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A Amazônia é um elemento fundamental para os dois sistemas, tanto os de escala planetária quanto os da América do Sul. A floresta também é imprescindível para o futuro do Brasil, pelos seus vínculos negativos e positivos com as mudanças climáticas globais e também pelos seus enlaces com o clima regional. À medida que o Brasil e o mundo começam a eleger bens e serviços ecológicos como as melhores opções para uma economia sustentável e para o bemestar humano, aumentam as promessas de preservação e de cuidado com a floresta. Entender a importância da Amazônia para o Brasil e para o mundo deverá ser o aspecto central para o desenvolvimento de uma política para a região. Nos últimos anos, o Brasil avançou muito na redução do desmatamento da Amazônia, e é essencial que esses esforços e que a redução continuem. No passado, o índice de desmatamento flutuou sob a influência de vários fatores, como preços de commodities e vontade política. Há muito em jogo para permitir o declínio dessa tendência promissora. Pagar pelos serviços prestados pela floresta em termos de armazenagem e sequestro de carbono para fins climáticos é uma saída para impedir que haja mais degradação.
Chegou a hora de construir sobre os avanços já conseguidos, de desenvolver uma nova política sustentável e de grande alcance para a floresta – uma política que garanta a importância da Amazônia para o Brasil e para o resto do mundo.
(Thomas Lovejoy, VEJA – Edição Especial, dez. 2010 / Fragmento)
Em “Esses gases são consequência do distúrbio promovido pelo homem na biologia do planeta: da queima, simultânea em toda a terra, de produtos provenientes da biologia antiga, como carvão, petróleo e gás.” os dois pontos (:) foram utilizados para:
A maioria das pessoas vive a ilusão de que o planeta funciona exclusivamente como um sistema físico, no qual condições climáticas adequadas permitiram o surgimento e a manutenção da vida. Na realidade, a terra possui outro sistema vital, o biológico. Um depende do outro, e os dois são intimamente interligados. Os níveis anormais de gases do efeito estufa na atmosfera em relação aos da era pré-industrial causaram um aumento de 0,75 grau na temperatura do planeta. Esses gases são consequência do distúrbio promovido pelo homem na biologia do planeta: da queima, simultânea em toda a terra, de produtos provenientes da biologia antiga, como carvão, petróleo e gás. Também são resultantes, em quantidade aproximadamente igual, da destruição e da degradação de ecossistemas modernos.
A Amazônia é um elemento fundamental para os dois sistemas, tanto os de escala planetária quanto os da América do Sul. A floresta também é imprescindível para o futuro do Brasil, pelos seus vínculos negativos e positivos com as mudanças climáticas globais e também pelos seus enlaces com o clima regional. À medida que o Brasil e o mundo começam a eleger bens e serviços ecológicos como as melhores opções para uma economia sustentável e para o bemestar humano, aumentam as promessas de preservação e de cuidado com a floresta. Entender a importância da Amazônia para o Brasil e para o mundo deverá ser o aspecto central para o desenvolvimento de uma política para a região.
Nos últimos anos, o Brasil avançou muito na redução do desmatamento da Amazônia, e é essencial que esses esforços e que a redução continuem. No passado, o índice de desmatamento flutuou sob a influência de vários fatores, como preços de commodities e vontade política. Há muito em jogo para permitir o declínio dessa tendência promissora. Pagar pelos serviços prestados pela floresta em termos de armazenagem e sequestro de carbono para fins climáticos é uma saída para impedir que haja mais degradação.
Chegou a hora de construir sobre os avanços já conseguidos, de desenvolver uma nova política sustentável e de grande alcance para a floresta – uma política que garanta a importância da Amazônia para o Brasil e para o resto do mundo.
(Thomas Lovejoy, VEJA – Edição Especial, dez. 2010 / Fragmento)
Em “Há muito em jogo para permitir o declínio dessa tendência promissora.” a palavra destacada apresenta como significado correto:
Marque a alternativa que NÃO apresenta um objeto implícito.
Marque a opção que NÃO apresenta um tipo de backup disponível no Moodle.
Achei engraçadinhas as histórias antagônicas desses dois sinais gráficos. Um, o trema, está desaparecendo; aliás, oficialmente já desapareceu. O outro, a arroba, está no auge de sua popularidade. Do primeiro recebi, enviado por um amigo, uma sentida despedida. “Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças, por mais de 450 anos. Fui expulso pra sempre do dicionário.” Suas queixas não poupam o cedilha, que teria sido a favor de sua expulsão – “aquele Ç ... que fica se passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra”. E um conformado desabafo: “A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os estrangeiros, é o K e o W, “kkk” pra cá, “www” pra lá.” O estranho é não haver referência à arroba, muito mais em voga do que as letras citadas. Calcula- se que a @ – esse a com uma perna esticada fazendo quase um círculo – anda hoje em três bilhões de endereços eletrônicos, o que ainda é pouco, considerando que não é possível passar um e-mail sem ela. Antes, apenas como medida, ainda tinha uma utilidade, pelo menos para os comerciantes e estivadores dos armazéns do cais do porto, já que servia para indicar a unidade de peso equivalente a 15 quilos. É curiosa e vertiginosa a carreira de sucesso da @, que nem existia nas primeiras máquinas de escrever. Conta-se que foi em 1971, graças ao engenheiro americano Ray Tomlinson, que ela começou a ganhar destaque, e por acaso. Encarregado do projeto que seria o precursor da internet, Ray precisava de um símbolo que ligasse o usuário do correio eletrônico ao domínio. Aí, olhando para um teclado, caiu de amores pela @, depois que seu coração balançou entre o ponto de exclamação e a vírgula. A partir dos anos 90, com a massificação da internet, a arroba passou a ser provavelmente o símbolo gráfico mais popular do universo. Os e-mails podem viver sem tremas, sem pontos de exclamação, de interrogação, til, cedilha, reticências, mas nunca sem aquele sinalzinho que aparece em cima do 2 e precisa ser acionado apertando-se a tecla Shift. E mais: além de popularidade, ganhou prestígio. Em 2010, o Museu de Arte Moderna de Nova York adquiriu o símbolo @ para a sua coleção de designer. “Uma aquisição que nos deixa orgulhosos”, anunciou o MOMA em seu site. Agora mesmo é que a @ está se achando. (VENTURA, Zuenir, O Globo, 06/04/2013)
Apenas uma das frases abaixo está correta quanto à concordância verbal. Assinale-a.
(I) caracterizado pela situação em que existam informações armazenadas em arquivos diferentes, com conteúdos também diferentes.
(II) caracterizado pela existência das mesmas informações em arquivos armazenados em dispositivos diferentes.
Esses dois problemas são conhecidos respectivamente como:
I- Ter uma política de segurança da informação proativa é fundamental.
II- O apoio dos executivos e da alta direção é fundamental para a implementação da política de segurança, pois através destes vem o planejamento e a aplicação dos recursos financeiros necessários.
III- O planejamento da política de segurança deverá ser focado e limitado ao escopo que foi definido, buscando alcançar a meta dos executivos e da alta direção, sem gastos desnecessários.
IV- A política de segurança trata dos aspectos humanos, culturais e tecnológicos de uma organização, levando também em consideração os processos e os negócios, além da legislação local.
Marque a alternativa que caracteriza se cada afirmativa é Verdadeira (V) ou Falsa (F).
Como envelhecer com saúde? Essa é a pergunta de um bilhão de dólares. Respondê-la é difícil porque, até hoje, não sabemos exatamente tudo que está envolvido no processo de envelhecimento. Sabemos que estilo de vida faz tanta diferença quanto a genética, mas não o quê, exatamente, faz a diferença entre uma velhice difícil e uma velhice saudável. Foi exatamente isso que um estudo sino-canadense se propôs a investigar. Eles reuniram mais de mil voluntários, de 3 a 100 anos. Todos eles tinham uma coisa em comum: eram “ridiculamente saudáveis” para sua faixa etária, como descrevem os pesquisadores. O que os cientistas queriam entender, especificamente, era o que os idosos com a saúde acima da média tinham em comum com os voluntários mais jovens, que também eram supersaudáveis. E encontraram semelhanças enormes no intestino deles: os quase centenários tinham a flora intestinal quase idêntica à dos voluntários de 30 anos. Vale lembrar que, no nosso intestino, carregamos a maior concentração de micro-organismos encontrada no corpo humano. Esse conjunto de bactérias é altamente personalizado, vai se moldando ao longo da vida e pode ter uma baita influência no metabolismo e até na saúde mental. O que acontece é que, conforme envelhecemos, a diversidade da flora intestinal diminui. Isso torna o corpo de idosos mais vulnerável às infecções. Em uma flora intestinal equilibrada, um micro-organismo regula o outro. Se há um desequilíbrio, bactérias oportunistas podem ganhar espaço excessivo e fazer mal ao corpo humano. Estudos anteriores, aliás, já tinham descoberto que idosos com uma flora intestinal mais diversa tomam menos remédios. O que o novo estudo sino-canadense descobriu é que essa queda na biodiversidade do intestino não é obrigatória – e que a microbiota que se mantém tão diversa quanto a de um corpo 60 anos mais jovem está fortemente associada a uma saúde melhor para o corpo inteiro. Como sempre, ainda falta entender se é uma questão de causa ou consequência. Será que os idosos com um estilo de vida saudável vivem melhor e, portanto, tem uma microbiota mais diversa? Ou então seria ao contrário: as bactérias do intestino (que são tão essenciais) ajudam a manter o corpo todo em melhor estado? A resposta dessa pergunta é essencial para entender o quão longe se deve ir para alcançar as mesmas condições intestinais do idosos supersaudáveis. A opção mais simples, é claro, são mudanças na alimentação e probióticos, mas tem médicos apostando tanto na importância do intestino para o organismo que testam transplantes fecais para “reviver” a flora intestinal de pessoas com problema de saúde. E você, aceitaria um supercocô para melhorar seu organismo?
LEONARDI, Ana Carolina. Super Interessante. Disponível em: <https://goo.gl/tbD4kf>. Acesso em: 18 out. 2017 (Adaptação).
De acordo com o texto, pode-se afirmar:
Vivemos hoje sob as perspectivas de uma crise mundial de abastecimento de água. Não haverá catástrofes como a desaparição da água, ela não vai acabar, como sugerem alguns educadores ambientais pouco informados sobre as razões sociais da ameaça de escassez no planeta.
O risco é o da redução da disponibilidade e da qualidade das águas para o consumo humano e para as atividades econômicas, o que já é uma realidade em muitos países. A elevação do uso doméstico, industrial e agrícola, a poluição e o aumento da população do planeta representam maior pressão sobre os recursos hídricos existentes.
O Brasil, por suas características de país megadiverso, é privilegiado não apenas em recursos hídricos, mas também em diversidade biológica, regional e cultural, paisagens e ecossistemas, além de extenso litoral. Essa vantagem comparativa, em relação a outros países, está ameaçada pela degradação e pela má gestão nas políticas para o meio ambiente.
A maior causa da poluição das nossas águas, porém, tem sido os esgotos despejados sem tratamento nos cursos d’água. O esgoto doméstico, aliado aos efluentes industriais e rurais, gerado pelas criações de suínos, bovinos e aves, e ao lixo que, esparramado pelas ruas, é carregado para córregos e bueiros, são grandes desafios ambientais para a sociedade brasileira no século XXI.
MARTINEZ, Paulo Henrique. In: Carta na Escola. São Paulo: Ed. Confiança, p. 25-28, ed. 33, fev. 2009. [Adaptado]
De acordo com o uso dos pronomes de tratamento, relacione a coluna 1 com a coluna 2.
Coluna 1
1. Vossa Magnificência
2. Vossa Excelência
3. Vossa Senhoria
Coluna 2
( ) Diretores
( ) Procuradores
( ) Reitores
( ) Ministros de Estado
( ) Assessores
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
(II) É aquele que se ocupa da interação entre os outros dois – visão da comunidade de usuários.
(III) É aquele que se ocupa do modo como os dados são fisicamente armazenados dentro do sistema – visão do meio de armazenamento.
Os níveis (I), (II) e (III) são denominados respectivamente: