête”. Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está: “Cacete [ê]. Pedaço de pau com uma ponta mais grossa do que a outra”. [...]

Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras. Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonete”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.

Se dois falantes da mesma língua se confundem com a pronúncia de certas palavras, como fica um pobre estrangeiro aprendendo a falar português? Como explicar-lhe que tapete se pronuncia “tapête”, mas topete é “topéte”? E que canivete é “canivéte”, mas estilete é “estilête”? E que sorvete é “sorvête”, mas chiclete é “chicléte”?

É frete, mas é “bilhête”, “pivéte” e “foguête”, “vedéte” e “lembrête”, “dezesséte” e “gabinête”, “giléte” e “macête”, “enquéte” e “balancête”, “patinéte” e “alfinête”, “trompéte” e “tamborête”, “boféte” e “rabanête”. E são “banquête”, “paquête” e “joanête”, não “banquéte”, “paquéte” e “joanéte”. Mas vá dizer isso ao gringo. [...]

CASTRO, Ruy. Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/01/umalingua-de-etes-e-etes.shtml. Acesso em: 25 jan.2023.
Leia o trecho:
“Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras”
Sobre a concordância verbal desse período, é correto afirmar que o verbo
Alternativas
Q2166225 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’

Outro dia, na televisão, alguém falou de uma pancadaria envolvendo pessoas munidas de cassetete. [...] O apresentador pronunciou-o “cassetête”, com o “e” fechado. Embatuquei: não se diz “cassetete”, com o “e” aberto? Fui ao Aurélio e li: “Cassetete [téte]. Cacete curto, de madeira ou de borracha, usado pela polícia”. Como oAurélio não falha, temos então que é “cassetéte”, não “cassetête”. Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está: “Cacete [ê]. Pedaço de pau com uma ponta mais grossa do que a outra”. [...]

Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras. Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonete”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.

Se dois falantes da mesma língua se confundem com a pronúncia de certas palavras, como fica um pobre estrangeiro aprendendo a falar português? Como explicar-lhe que tapete se pronuncia “tapête”, mas topete é “topéte”? E que canivete é “canivéte”, mas estilete é “estilête”? E que sorvete é “sorvête”, mas chiclete é “chicléte”?

É frete, mas é “bilhête”, “pivéte” e “foguête”, “vedéte” e “lembrête”, “dezesséte” e “gabinête”, “giléte” e “macête”, “enquéte” e “balancête”, “patinéte” e “alfinête”, “trompéte” e “tamborête”, “boféte” e “rabanête”. E são “banquête”, “paquête” e “joanête”, não “banquéte”, “paquéte” e “joanéte”. Mas vá dizer isso ao gringo. [...]

CASTRO, Ruy. Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/01/umalingua-de-etes-e-etes.shtml. Acesso em: 25 jan.2023.
No trecho “Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está [...]”, o termo em destaque pode ser substituído pelos conectores a seguir, sem alteração do sentido desse trecho, exceto:
Alternativas
Q2166224 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’

Outro dia, na televisão, alguém falou de uma pancadaria envolvendo pessoas munidas de cassetete. [...] O apresentador pronunciou-o “cassetête”, com o “e” fechado. Embatuquei: não se diz “cassetete”, com o “e” aberto? Fui ao Aurélio e li: “Cassetete [téte]. Cacete curto, de madeira ou de borracha, usado pela polícia”. Como oAurélio não falha, temos então que é “cassetéte”, não “cassetête”. Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está: “Cacete [ê]. Pedaço de pau com uma ponta mais grossa do que a outra”. [...]

Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras. Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonete”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.

Se dois falantes da mesma língua se confundem com a pronúncia de certas palavras, como fica um pobre estrangeiro aprendendo a falar português? Como explicar-lhe que tapete se pronuncia “tapête”, mas topete é “topéte”? E que canivete é “canivéte”, mas estilete é “estilête”? E que sorvete é “sorvête”, mas chiclete é “chicléte”?

É frete, mas é “bilhête”, “pivéte” e “foguête”, “vedéte” e “lembrête”, “dezesséte” e “gabinête”, “giléte” e “macête”, “enquéte” e “balancête”, “patinéte” e “alfinête”, “trompéte” e “tamborête”, “boféte” e “rabanête”. E são “banquête”, “paquête” e “joanête”, não “banquéte”, “paquéte” e “joanéte”. Mas vá dizer isso ao gringo. [...]

CASTRO, Ruy. Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/01/umalingua-de-etes-e-etes.shtml. Acesso em: 25 jan.2023.
O principal objetivo desse texto é
Alternativas
Q2166223 Português
Leia este texto.
A origem da cedilha
A origem da palavra vem de “cedilla”, do espanhol. Antes, a cedilha era um pequeno “z” que se colocava embaixo do “c” para evidenciar que a letra tinha o som de “s”. Ou seja, o pequeno “z” sobrescrito, posteriormente, foi acoplado ao “c”, transformando-se em “ç”.

Disponível em: https://mundoescrito.com.br/curiosidadessobre-a-lingua-portuguesa/. Acesso em: 16 jan. 2023.
Ao analisar a construção desse texto, constata-se que, nele, predomina a função
Alternativas
Q2166222 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Medo da tecnologia levou Platão a desconfiar da escrita

Com medo de que os avanços na inteligência artificial (IA) possam custar-lhe o emprego e outras coisas mais? Bem, você não é o primeiro. Nossos cérebros temem tudo aquilo que possa representar concorrência a nossas mentes. Foi assim com a primeira geração de computadores, que chamávamos de “cérebros eletrônicos”, e com as máquinas de calcular, que nos transformariam em analfabetos numéricos. Foi assim também com a escrita. Sim, leitor, a escrita, a mais importante de todas as invenções humanas, sem a qual nossas ciência, tecnologia e filosofia seriam só uma sombra do que são, foi recebida com desconfiança em alguns círculos.

E um dos que torceram o nariz para ela não é ninguém menos do que Platão, um dos mais importantes filósofos de todos os tempos. Em “Fedro”, Platão sugere que a disseminação da escrita mataria a memória, pois ninguém mais se preocuparia em exercitar a capacidade de guardar informações. A ironia de Platão ter produzido pela escrita um argumento contra a escrita não passou despercebida a comentadores.

O fato inconteste é que as previsões catastrofistas relativas às tecnologias que de alguma forma afetam o pensamento jamais se materializaram. Pelo contrário, cada uma dessas invenções contribuiu para tornar a atividade intelectual mais eficiente. Contas que antes poderiam exigir minutos ou horas e mostrar-se erradas hoje são feitas em segundos, para citar um único exemplo.

Sim, é possível que desta vez seja diferente. Não dá para descartar a hipótese de que a IA seja tão superior à mente humana que a escanteará de forma definitiva. Ficaremos sem emprego e sem propósito.

Mas uma das tentações intelectuais a que precisamos resistir é a de ver a nós mesmos e a nosso tempo como excepcionais. O mais verossímil é que a inteligência artificial, a exemplo de seus antecessores, cause uma desorganização passageira, mas, depois, mais ajude do que atrapalhe na sutil tarefa de pensar. 

SCHWARTSMAN, Hélio. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2023/01/medo-datecnologia-levou-platao-a-desconfiar-da-escrita.shtml. Acesso em: 25 jan. 2023. 
Assinale a alternativa em que o termo destacado se classifica como preposição não acompanhada de artigo.
Alternativas
Q2166221 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Medo da tecnologia levou Platão a desconfiar da escrita

Com medo de que os avanços na inteligência artificial (IA) possam custar-lhe o emprego e outras coisas mais? Bem, você não é o primeiro. Nossos cérebros temem tudo aquilo que possa representar concorrência a nossas mentes. Foi assim com a primeira geração de computadores, que chamávamos de “cérebros eletrônicos”, e com as máquinas de calcular, que nos transformariam em analfabetos numéricos. Foi assim também com a escrita. Sim, leitor, a escrita, a mais importante de todas as invenções humanas, sem a qual nossas ciência, tecnologia e filosofia seriam só uma sombra do que são, foi recebida com desconfiança em alguns círculos.

E um dos que torceram o nariz para ela não é ninguém menos do que Platão, um dos mais importantes filósofos de todos os tempos. Em “Fedro”, Platão sugere que a disseminação da escrita mataria a memória, pois ninguém mais se preocuparia em exercitar a capacidade de guardar informações. A ironia de Platão ter produzido pela escrita um argumento contra a escrita não passou despercebida a comentadores.

O fato inconteste é que as previsões catastrofistas relativas às tecnologias que de alguma forma afetam o pensamento jamais se materializaram. Pelo contrário, cada uma dessas invenções contribuiu para tornar a atividade intelectual mais eficiente. Contas que antes poderiam exigir minutos ou horas e mostrar-se erradas hoje são feitas em segundos, para citar um único exemplo.

Sim, é possível que desta vez seja diferente. Não dá para descartar a hipótese de que a IA seja tão superior à mente humana que a escanteará de forma definitiva. Ficaremos sem emprego e sem propósito.

Mas uma das tentações intelectuais a que precisamos resistir é a de ver a nós mesmos e a nosso tempo como excepcionais. O mais verossímil é que a inteligência artificial, a exemplo de seus antecessores, cause uma desorganização passageira, mas, depois, mais ajude do que atrapalhe na sutil tarefa de pensar. 

SCHWARTSMAN, Hélio. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2023/01/medo-datecnologia-levou-platao-a-desconfiar-da-escrita.shtml. Acesso em: 25 jan. 2023. 
Em relação à tipologia textual, esse texto é predominantemente
Alternativas
Q2166220 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Medo da tecnologia levou Platão a desconfiar da escrita

Com medo de que os avanços na inteligência artificial (IA) possam custar-lhe o emprego e outras coisas mais? Bem, você não é o primeiro. Nossos cérebros temem tudo aquilo que possa representar concorrência a nossas mentes. Foi assim com a primeira geração de computadores, que chamávamos de “cérebros eletrônicos”, e com as máquinas de calcular, que nos transformariam em analfabetos numéricos. Foi assim também com a escrita. Sim, leitor, a escrita, a mais importante de todas as invenções humanas, sem a qual nossas ciência, tecnologia e filosofia seriam só uma sombra do que são, foi recebida com desconfiança em alguns círculos.

E um dos que torceram o nariz para ela não é ninguém menos do que Platão, um dos mais importantes filósofos de todos os tempos. Em “Fedro”, Platão sugere que a disseminação da escrita mataria a memória, pois ninguém mais se preocuparia em exercitar a capacidade de guardar informações. A ironia de Platão ter produzido pela escrita um argumento contra a escrita não passou despercebida a comentadores.

O fato inconteste é que as previsões catastrofistas relativas às tecnologias que de alguma forma afetam o pensamento jamais se materializaram. Pelo contrário, cada uma dessas invenções contribuiu para tornar a atividade intelectual mais eficiente. Contas que antes poderiam exigir minutos ou horas e mostrar-se erradas hoje são feitas em segundos, para citar um único exemplo.

Sim, é possível que desta vez seja diferente. Não dá para descartar a hipótese de que a IA seja tão superior à mente humana que a escanteará de forma definitiva. Ficaremos sem emprego e sem propósito.

Mas uma das tentações intelectuais a que precisamos resistir é a de ver a nós mesmos e a nosso tempo como excepcionais. O mais verossímil é que a inteligência artificial, a exemplo de seus antecessores, cause uma desorganização passageira, mas, depois, mais ajude do que atrapalhe na sutil tarefa de pensar. 

SCHWARTSMAN, Hélio. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2023/01/medo-datecnologia-levou-platao-a-desconfiar-da-escrita.shtml. Acesso em: 25 jan. 2023. 
O parágrafo é uma unidade textual constituída por “um ou mais de um período, em que se desenvolve determinada ideia central ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logisticamente decorrente dela”, conforme afirma Garcia (2009, p. 203) em seu livro “Comunicação em Prosa Moderna”.
Observando a composição desse texto e sua progressão temática, é incorreto afirmar que, o autor, no
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: CIGA-SC Prova: FUNDATEC - 2023 - CIGA-SC - Técnico em TI |
Q2156544 Noções de Informática
Sobre os vírus de computador, é correto afirmar que os vírus:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: CIGA-SC Prova: FUNDATEC - 2023 - CIGA-SC - Técnico em TI |
Q2156543 Noções de Informática
Qual é o tipo de backup que copia somente os arquivos que foram alterados desde o último backup? 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: CIGA-SC Prova: FUNDATEC - 2023 - CIGA-SC - Técnico em TI |
Q2156542 Noções de Informática
Analise as assertivas abaixo sobre os recursos para análise de dados utilizados pelas redes sociais:
I. Através do Analytics do LinkedIn é possível visualizar o desempenho das publicações, a demografia dos seguidores, entre outros recursos, o que auxilia a compreensão do público ao qual o usuário se dirige.
II. Na aba “Públicos”, do Twitter Analytics, é possível visualizar dados sobre seguidores, como seus principais interesses, sexo, idade e operadora de celular eles mais utilizam, entre outras características. É possível também comparar o público de um usuário com o de outros perfis (como, por exemplo, o de seu concorrente), para avaliar se os usuários que seguem os dois perfis, têm interesses semelhantes ou não.
III. O Instagram Analytics permite a visualização do alcance, seguidores, visualizações do perfil e algumas métricas mais específicas, como, por exemplo, cliques no site. É possível também conferir as publicações mais populares do período analisado.
Quais estão corretas? 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: CIGA-SC Prova: FUNDATEC - 2023 - CIGA-SC - Técnico em TI |
Q2156541 Redes de Computadores
Qual é o nome do protocolo que permite ao usuário de e-mail criar pastas e organizar mensagens na mesma máquina do servidor de correio eletrônico?
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: CIGA-SC Prova: FUNDATEC - 2023 - CIGA-SC - Técnico em TI |
Q2156540 Redes de Computadores

Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as topologias de redes às suas definições. 


Coluna 1

1. Internet.

2. Intranet.

3. Extranet.


Coluna 2
( ) A mesma rede fechada, interna e exclusiva a uma comunidade pode ser utilizada por meio de um acesso exigindo usuário e senha, ou por uma rede privada virtual (VPN), criando-se uma conexão entre o dispositivo fora da rede à rede.
( ) Rede que possibilita que computadores e outros dispositivos troquem dados e informações entre si, por meio de serviços como redes sociais, e-mails, fóruns entre outros serviços.
( ) Rede empresarial interna, voltada exclusivamente para uma comunidade. A rede só pode ser acessada por pessoas autorizadas e a partir dos computadores e dispositivos corporativos. A rede é fechada, interna e exclusiva.
( ) Rede mundial de computadores cujo funcionamento é baseado na pilha de protocolos TCP/IP (Protocolo de Controle de Transmissão/Protocolo da Internet).

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: CIGA-SC Prova: FUNDATEC - 2023 - CIGA-SC - Técnico em TI |
Q2156539 Engenharia de Software
Sobre os diagramas UML (Unified Modeling Language), é correto afirmar que um diagrama de:
Alternativas
Respostas
701: B
702: C
703: C
704: D
705: D
706: E
707: A
708: C
709: D
710: B
711: D
712: A
713: D
714: C
715: D
716: C
717: E
718: B
719: A
720: C