Questões de Concurso
Para farmacêutico
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AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.
Não vale dizer
Ruy Castro*
Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.
É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.
"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.
Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.
"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.
* Jornalista e escritor.
Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.
“Segundo Jakobson, é possível determinar funções da linguagem com base nas características dos textos e nas intenções do locutor.”
CEREJA, W. COCHAR, Thereza. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação.
São Paulo: Atual, 2013, p. 19.
A função conativa ou apelativa da linguagem, entre as várias funções definidas pelo linguista russo Roman Jakobson, volta-se para o destinatário com o propósito de persuadi-lo por meio da mensagem transmitida.
A esse respeito, atente para a seguinte passagem transcrita do texto.
“...se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.”
No trecho, identifica-se a função conativa, fundamentalmente, pela (o)
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Não vale dizer
Ruy Castro*
Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.
É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.
"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.
Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.
"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.
* Jornalista e escritor.
Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.
A morfossintaxe é a observação conjunta da classificação morfológica e da função sintática das palavras nas orações.
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre os aspectos morfossintáticos de algumas passagens transcritas do texto.
( ) Na frase “sua informação não sofrerá nenhum prejuízo.”, o sujeito é simples, o predicado é verbal e o verbo é transitivo direto.
( ) No período “Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.”, a oração intercalada exprime concessão.
( ) Em “Donde volto a sugerir: se escrever ‘Em tempo ...’, experimente apagá-la...”, o termo destacado se classifica como pronome pessoal do caso oblíquo.
( ) No trecho “...e veja como não lhe fará a menor falta.”, a próclise é de rigor porque, na oração, antes do verbo, identifica-se palavra que atrai o pronome átono.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.
Não vale dizer
Ruy Castro*
Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.
É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.
"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.
Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.
"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.
* Jornalista e escritor.
Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.
No trecho “Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza...”, sem prejuízo para o sentido pretendido, a palavra destacada, no contexto em que foi empregada, pode ser substituída, fundamentalmente, por
AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.
Não vale dizer
Ruy Castro*
Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.
É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.
"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.
Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.
"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.
* Jornalista e escritor.
Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.
Considere os dois textos as seguir
TEXTO I
"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo.
TEXTO II
Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/745908757017111559/>.
Avalie as afirmações sobre os sinais de pontuação.
I – O sinal de pontuação que marca, na escrita, a entonação de um questionamento foi utilizado adequadamente nos dois textos.
II – O travessão na frase “ ‒ e lá vem a preciosa informação.” (Texto I) indica a interrupção do que o autor desejava comunicar.
III – O ponto de exclamação em “Olha só!” (Texto II) introduz uma reflexão e antecede as palavras ditas por uma das personagens.
IV – As aspas em “vale dizer” (Texto I) e em “encarnar” (Texto II) foram empregadas para isolar expressão e palavra intercaladas no respectivo período.
Está correto apenas o que se afirma em
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Não vale dizer
Ruy Castro*
Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.
É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.
"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.
Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.
"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.
* Jornalista e escritor.
Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.
Considere a estratégia argumentativa de Ruy Castro no último parágrafo e preencha as lacunas do texto a seguir.
Com a frase “‘Fazer uso’? Epa! De todos que a usam, digo.”, o autor confere um tom __________ ao seu texto ao grafar, quiçá propositalmente, a expressão “Fazer uso” composta por uma palavra cujo emprego ele __________ ao longo de toda a sua argumentação.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.
Não vale dizer
Ruy Castro*
Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.
É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.
"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.
Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.
"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.
* Jornalista e escritor.
Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.
A repetição é um recurso textual significativo com diversas funções, entre as quais a de contribuir para a organização discursiva e a monitoração da coerência textual, além de ser usada como estratégia reiterativa necessária para a produção de textos coerentes.
A esse respeito, avalie o que se afirma sobre o emprego da repetição da palavra “vale” no primeiro parágrafo do texto: “Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar”.
I – Com finalidade estilística para reforçar a ideia pretendida, mas enfatizando o segundo verbo de cada repetição, cujo objetivo é o de realçar significados semelhantes.
II – Por seu teor expressivo, a fim de chamar a atenção do leitor para a continuidade da argumentação, que é uma das condições da coesão e da preservação da coerência textual nesse texto.
III – Como falha textual comprometedora das sequências discursivas, ao impedir que se transforme em uma produção coesa e fluida, o que torna o texto pobre do ponto de vista do vocabulário.
Está correto apenas o que se afirma em
AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.
Não vale dizer
Ruy Castro*
Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.
É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.
"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.
Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.
"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.
* Jornalista e escritor.
Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.
Há, entre o que é afirmado no título e no corpo do texto, uma confirmação de que o autor desaprova o uso da palavra “vale” quando poderia ser substituída por outra de igual valor semântico. Esse posicionamento do autor está presente na(s) seguinte(s) frase(s):
I – “É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara.”
II – “...essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa.”
III – “Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo.”
Está correto apenas o que se afirma em
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Por anos, cientistas acreditavam que o Polo Sul continuaria frio, mesmo com o aquecimento do continente, conforme sugere o texto.
II. O texto leva o leitor a entender que os dados analisados pelos cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham elevado a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel.
III. O texto leva o leitor a concluir que, após pesquisadores da Grã-Bretanha, Nova Zelândia e Estados Unidos analisarem dados meteorológicos de 60 anos, foi possível concluir que os ventos provindos da Antártida estão provocando um aumento expressivo da temperatura dos mares do Leste Europeu.
Marque a alternativa CORRETA:
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. As informações presentes no texto permitem ao leitor conhecer a localização geográfica de certas regiões da Terra, como o Polo Sul, que fica na Antártida, e o mar de Weddel, que fica no sul do Atlântico.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que um estudo recente revelou que, nos últimos três anos, o Polo Sul apresentou um aquecimento trinta vezes maior que a temperatura média do resto do nosso planeta.
III. No seu estado positivo, a Oscilação Interdecadal do Pacífico é um fenômeno caracterizado por uma temperatura mais quente no Oceano Pacífico tropical, e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Os dados dos cientistas mencionados no texto mostraram que o aquecimento do Polo Sul ocorreu em um ritmo mais acelerado que o do restante do planeta, pois o Polo Sul apresentou um aquecimento de 0,6 ºC por década, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
II. O texto menciona que a região do Polo Sul apresentou um aquecimento superior a 183 ºC desde o ano de 1989. Esse fenômeno, de acordo com os cientistas citados do texto, deve-se ao aumento do consumo de carne pela população dos países nórdicos nos últimos cinquenta anos.
III. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que, na região da Antártida, a temperatura permanece invariável ao longo do ano, pois essa parte do nosso planeta não é afetada pelos movimentos de translação.
Marque a alternativa CORRETA:
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto leva o leitor a inferir que a redução da pressão atmosférica sobre o mar de Weddel impediu o fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul e sobre as regiões do norte do continente africano.
II. O texto procura deixar claro para o leitor que, de acordo com os pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos nos últimos cinco anos e, portanto, representa um fenômeno facilmente reversível.
III. Com base em dados meteorológicos de 60 anos, foi possível para cientistas identificar um aquecimento acelerado da região da Antártida, conforme mencionado pelo texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Após a análise do texto, é possível concluir que a temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos, pois nas últimas décadas elas têm decaído progressivamente.
II. A Oscilação Interdecadal do Pacífico é um fenômeno que, no seu estado negativo, o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
III. O texto menciona um fenômeno chamado de Oscilação Interdecadal do Pacífico, que é caracterizado por um mudança de temperatura e que dura de 15 a 30 anos.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Uma impressora é um dispositivo de entrada de dados em um computador pessoal que permite ao usuário transformar informações lógicas (como dados e imagens) em um documento físico, como uma apostila ou uma carta impressa.
II. Os componentes periféricos de um computador pessoal podem ser classificados, somente, como dispositivos de entrada, pois sua função principal é a de ampliar a capacidade de processamento de dados do teclado e da memória flash.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Manter ativos e atualizados os programas de antivírus nos aparelhos que acessam a Internet – como os computadores pessoais e aparelhos celulares – é uma medida preventiva de segurança que reduz o risco de ataques e roubo de informações.
II. O PowerPoint oferece uma variedade de modelos e layout para os usuários que desejam elaborar apresentações. Esses modelos dão ao slide uma preparação geral, como títulos, textos e cor que serão exibidos nos slides.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. O Microsoft PowerPoint é um software que permite realizar apresentações através de slides, incluindo objetos gráficos, símbolos, organogramas, fotos, efeitos de transição de slides, opções de diversos tipos de letras, entre outros recursos.
II. O PowerPoint permite a realização de uma apresentação de slide complexa. Ou seja, são apresentações que compreendem texto, imagens, gráficos 3D, clipes de áudio, efeitos sonoros e animações.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. A largura de banda é medida em bits, os quais determinam a medida de capacidade de um determinado meio de transmissão por certa unidade de tempo (8 bits = 1 byte). Assim, todas as medidas de largura de banda são basicamente feitas em bits por segundo.
II. Em um computador pessoal, o teclado é a parte que exibe as informações lógicas do software em execução e que permite ao usuário incluir ou excluir dados do processador ou da placa de vídeo.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Os softwares são os componentes que formam a parte física ou rígida do computador, sendo responsáveis por processar dados e viabilizar a entrada de informações na memória RAM.
II. O usuário de um programa de correio eletrônico deve controlar a abertura e o envio de anexos, arquivos e links, pois o envio de anexos infectados ou links para páginas que roubam informações são métodos de ataque virtual.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Em um galpão, há 59 sacos de arroz, pesando 9 kg, cada saco. Assim, nesse local há 514 kg desse alimento.
II. Um triângulo que possui base igual a 65 centímetros e altura igual a 84 centímetros terá uma área total inferior a 2.583,90 cm² e superior a 2.111,7 cm².
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Um turista que deseja comprar 120 dólares, em um momento em que o valor do dólar é de R$ 3,27, gastará mais de R$ 388,10 com a compra dessa quantia da moeda estrangeira.
II. Um produto cujo preço inicial é representado por D teve seu valor aumentado em R$ 18,00, resultando em um preço final de R$ 231,00. Assim, para que o preço volte a ser D, é necessário que seja dado um desconto superior a 8% no preço desse produto.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. No restaurante A, 11 clientes almoçaram e gastaram, no total, R$ 794,20. No restaurante B, 7 clientes almoçaram e pagaram, no total, R$ 449,05. Assim, considerando apenas o preço médio pago por cliente, é correto afirmar que o restaurante B é mais vantajoso para o cliente do que o restaurante A.
II. Um capital de R$ 5.750, aplicado a juros compostos de 4,5% ao mês, por um período de 2 meses, resultará em um montante maior que R$ 6.411,18.
Marque a alternativa CORRETA: