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Q1849031 Matemática
Sabe-se que as quantidades de água contidas nos recipientes P e Q são tais que a soma delas é igual a 6,6 litros e que, se retirarmos 300 mL de cada recipiente, a quantidade da água restante no recipiente P passará a ser igual ao quadruplo da quantidade restante no recipiente Q. Desse modo, é correto afirmar que a quantidade de água contida no recipiente P é igual a
Alternativas
Q1849030 Matemática
Em uma praça retangular ABCD, de perímetro igual a 176 m, destaca-se a região retangular R, com área de 80 m2 , destinada à recreação de crianças pequenas, conforme mostra a figura, com dimensões indicadas em metros.
Imagem associada para resolução da questão

A área dessa praça é de:
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Q1849029 Matemática
Uma empreiteira irá recapear dois trechos de uma avenida, sendo um com extensão de 0,84 km e o outro com extensão de 1,32 km. Para elaborar o cronograma das obras, essa empreiteira pretende dividir totalmente os dois trechos em lotes iguais, todos eles de mesmo comprimento, sendo esse comprimento o maior possível. Nessas condições, o número de lotes obtidos para o trecho com extensão de 1,32 km será igual a
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Q1849028 Matemática
Considere uma embalagem com o formato de um bloco retangular, conforme mostra a figura, cujas medidas das arestas, em centímetros, estão indicadas por x, y e z.
Imagem associada para resolução da questão

Sabe-se que os números representados por x, y e z são três múltiplos consecutivos de 5 e que a sua soma é igual a 45. Desse modo, o volume desse bloco é:
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Q1849027 Matemática
Analisando-se as vendas de certo produto no 2º trimestre de 2021, constata-se que o número de unidades vendidas em maio e em junho tiveram, em relação ao número de unidades vendidas em abril, um acréscimo de 10% e uma queda de 30%, respectivamente. Se o número total de unidades vendidas no 2º trimestre de 2021 foi 1680, então o número de unidades desse produto vendidas em junho foi igual a
Alternativas
Q1849026 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal e/ou nominal estabelecida pela norma-padrão.
Alternativas
Q1849025 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

Considere a seguinte frase.
No último dia de aula, como sempre o autor levou seu material escolar e, depois da formatura, voltou à classe para reunir o material escolar e procurar os colegas para dar adeus aos colegas.
De acordo com o emprego dos pronomes estabelecido pela norma-padrão da língua portuguesa, os trechos destacados podem ser substituídos, correta e respectivamente, por:
Alternativas
Q1849024 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

Leia o trecho baseado no texto.
Talvez, pelo vaivém da mudança, alguns livros despencaram ruidosamente da estante improvisada e caíram no chão. Entre eles estava “O coração”, livro que o autor sempre apreciou muito.
Nesse trecho, a expressão que apresenta circunstância adverbial de modo é:
Alternativas
Q1849023 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

Assinale a alternativa que completa o trecho a seguir sem alterar o sentido do texto:


Reencontrando o livro, lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai,…

Alternativas
Q1849022 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

Assinale a alternativa correta a respeito do trecho do texto.
Alternativas
Q1849021 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

O trecho do texto que evidencia uma das ações do autor ao retornar à sala de aula é: 
Alternativas
Q1849020 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

Pelo último parágrafo do texto, conclui-se corretamente que o autor
Alternativas
Q1849019 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

No terceiro parágrafo, ao se questionar se deveria “desmascarar um ídolo”, o autor evidencia
Alternativas
Q1849018 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

Assinale a alternativa correta a respeito do texto.
Alternativas
Q1849017 Português

Leia o texto de Marcos Rey, para responder à questão.


O coração roubado


    Eu cursava o último ano do primário e como já estava com o diplominha garantido, meu pai me deu um presente muito cobiçado: “O coração”, famoso livro do escritor italiano Edmondo de Amicis, best-seller1 do gênero infantojuvenil. À página de abertura, lá estava a dedicatória do velho com sua inconfundível letra esparramada. Como todos os garotos da época, apaixonei-me por aquela obra-prima, tanto que a levava ao grupo escolar para reler trechos no recreio.
    Justamente no último dia de aula, o das despedidas, após a festinha de formatura, voltei para a classe a fim de reunir meus objetos escolares, antes do adeus. Mas onde estava “O coração”? Onde? Desaparecera. Tremendo choque. Algum colega na certa o furtara. Não teria coragem de aparecer em casa sem ele.
    Ia informar à diretora quando, passando pelas carteiras, vi o livro bem escondido sob uma pasta escolar. Mas era lá que se sentava o Plínio, não era? Plínio, o primeiro da classe em aplicação e comportamento, o exemplo para todos nós. Inclusive o mais bem limpinho, o mais bem penteadinho, o mais tudo. Confesso, hesitei2 . Desmascarar um ídolo? Então peguei o exemplar e o guardei na minha pasta. Caladão. Sem revelar a ninguém o acontecido.
    Passados muitos anos, reconheci o retrato de Plínio num jornal. Advogado, fazia rápida carreira na Justiça.
    E, quando o desembargador Plínio já estava aposentado, mudei-me para meu endereço atual. Durante a mudança, alguns livros despencaram de uma estante improvisada. Um deles era “O coração”. Saudades. Havia quantos anos não o abria? Lembrei-me da dedicatória do meu falecido pai. Procurei e não a encontrei. Teria a tinta se apagado? Na página seguinte havia uma dedicatória. Mas não reconheci a caligrafia paterna: “Ao meu querido filho Plínio, com todo o amor e carinho de seu pai”.

(Coleção Melhores Crônicas – Marcos Rey. Seleção Anna Maria Martins. Global, 2010. Adaptado)

1 best-seller: livro que é sucesso de vendas
2 hesitei: fiquei na dúvida

De acordo com as informações do texto, é correto afirmar que o autor 
Alternativas
Q1794292 Veterinária
Todo indivíduo que executa ou auxilia a realização de necropsias em animais com suspeita de raiva deve submeter-se ao esquema vacinal de pré-exposição antirrábica e ter o seu soro dosado para anticorpos antirrábicos a cada
Alternativas
Q1794291 Veterinária
Em relação à prevenção da raiva humana, o cão que agrediu uma pessoa deve ser mantido em observação por um período de
Alternativas
Q1794290 Veterinária
Em relação à transmissão do vírus da raiva, os ferimentos causados por animais determinam exposições classificadas como acidentes leves ou graves. Assinale a alternativa que indica um acidente considerado como leve.
Alternativas
Q1794289 Veterinária
A distância mínima, expressa em quilômetros, entre uma criação e o alojamento de abelhas da espécie Apis sp e habitações humanas ou abrigos de animais é igual a
Alternativas
Q1794288 Veterinária
A esporotricose é uma micose cutânea ou subcutânea que usualmente acomete as pessoas que manipulam o solo ou vegetais contaminados pelo fungo. Contudo, nos últimos anos, no Brasil, têm sido registrados casos em que as fontes de infecção, para os seres humanos, foram
Alternativas
Respostas
161: E
162: B
163: D
164: C
165: E
166: B
167: E
168: C
169: A
170: E
171: D
172: B
173: D
174: A
175: C
176: B
177: B
178: A
179: A
180: C