Questões de Concurso
Para analista legislativo - desenvolvimento e manutenção de programas
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Texto CG1A1-I
Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.
Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.
A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.
Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.
A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.
Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações).
Texto CG1A1-I
Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.
Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.
A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.
Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.
A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.
Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações).
Texto CG1A1-I
Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.
Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.
A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.
Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.
A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.
Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações).
Considere a função PL/SQL abaixo, criada no Oracle, em ambiente ideal.
CREATE OR REPLACE FUNCTION obterDados (
vSal IN colaborador.salario%TYPE,
vAdicional IN colaborador.adicional%TYPE)
RETURN NUMBER IS
BEGIN
..I..
END obterDados;
/
O objetivo da função é retornar o salário anual calculado a partir do salário mensal e do adicional (extra) de um funcionário,
utilizando a fórmula (salário do funcionário * 12) + (adicional recebido * salário * 12). Para que a
função realize a operação desejada, a lacuna I acima deverá ser preenchida por:
Considere o bloco PL/SQL abaixo, em um ambiente Oracle em condições ideais.
DECLARE vColNo colaborador.idColaborador%TYPE := 371;
vAst colaborador.estrelas%TYPE := NULL;
vSal colaborador.salario%TYPE;
BEGIN
SELECT NVL(ROUND(salario/5000), 0) INTO vSal
FROM colaborador WHERE idColaborador = vColNo;
..I..
UPDATE colaborador SET estrelas = vAst
WHERE idColaborador = vColNo;
COMMIT;
END;
/
Para adicionar um asterisco na coluna estrelas para cada R$5000 do salário do funcionário (se o número for 10.000, existirão
2 asteriscos, por exemplo), a lacuna I acima deve ser preenchida por
Considere o programa PL/SQL abaixo, criado em um ambiente Oracle em condições ideais.
VARIABLE resultado NUMBER
BEGIN
SELECT (salario*12) + NVL(comissao,0) INTO ..I..
FROM colaboradores WHERE id_colaborador = 255;
END;
/
PRINT resultado
A forma correta de inserir a variável de bind (criada em um ambiente de host) resultado na lacuna I acima é:
É possível fazer backup no PostgreSQL, versão 9.x, acessando o executável pg_dump através do prompt de comando, seguindo os passos:
1. Localizar a pasta bin de instalação do PostgreSQL (c:\Arquivos de Programas\PostgreSQL\9.x\bin). Dentro dela está localizado o executável pg_dump.exe, utilizado para fazer a exportação (dump).
2. Digite o comando:
O bloqueio em nível de linha ou registro, no PostgreSQL versão 11.x, é obtido automaticamente quando a linha é atualizada ou excluída. Os bloqueios em nível de linha não afetam a consulta aos dados, já que bloqueiam apenas gravações na mesma linha.
Para ‘forçar’ um bloqueio de linha em um comando SELECT, deve-se usar:
O uso impróprio de opções de inicialização pode afetar o desempenho do servidor e impedir o SQL Server, versão 2016, de iniciar. Eventualmente, pode ser preciso iniciar o SQL Server em modo de usuário único. Normalmente, essa opção será usada ao se perceber problemas com bancos de dados do sistema que devem ser corrigidos.
A opção de inicialização que deve ser especificada com o SQL Server Configuration Manager, para que uma instância do SQL Server seja iniciada em modo de usuário único, é:
No contexto de data mining, considere o caso hipotético a seguir:
Uma financeira possui o histórico de seus clientes e o comportamento destes em relação ao pagamento de empréstimos contraídos previamente. Existem dois tipos de clientes: adimplentes e inadimplentes. Estas são as categorias do problema (valores do atributo alvo). Uma aplicação de mining, neste caso, consiste em descobrir uma função que mapeie corretamente os clientes, a partir de seus dados (valores dos atributos previsores), em uma destas categorias. Tal função pode ser utilizada para prever o comportamento de novos clientes que desejem contrair empréstimos junto à financeira. Esta função pode ser incorporada a um sistema de apoio à decisão que auxilie na filtragem e na concessão de empréstimos somente a clientes classificados como bons pagadores.
Trata-se de uma atividade denominada