Questões de Concurso Para analista legislativo - desenvolvimento e manutenção de programas

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Q1865796 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

A correção gramatical e a coerência do texto CG1A1-I seriam mantidas caso a expressão “se diferencia”, no último período do primeiro parágrafo, fosse substituída por
Alternativas
Q1865795 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

No segundo período do primeiro parágrafo do texto CG1A1-I, a palavra “prol” está empregada com o mesmo sentido de 
Alternativas
Q1865794 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

De acordo com o texto CG1A1-I,
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Q1316554 Direito Administrativo
A questão refere-se a Noções de Direito Administrativo e de Administração Pública.
Quanto à discricionariedade ou vinculação dos atos administrativos, é correto afirmar:
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Q1315896 Direito Administrativo
Se o Poder Judiciário, no exercício do controle judicial, considerar ilegal determinado ato discricionário praticado pelo Poder Executivo,
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Q1315892 Banco de Dados
No Oracle 11g, para criar um papel chamado gerentes com a senha aB1d97B, deve-se utilizar a instrução:
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Q1315891 Banco de Dados
No SQL Server (T-SQL) e no Oracle (PL/SQL), para converter um valor nulo para um valor numérico real, utilizam-se, respectivamente, as funções:
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Q1315890 Banco de Dados

Considere a função PL/SQL abaixo, criada no Oracle, em ambiente ideal.


CREATE OR REPLACE FUNCTION obterDados (

vSal IN colaborador.salario%TYPE,

vAdicional IN colaborador.adicional%TYPE)

RETURN NUMBER IS

BEGIN

..I..

END obterDados;

/


O objetivo da função é retornar o salário anual calculado a partir do salário mensal e do adicional (extra) de um funcionário, utilizando a fórmula (salário do funcionário * 12) + (adicional recebido * salário * 12). Para que a função realize a operação desejada, a lacuna I acima deverá ser preenchida por:

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Q1315889 Banco de Dados
Em um ambiente Oracle, em condições ideais, um Analista precisa criar uma consulta para exibir o nome e o salário dos funcionários cujos números de departamento e salários correspondam a números de departamento e salários de funcionários que ganham comissão. Considerando que os campos usados na instrução existem na tabela colaboradores, a instrução PL/SQL correta que o Analista deve utilizar é:
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Q1315888 Banco de Dados

Considere o bloco PL/SQL abaixo, em um ambiente Oracle em condições ideais.


DECLARE vColNo colaborador.idColaborador%TYPE := 371;

vAst colaborador.estrelas%TYPE := NULL;

vSal colaborador.salario%TYPE;

BEGIN

SELECT NVL(ROUND(salario/5000), 0) INTO vSal

FROM colaborador WHERE idColaborador = vColNo;

..I..

UPDATE colaborador SET estrelas = vAst

WHERE idColaborador = vColNo;

COMMIT;

END;

/


Para adicionar um asterisco na coluna estrelas para cada R$5000 do salário do funcionário (se o número for 10.000, existirão 2 asteriscos, por exemplo), a lacuna I acima deve ser preenchida por

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Q1315887 Banco de Dados

Considere o programa PL/SQL abaixo, criado em um ambiente Oracle em condições ideais.


VARIABLE resultado NUMBER

BEGIN

SELECT (salario*12) + NVL(comissao,0) INTO ..I..

FROM colaboradores WHERE id_colaborador = 255;

END;

/

PRINT resultado


A forma correta de inserir a variável de bind (criada em um ambiente de host) resultado na lacuna I acima é:

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Q1315886 Banco de Dados

É possível fazer backup no PostgreSQL, versão 9.x, acessando o executável pg_dump através do prompt de comando, seguindo os passos:


1. Localizar a pasta bin de instalação do PostgreSQL (c:\Arquivos de Programas\PostgreSQL\9.x\bin). Dentro dela está localizado o executável pg_dump.exe, utilizado para fazer a exportação (dump).


2. Digite o comando: 

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Q1315885 Banco de Dados

O bloqueio em nível de linha ou registro, no PostgreSQL versão 11.x, é obtido automaticamente quando a linha é atualizada ou excluída. Os bloqueios em nível de linha não afetam a consulta aos dados, já que bloqueiam apenas gravações na mesma linha.


Para ‘forçar’ um bloqueio de linha em um comando SELECT, deve-se usar:

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Q1315884 Banco de Dados
É aconselhável que a opção user connections seja alterada somente por profissional de banco de dados SQL Server, versão 2016, experiente. Ela ajuda a evitar sobrecarregar o servidor com muitas conexões simultâneas e pode calcular o número de conexões com base no sistema e nos requisitos do usuário. Usuários que executam aplicativos ODBC (Conectividade Aberta de Banco de Dados) precisam de uma conexão para cada
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Q1315883 Banco de Dados

O uso impróprio de opções de inicialização pode afetar o desempenho do servidor e impedir o SQL Server, versão 2016, de iniciar. Eventualmente, pode ser preciso iniciar o SQL Server em modo de usuário único. Normalmente, essa opção será usada ao se perceber problemas com bancos de dados do sistema que devem ser corrigidos.


A opção de inicialização que deve ser especificada com o SQL Server Configuration Manager, para que uma instância do SQL Server seja iniciada em modo de usuário único, é:

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Q1315882 Banco de Dados
O Log Writer Process (LGWR) é um processo em segundo plano (background) do Oracle 11g que grava em disco uma porção contígua de buffer e outras diferentes informações. O LGWR grava, também,
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Q1315881 Banco de Dados
No gerenciamento de configuração de um banco de dados Oracle, um parâmetro muito importante é o Redo Log Buffer, cuja função é
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Q1315880 Banco de Dados
Na configuração de replicação de um banco de dados SQL Server 2016, mais especificamente durante a criação da publicação, a atividade no banco de dados
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Q1315879 Banco de Dados
As boas práticas em Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDRs) reforçam que todas as redundâncias não controladas (não planejadas) devem ser minimizadas ou, se possível, eliminadas. Ou seja, as redundâncias produzidas por falta de projeto lógico de banco de dados devem ser minimizadas ou eliminadas, enquanto as redundâncias controladas são aceitas e, muitas vezes, constituem a política de replicação de dados. A grande vantagem da replicação é
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Q1315878 Banco de Dados

No contexto de data mining, considere o caso hipotético a seguir:


Uma financeira possui o histórico de seus clientes e o comportamento destes em relação ao pagamento de empréstimos contraídos previamente. Existem dois tipos de clientes: adimplentes e inadimplentes. Estas são as categorias do problema (valores do atributo alvo). Uma aplicação de mining, neste caso, consiste em descobrir uma função que mapeie corretamente os clientes, a partir de seus dados (valores dos atributos previsores), em uma destas categorias. Tal função pode ser utilizada para prever o comportamento de novos clientes que desejem contrair empréstimos junto à financeira. Esta função pode ser incorporada a um sistema de apoio à decisão que auxilie na filtragem e na concessão de empréstimos somente a clientes classificados como bons pagadores.


Trata-se de uma atividade denominada

Alternativas
Respostas
61: A
62: A
63: C
64: B
65: C
66: E
67: D
68: B
69: C
70: B
71: E
72: A
73: C
74: D
75: B
76: A
77: C
78: B
79: D
80: C