Questões de Concurso Para facilitador de oficina

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Q3200092 Não definido
Escola inclusiva


           É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros consideram haver melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência. O elevado grau de aceitação aparece em pesquisa Datafolha divulgada em 15 de outubro, Dia do Professor.

        Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

        A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades. Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais —surdez, por exemplo— e intelectuais.

         Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição. Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar, em cada estabelecimento, com pessoal capacitado para lidar com necessidades específicas de cada aluno. Este pode ser disléxico, deficiente visual ou diagnosticado com transtorno do espectro autista, para dar mais alguns exemplos.

       O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula. As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

        Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência —que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

(Editorial, da Folha de São Paulo, 16.10.2019 – adaptado)

Em “A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados...”, o verbo sublinhado pode ser substituído, sem alterar o sentido da frase, por:
Alternativas
Q3200091 Não definido
Escola inclusiva


           É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros consideram haver melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência. O elevado grau de aceitação aparece em pesquisa Datafolha divulgada em 15 de outubro, Dia do Professor.

        Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

        A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades. Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais —surdez, por exemplo— e intelectuais.

         Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição. Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar, em cada estabelecimento, com pessoal capacitado para lidar com necessidades específicas de cada aluno. Este pode ser disléxico, deficiente visual ou diagnosticado com transtorno do espectro autista, para dar mais alguns exemplos.

       O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula. As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

        Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência —que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

(Editorial, da Folha de São Paulo, 16.10.2019 – adaptado)

Assinale a alternativa que traz o sujeito da oração: “O elevado grau de aceitação aparece em pesquisa Datafolha...”.
Alternativas
Q3200090 Não definido
Escola inclusiva


           É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros consideram haver melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência. O elevado grau de aceitação aparece em pesquisa Datafolha divulgada em 15 de outubro, Dia do Professor.

        Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

        A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades. Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais —surdez, por exemplo— e intelectuais.

         Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição. Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar, em cada estabelecimento, com pessoal capacitado para lidar com necessidades específicas de cada aluno. Este pode ser disléxico, deficiente visual ou diagnosticado com transtorno do espectro autista, para dar mais alguns exemplos.

       O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula. As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

        Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência —que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

(Editorial, da Folha de São Paulo, 16.10.2019 – adaptado)

 De acordo com o texto, o que são as "salas de recursos" ?
Alternativas
Q3200089 Não definido
Escola inclusiva


           É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros consideram haver melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência. O elevado grau de aceitação aparece em pesquisa Datafolha divulgada em 15 de outubro, Dia do Professor.

        Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

        A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades. Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais —surdez, por exemplo— e intelectuais.

         Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição. Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar, em cada estabelecimento, com pessoal capacitado para lidar com necessidades específicas de cada aluno. Este pode ser disléxico, deficiente visual ou diagnosticado com transtorno do espectro autista, para dar mais alguns exemplos.

       O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula. As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

        Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência —que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

(Editorial, da Folha de São Paulo, 16.10.2019 – adaptado)

Segundo o texto, qual é um dos principais desafios para a implementação da educação inclusiva no Brasil?
Alternativas
Q3200088 Não definido
Escola inclusiva


           É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros consideram haver melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência. O elevado grau de aceitação aparece em pesquisa Datafolha divulgada em 15 de outubro, Dia do Professor.

        Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

        A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades. Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais —surdez, por exemplo— e intelectuais.

         Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição. Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar, em cada estabelecimento, com pessoal capacitado para lidar com necessidades específicas de cada aluno. Este pode ser disléxico, deficiente visual ou diagnosticado com transtorno do espectro autista, para dar mais alguns exemplos.

       O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula. As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

        Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência —que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

(Editorial, da Folha de São Paulo, 16.10.2019 – adaptado)

 De acordo com o texto lido, qual a principal evidência apresentada para mostrar que a inclusão escolar está avançando no Brasil?
Alternativas
Q3200087 Não definido
O Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003) estabelece direitos fundamentais para assegurar a dignidade e o bem-estar das pessoas idosas no Brasil. Considerando as responsabilidades de facilitadores de oficinas de artes em relação à aplicação dessa lei, complete as lacunas na frase abaixo com as opções corretas.
Ao organizar atividades para pessoas idosas, os facilitadores devem garantir que a __________ (1) seja respeitada, promovendo um ambiente inclusivo e adaptado às necessidades físicas dos participantes. Além disso, é imperativo que os idosos tenham prioridade no acesso aos serviços de __________ (2), conforme previsto no Estatuto da Pessoa Idosa.
Alternativas
Q3200086 Não definido
A Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), estabelece as diretrizes para a organização da Assistência Social no Brasil, definindo princípios, objetivos e formas de financiamento. Considerando os princípios dessa lei, qual das alternativas abaixo descreve corretamente uma das responsabilidades dos facilitadores de oficinas de artes no contexto da Assistência Social?
Alternativas
Q3200085 Não definido
Desde as versões de 2003 até as mais recentes, o Microsoft Excel, PowerPoint e Word evoluíram significativamente, incorporando novas funcionalidades e melhorias que impactam a forma como os usuários interagem com esses softwares. Considerando essas evoluções, qual das alternativas abaixo descreve corretamente uma mudança ou funcionalidade introduzida em uma dessas ferramentas?
Alternativas
Q3200084 Não definido
O Windows Explorer, conhecido nas versões mais recentes do Windows como File Explorer, é uma ferramenta essencial para a navegação e gerenciamento de arquivos e pastas no sistema operacional Windows. Considerando as funcionalidades avançadas do Windows Explorer, qual das alternativas abaixo descreve corretamente uma funcionalidade introduzida nas versões mais recentes do sistema operacional?
Alternativas
Q3200083 Não definido
O Sistema Operacional Windows evoluiu significativamente desde a versão XP até as versões mais recentes, incorporando novas funcionalidades, melhorias de segurança e mudanças na interface de usuário. Considerando essas evoluções, analise as afirmativas a seguir.

I. O Windows Vista, sucessor do Windows XP, foi amplamente criticado por seu desempenho, especialmente em máquinas com hardware mais antigo, mas introduziu o conceito de "User Account Control" (UAC), que aprimorou a segurança do sistema operacional.
II. O Windows 7 trouxe melhorias significativas em relação ao Windows Vista, incluindo a nova barra de tarefas (Taskbar) e o suporte a telas sensíveis ao toque, mas não incluiu o recurso de bibliotecas (Libraries) para gerenciamento de arquivos.
III. O Windows 8 introduziu a interface Metro (posteriormente renomeada para Modern UI), que substituiu o menu Iniciar tradicional por uma tela inicial de blocos dinâmicos, otimizando o sistema para dispositivos com tela sensível ao toque.
IV. O Windows 10, ao contrário do Windows 8, reintegrou o menu Iniciar tradicional e introduziu o recurso "Cortana", um assistente virtual que oferece integração com o sistema para comandos de voz, mas foi criticado por não ter suporte para aplicações de 64 bits.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3200082 Não definido
A segurança na internet é um tema crucial para todos os usuários, especialmente para facilitadores de oficinas de artes que lidam com a troca de informações digitais e com a proteção dos dados pessoais dos participantes. Considerando as práticas recomendadas para garantir a segurança na internet, qual das alternativas abaixo reflete corretamente uma medida eficaz para proteger dados e sistemas?
Alternativas
Q3200081 Não definido
O Regime Jurídico Único (RJU) dos Servidores Públicos Federais, estabelecido pela Lei nº 8.112/1990, regula os direitos e deveres dos servidores da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Considerando as normas estabelecidas por esse regime, qual das alternativas abaixo reflete corretamente um direito ou dever dos servidores públicos federais?
Alternativas
Q3200080 Não definido
Ao longo das versões do Microsoft Office, de 2003 até a mais atual, diversas funcionalidades e ferramentas foram aprimoradas para facilitar o trabalho com documentos, apresentações e planilhas. Considerando as evoluções no Microsoft Excel, PowerPoint e Word, qual das alternativas abaixo descreve corretamente uma mudança significativa introduzida nas versões mais recentes desses aplicativos?
Alternativas
Q3200079 Não definido
Relacione as colunas abaixo, associando cada navegador de internet com a característica ou funcionalidade correspondente.

Coluna 1: Navegadores 1 – Google Chrome. 2 – Internet Explorer. 3 – Mozilla Firefox.

Coluna 2: Características ou Funcionalidades

( ) Foi substituído pelo Microsoft Edge como navegador padrão da Microsoft, mas ainda é usado em alguns ambientes corporativos devido à compatibilidade com sistemas legados.
( ) Conhecido pela vasta biblioteca de extensões e add-ons, além de seu compromisso com a privacidade do usuário.
( ) Destaca-se pela velocidade e integração com os serviços do Google, além de ser o navegador mais utilizado mundialmente.

A sequência correta é:  
Alternativas
Q3200078 Não definido
A Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, conhecida como Estatuto da Pessoa Idosa, estabelece direitos e garantias fundamentais para assegurar a dignidade, o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas idosas no Brasil. Considerando o papel de um facilitador de oficinas de artes em um ambiente que inclua participantes idosos, qual das alternativas abaixo reflete corretamente uma responsabilidade desse profissional conforme o Estatuto?
Alternativas
Q3200077 Não definido
A Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), estabelece direitos fundamentais e garantias para todas as crianças e adolescentes no Brasil. Considerando as responsabilidades de um facilitador de oficinas de artes em ambientes que incluem crianças e adolescentes, qual das alternativas abaixo reflete corretamente uma obrigação legal desse profissional de acordo com o ECA?
Alternativas
Q3200076 Não definido
A Lei nº 13.827, de 13 de maio de 2019, altera a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) para ampliar a proteção às mulheres em situação de violência doméstica. Considerando as inovações trazidas por essa lei, qual das alternativas abaixo descreve corretamente uma das medidas que podem ser adotadas para garantir a proteção imediata da vítima?
Alternativas
Q3200075 Não definido
Noções de Hardware, Redes de Computadores e Softwares são fundamentais para o planejamento e execução de oficinas de artes que utilizam tecnologias digitais. Para garantir o bom funcionamento de uma oficina que envolve a criação e edição de imagens digitais, é importante que o facilitador compreenda tanto os componentes de hardware quanto as configurações de rede e software. Complete as lacunas na frase abaixo com as opções corretas.
Para garantir a eficiência no processamento de gráficos de alta resolução, é essencial que o computador utilizado tenha uma __________ (1) adequada, e que a rede local (LAN) disponha de uma __________ (2) robusta para suportar a transferência de grandes arquivos sem interrupções.
Alternativas
Q3200074 Não definido
A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, estabelece diretrizes para a inclusão e proteção das pessoas com deficiência, garantindo-lhes direitos fundamentais em igualdade de condições com as demais pessoas. Considerando o papel de um facilitador de oficinas de artes, qual das alternativas abaixo melhor reflete as obrigações legais e éticas desse profissional em relação ao atendimento de pessoas com deficiência?
Alternativas
Q3200073 Não definido
A Lei nº 12.435, de 6 de julho de 2011, reorganiza a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) e estabelece diretrizes para a política de assistência social no Brasil. Considerando os princípios e diretrizes dessa lei, qual das alternativas abaixo melhor reflete a responsabilidade de um facilitador de oficinas de artes que atua em um serviço de assistência social?
Alternativas
Respostas
221: A
222: D
223: B
224: C
225: D
226: A
227: B
228: D
229: A
230: A
231: C
232: B
233: C
234: A
235: C
236: B
237: D
238: C
239: C
240: B