Questões de Concurso
Para farmacêutico
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Analise as sentenças a seguir e assinale aquela em que ocorre desvio ortográfico.
Assinale a alternativa em que, na sentença apresentada, a qualidade expressa pelo adjetivo é comparativa.
De acordo com a gramática normativa, a ênclise está vetada se:
I O verbo está flexionado em uma oração subordinada.
II. A oração é iniciada por palavra interrogativa.
III. Em uma locução verbal, o verbo auxiliar está flexionado no presente do indicativo.
É (são) verdadeira(s) apenas a(s) afirmativa(s) em:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.
Omelete
Pior foi Jacinta, que perdeu o marido para uma omelete. Quando alguém — desinformado ou desalmado — perguntava perto da Jacinta se “omelete” era masculino ou feminino, ela respondia “feminino, feminino”. Depois suspirava e dizia: “Eu é que sei”. As amigas tentaram convencer Jacinta de que o Luiz Augusto não merecia um suspiro. O que se poderia dizer de um homem que tinha abandonado a mulher de dez anos de casamento, para não falar em cotas num condomínio horizontal da zona Sul, por uma omelete bem-feita? Mas Jacinta não se conformava. Foi procurar um curso de culinária. Pediu aulas particulares e específicas. Queria aprender a fazer omelete. A professora começou com um histórico da omelete e sua força metafórica. Uma omelete justificava a violência feita aos ovos. Uma omelete... Mas Jacinta não queria saber da história da omelete. Queria aprender a fazer.
— Bem — disse a professora —, a omelete perfeita...
— Eu sei, eu sei — interrompeu Jacinta.
Sabia como era a omelete perfeita. Durante todos os seus anos de casada tinha ouvido a descrição da omelete perfeita. Luiz Augusto não se cansava de repetir que a omelete perfeita devia ser tostada por fora e úmida por dentro. Que seu interior devia se desmanchar, e espalhar-se pelo prato como baba. “Baveuse, entende? Baveuse.”
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
Jacinta sabia a teoria da omelete perfeita. Queria a prática. Precisava aprender. O curso intensivo durou duas semanas. No fim do curso, a professora recomendou que Jacinta comprasse uma frigideira especial, de ferro, para garantir a omelete perfeita. Não havia como errar. Jacinta telefonou para a casa de Beatriz e pediu para falar com Luiz Augusto.
— Precisamos conversar.
— Está bem.
— Aqui.
— Certo.
— Outra coisa.
— O quê?
— Não coma nada antes.
Quando Luiz Augusto chegou, Jacinta não disse uma palavra. Apontou para a mesa, onde estava posto um lugar. Luiz Augusto sentou-se. Jacinta desapareceu na cozinha. Reapareceu quinze minutos depois com uma omelete dentro de uma frigideira nova. Serviu a omelete e ficou esperando, de pé, enquanto Luiz Augusto dava a primeira garfada. Luiz Augusto disse: — Você chama isto de baveuse?
— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.
E acertou com a frigideira a cabeça de Luiz Augusto, que caiu morto com a cara na omelete.
VERISSIMO, L. F. (Adaptado). Verissimo antológico — meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Analise as sentenças retiradas do texto e assinale aquela em que o vocábulo “se” é um pronome expletivo.
Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.
Omelete
Pior foi Jacinta, que perdeu o marido para uma omelete. Quando alguém — desinformado ou desalmado — perguntava perto da Jacinta se “omelete” era masculino ou feminino, ela respondia “feminino, feminino”. Depois suspirava e dizia: “Eu é que sei”. As amigas tentaram convencer Jacinta de que o Luiz Augusto não merecia um suspiro. O que se poderia dizer de um homem que tinha abandonado a mulher de dez anos de casamento, para não falar em cotas num condomínio horizontal da zona Sul, por uma omelete bem-feita? Mas Jacinta não se conformava. Foi procurar um curso de culinária. Pediu aulas particulares e específicas. Queria aprender a fazer omelete. A professora começou com um histórico da omelete e sua força metafórica. Uma omelete justificava a violência feita aos ovos. Uma omelete... Mas Jacinta não queria saber da história da omelete. Queria aprender a fazer.
— Bem — disse a professora —, a omelete perfeita...
— Eu sei, eu sei — interrompeu Jacinta.
Sabia como era a omelete perfeita. Durante todos os seus anos de casada tinha ouvido a descrição da omelete perfeita. Luiz Augusto não se cansava de repetir que a omelete perfeita devia ser tostada por fora e úmida por dentro. Que seu interior devia se desmanchar, e espalhar-se pelo prato como baba. “Baveuse, entende? Baveuse.”
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
Jacinta sabia a teoria da omelete perfeita. Queria a prática. Precisava aprender. O curso intensivo durou duas semanas. No fim do curso, a professora recomendou que Jacinta comprasse uma frigideira especial, de ferro, para garantir a omelete perfeita. Não havia como errar. Jacinta telefonou para a casa de Beatriz e pediu para falar com Luiz Augusto.
— Precisamos conversar.
— Está bem.
— Aqui.
— Certo.
— Outra coisa.
— O quê?
— Não coma nada antes.
Quando Luiz Augusto chegou, Jacinta não disse uma palavra. Apontou para a mesa, onde estava posto um lugar. Luiz Augusto sentou-se. Jacinta desapareceu na cozinha. Reapareceu quinze minutos depois com uma omelete dentro de uma frigideira nova. Serviu a omelete e ficou esperando, de pé, enquanto Luiz Augusto dava a primeira garfada. Luiz Augusto disse: — Você chama isto de baveuse?
— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.
E acertou com a frigideira a cabeça de Luiz Augusto, que caiu morto com a cara na omelete.
VERISSIMO, L. F. (Adaptado). Verissimo antológico — meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Das associações sobre as personagens propostas nas alternativas a seguir, aquela que pode ser depreendida corretamente do texto é:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.
Omelete
Pior foi Jacinta, que perdeu o marido para uma omelete. Quando alguém — desinformado ou desalmado — perguntava perto da Jacinta se “omelete” era masculino ou feminino, ela respondia “feminino, feminino”. Depois suspirava e dizia: “Eu é que sei”. As amigas tentaram convencer Jacinta de que o Luiz Augusto não merecia um suspiro. O que se poderia dizer de um homem que tinha abandonado a mulher de dez anos de casamento, para não falar em cotas num condomínio horizontal da zona Sul, por uma omelete bem-feita? Mas Jacinta não se conformava. Foi procurar um curso de culinária. Pediu aulas particulares e específicas. Queria aprender a fazer omelete. A professora começou com um histórico da omelete e sua força metafórica. Uma omelete justificava a violência feita aos ovos. Uma omelete... Mas Jacinta não queria saber da história da omelete. Queria aprender a fazer.
— Bem — disse a professora —, a omelete perfeita...
— Eu sei, eu sei — interrompeu Jacinta.
Sabia como era a omelete perfeita. Durante todos os seus anos de casada tinha ouvido a descrição da omelete perfeita. Luiz Augusto não se cansava de repetir que a omelete perfeita devia ser tostada por fora e úmida por dentro. Que seu interior devia se desmanchar, e espalhar-se pelo prato como baba. “Baveuse, entende? Baveuse.”
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
Jacinta sabia a teoria da omelete perfeita. Queria a prática. Precisava aprender. O curso intensivo durou duas semanas. No fim do curso, a professora recomendou que Jacinta comprasse uma frigideira especial, de ferro, para garantir a omelete perfeita. Não havia como errar. Jacinta telefonou para a casa de Beatriz e pediu para falar com Luiz Augusto.
— Precisamos conversar.
— Está bem.
— Aqui.
— Certo.
— Outra coisa.
— O quê?
— Não coma nada antes.
Quando Luiz Augusto chegou, Jacinta não disse uma palavra. Apontou para a mesa, onde estava posto um lugar. Luiz Augusto sentou-se. Jacinta desapareceu na cozinha. Reapareceu quinze minutos depois com uma omelete dentro de uma frigideira nova. Serviu a omelete e ficou esperando, de pé, enquanto Luiz Augusto dava a primeira garfada. Luiz Augusto disse: — Você chama isto de baveuse?
— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.
E acertou com a frigideira a cabeça de Luiz Augusto, que caiu morto com a cara na omelete.
VERISSIMO, L. F. (Adaptado). Verissimo antológico — meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
O pronome demonstrativo em “— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.” funciona como um recurso de coesão textual de:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.
Omelete
Pior foi Jacinta, que perdeu o marido para uma omelete. Quando alguém — desinformado ou desalmado — perguntava perto da Jacinta se “omelete” era masculino ou feminino, ela respondia “feminino, feminino”. Depois suspirava e dizia: “Eu é que sei”. As amigas tentaram convencer Jacinta de que o Luiz Augusto não merecia um suspiro. O que se poderia dizer de um homem que tinha abandonado a mulher de dez anos de casamento, para não falar em cotas num condomínio horizontal da zona Sul, por uma omelete bem-feita? Mas Jacinta não se conformava. Foi procurar um curso de culinária. Pediu aulas particulares e específicas. Queria aprender a fazer omelete. A professora começou com um histórico da omelete e sua força metafórica. Uma omelete justificava a violência feita aos ovos. Uma omelete... Mas Jacinta não queria saber da história da omelete. Queria aprender a fazer.
— Bem — disse a professora —, a omelete perfeita...
— Eu sei, eu sei — interrompeu Jacinta.
Sabia como era a omelete perfeita. Durante todos os seus anos de casada tinha ouvido a descrição da omelete perfeita. Luiz Augusto não se cansava de repetir que a omelete perfeita devia ser tostada por fora e úmida por dentro. Que seu interior devia se desmanchar, e espalhar-se pelo prato como baba. “Baveuse, entende? Baveuse.”
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
Jacinta sabia a teoria da omelete perfeita. Queria a prática. Precisava aprender. O curso intensivo durou duas semanas. No fim do curso, a professora recomendou que Jacinta comprasse uma frigideira especial, de ferro, para garantir a omelete perfeita. Não havia como errar. Jacinta telefonou para a casa de Beatriz e pediu para falar com Luiz Augusto.
— Precisamos conversar.
— Está bem.
— Aqui.
— Certo.
— Outra coisa.
— O quê?
— Não coma nada antes.
Quando Luiz Augusto chegou, Jacinta não disse uma palavra. Apontou para a mesa, onde estava posto um lugar. Luiz Augusto sentou-se. Jacinta desapareceu na cozinha. Reapareceu quinze minutos depois com uma omelete dentro de uma frigideira nova. Serviu a omelete e ficou esperando, de pé, enquanto Luiz Augusto dava a primeira garfada. Luiz Augusto disse: — Você chama isto de baveuse?
— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.
E acertou com a frigideira a cabeça de Luiz Augusto, que caiu morto com a cara na omelete.
VERISSIMO, L. F. (Adaptado). Verissimo antológico — meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
De acordo com o texto, conclui-se que:
A biodisponibilidade refere-se à extensão e à velocidade em que a porção ativa do medicamento adentra a circulação sistêmica, alcançando o local de ação. As diferenças na biodisponibilidade entre formulações de um determinado fármaco podem ter significado clínico, é essencial saber se as formulações medicamentosas são equivalentes. Sobre as equivalências é correto afirmar:
Uma substância inativa e inócua administrada aos pacientes, para fazê-los se sentirem melhor pelo poder da sugestão. Apesar de fisiologicamente inativos, podem ter efeitos substanciais bons, ou ruins. São utilizadas com maior frequência em estudos controlados para a comparação com fármacos potencialmente ativos. Assinale a alternativa que indica o nome dessa substância.
Tolerância é a diminuição da resposta a um fármaco usado repetidamente. Geralmente, a tolerância exige doses maiores de determinada substância para produzir o mesmo efeito. Assinale a alternativa que indica a classe de fármaco que possui essa propriedade.
Um dos objetivos ao criar um fármaco é ter uma grande diferença entre a dose eficaz e a dose que causa efeitos adversos, determinando a eficácia e a segurança do fármaco. Essa razão da concentração tóxica mínima para a concentração média efetiva é denominada:
Reação adversa a fármacos é um termo abrangente que se refere aos efeitos indesejáveis, desconfortáveis, ou perigosos que um fármaco pode ter. As Reações adversas inesperadas que não têm relação com a dose, ou não são alérgicas, que incide em pequena porcentagem de pacientes que recebem um fármaco são chamadas de:
O Antagonismo em farmacologia se refere aos compostos químicos que se ligam a determinados receptores neurológicos, porém sem ativá-los, impedindo que os componentes que o ativariam se ligarem. Relacione os diferentes tipos de antagonismo com suas respectivas definições.
1- Antagonismo competitivo.
2. Antagonismo não competitivo.
3. Antagonismo competitivo reversível.
( ) Neste antagonismo a ligação do antagonista ao receptor impede a ligação do agonista ao receptor.
( ) Neste antagonismo, agonista e antagonista formam ligações de curta duração com o receptor, atingindo um estado estável entre agonista, antagonista e receptor. Esse antagonismo pode ser superado pelo aumento da concentração do agonista.
( ) Neste antagonismo, agonista e antagonista podem ligar-se simultaneamente, mas a ligação antagonista reduz ou impede a ação do agonista.
Assinale a alternativa que mostra a relação correta, segundo a ordem apresentada.
Sobre segurança na navegação na Internet, é possível afirmar que:
1- Utilize Softwares originais: É muito comum encontrar na internet tutoriais e arquivos de softwares piratas, ou “craqueados”. Estes representam uma ameaça para a segurança do seu dispositivo, além de não entregarem o prometido.
2- Evite se conectar em redes de Wi-Fi públicas: Utilizar uma rede pública para realizar transações bancárias, compras e até mesmo acessar dados confidenciais não significam riscos devido autenticação por senha.
3- Utilize a autenticação em dois fatores e renove senhas cadastrais: Para evitar que desconhecidos tenham fácil acesos às informações, a autenticação em dois fatores é um recurso essencial. enovar as senhas e adicionar outras barreiras de segurança, como PINs, são fundamentais para a manutenção da segurança dos seus dados.
Está correto o contido em:
A especificação completa de um URL é: protocolo://host:porta/caminho;parâmetros? requisição#fragmento Assim, podemos definir:
1- Protocolo - designa o protocolo de acesso ao objeto.
2- Host - um nome identificando um computador na internet, (ou seu número de endereço IP).
3- Fragmento - uma referência para um subconjunto de um objeto (pode ser uma seção, ou subseção de um documento.
Está correto o contido em:
Link é o "endereço" de um documento (ou um recurso) na web. Desta forma, podemos afirmar que:
1- Um link inline exibe conteúdo remoto sem a necessidade de incorporar o conteúdo. O conteúdo remoto pode ser acessado com, ou sem, que o usuário selecione o link.
2- XLink descreve hiperlinks que oferecem um grau muito maior de funcionalidade daqueles oferecidos em HTML. Estes links podem ser multidirecionais, vinculando a partir de si mesmo e entre documentos XML.
Está correto o contido em:
O protocolo de comunicação da Internet, responsável por endereçar e encaminhar os pacotes que trafegam pela rede mundial de computadores é denominado:
Leia o fragmento de notícia retirado do site do G1.
Entenda o que são as vacinas bivalentes contra a Covid.
[...]
O Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira, (26), o plano de vacinação contra a Covid-19 para 2023 com as vacinas bivalentes da Pfizer.
[...] Os imunizantes foram elaborados para oferecer uma proteção extra contra a _____________________.
Disponível em: https://g1.globo.com/saude/coronavirus/vacinas/noticia/2023/01/26/entenda-o-que-sao-as-vacinas-bivalentes-contra-a-covid.ghtml?utm_source=g1multicontent&utm_medium=recirculacaotopo&utm_campaign=link2. Publicada em: 26 jan. 2023.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna da notícia.
Levando em consideração o excerto de notícia a seguir, disponível no site CNN Brasil (https://www.cnnbrasil.com.br/politica/obra-de-di-cavalcanti-danificada-por-criminosos-no-planalto-e-avaliada-em-r-8-milhoes/) responda ao que se pede.
Obra de Di Cavalcanti danificada por criminosos no Planalto é avaliada em R$ 8 milhões
[...]
O Palácio do Planalto divulgou nesta segunda-feira, (9), uma lista prévia das obras de arte que foram destruídas na invasão ao prédio por criminosos no domingo, (8). De acordo com o comunicado, “vândalos destruíram acervo que representa a história da República e das Artes Brasileiras”. Entre as obras danificadas está [...], de Di Cavalcanti, principal peça do Salão Nobre do Palácio do Planalto, com valor estimado em R$ 8 milhões.
Segundo a notícia, assinale a alternativa com o nome da obra danificada.
Navio encalha no Canal de Suez.
Autoridade que administra o canal diz que graneleiro ficou brevemente preso, mas foi reflutuado e não afetou o tráfego, pois há uma passagem paralela na seção norte do Suez.
[...]
Um navio graneleiro encalhou nesta quinta-feira (9) no Canal de Suez, uma das passagens mais importantes para o comércio mundial, no Egito.
[...]
Em março, o megacargueiro Ever Given bloqueou completamente o canal por seis dias e causou um congestionamento de centenas de navios dos dois lados da passagem.
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/09/09/navio-encalha-no-canal-de-suez.ghtml. Publicada em: 09 set. 2021.
De acordo com a notícia, o Canal de Suez: