Questões de Concurso Para farmacêutico

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Q2501095 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Qual(is) é(são) o(s) núcleo(s) do sujeito do verbo “ser” em destaque no quinto parágrafo do texto?
Alternativas
Q2501094 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Os processos de formação de palavras que originaram, respectivamente, os vocábulos “maternar” e “mulheresmães” são:
Alternativas
Q2501093 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
No sexto parágrafo do texto, a estruturação do período grifado em torno do modo subjuntivo confere a esse período, diante do contexto em que ele se encontra, um sentido de: 
Alternativas
Q2501092 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Quais são os respectivos sentidos veiculados pela palavra “como” nas ocorrências destacadas no quinto parágrafo do texto?
Alternativas
Q2501091 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Para a autora, a maternidade:
Alternativas
Q2500655 Farmácia
As sondas compõem um grande grupo de produtos para saúde com diversas finalidades no ambiente hospitalar. Por definição, sonda é um aparelho usado para a exploração das cavidades do corpo ou para levar certas substâncias até elas. Considerando os tipos de sonda, assinale a alternativa correspondente a sequência correta, de cima para baixo. 

1- Sonda de gastrostomia 2- Sonda nasoenteral 3- Sonda nasogástrica 4- Sonda vesical 

( ) Indicada para remover líquidos e gazes do trato gastrointestinal superior, usada em adultos e crianças para obter uma amostra do conteúdo gástrico (estômago) a fim de realizar estudos laboratoriais.
( ) Dispositivo para administração de alimentação e/ou medicação através de uma fístula na região gástrica com três vias. Fabricada em silicone.
( ) Inserida da narina até o sentido pré-pilórico (no estômago) ou póspilórico (no intestino — duodeno ou jejuno). Possui fio-guia maleável no seu interior, tarja radiopaca que permite controle radiológico e sistema de fechamento exclusivo. Para esse tipo de sonda, é necessário fazer um exame de raio X para verificação do posicionamento correto.
( ) Inserida pela uretra até a bexiga, de forma a permitir a saída de urina em pessoas que não conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia.
Alternativas
Q2500654 Farmácia
O número de farmacêuticos e de auxiliares dependerá das atividades desenvolvidas, da complexidade do cuidado, do número de leitos, do grau de informatização e mecanização da unidade, devendo minimamente atender as recomendações citadas pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar, na publicação dos Padrões Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. Para o funcionamento da Farmácia em Centro Cirúrgico, deve-se contar com, no mínimo, quais dos seguintes profissionais?
Alternativas
Q2500653 Farmácia
A esterilização por meios físicos pode ser de três tipos: calor úmido, calor seco ou radiação. A esterilização por radiação tem sido utilizada no nível industrial, para artigos médico-hospitalares, pois permite uma esterilização a baixa temperatura, mas é um método de alto custo. Para materiais que resistam a altas temperaturas, a esterilização por calor é o método de escolha, pois não forma produtos tóxicos, é seguro e de baixo custo. Qual o exemplo de método de esterilização por calor úmido? 
Alternativas
Q2500652 Farmácia
No ambiente hospitalar, os cuidados com a higiene são de sumária importância, para que a desinfecção atinja seus objetivos. Torna-se imprescindível a aplicação das técnicas corretas de limpeza e a utilização de desinfetante especificado pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Os álcoois etílico e o isopropílico são os principais desinfetantes utilizados em serviços de saúde, podendo ser aplicado em superfícies ou artigos por meio de fricção. Sobre o álcool etílico na concentração de 70%, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2500651 Farmácia
A implementação de políticas efetivas de uso racional de antimicrobianos é essencial para reverter o problema relacionado a resistência aos antimicrobianos. Qual ação estimula o uso racional de antimicrobianos? 
Alternativas
Q2500650 Farmácia
O uso inadequado de antimicrobianos é a principal causa do surgimento de microrganismos multirresistentes. Essa resistência é um dos principais desafios mundiais em saúde pública, pois leva a desfechos desfavoráveis e contribui de forma significativa para o aumento das taxas de morbimortalidade e dos custos com a assistência clínica. Foram desenvolvidos programas de gerenciamento do uso de antimicrobianos, ou programa Stewardship, com o objetivo de otimizar a prescrição de antimicrobianos nos serviços de saúde para garantir o efeito farmacoterapêutico máximo, reduzir a ocorrência de eventos adversos, prevenir a seleção e a disseminação de microrganismos resistentes e diminuir os custos da assistência. Marque a alternativa que contém atividades voltadas ao uso seguro de antimicrobianos desenvolvidas pelo farmacêutico clínico. 
Alternativas
Q2500649 Farmácia
 Os Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM) são situações que, no processo de uso de medicamentos, causam ou podem causar o aparecimento de um resultado negativo associado ao uso. Caso: Paciente M.A.J., 47 anos, sexo feminino, cardiopata, recebeu uma prótese de válvula cardíaca há 10 anos. Hoje, procurou atendimento médico de emergência após perceber importante sangramento gengival durante a escovação dentária. Faz uso de varfarina 5 mg por dia, sem acompanhamento do uso há cerca de 5 anos. Foi admitida no hospital e realizou exames, onde apresentou INR (Razão de Normatização Internacional) de 5. O plantonista decidiu pelo internamento e a varfarina foi suspensa até próxima avaliação. Analise o caso acima e marque a alternativa referente à correta classificação do principal PRM identificado. 
Alternativas
Q2500648 Farmácia
Os exames laboratoriais podem trazer resultados inesperados quando relacionados à avaliação clínica. O uso de medicamentos é um fator importante a ser considerado uma vez que, por seus efeitos, muitos medicamentos são capazes de alterar os exames laboratoriais. Sobre a interferência causada por medicamentos nos resultados de exames laboratoriais, é correto afirmar: 
Alternativas
Q2500647 Farmácia
Ao ser admitida para trabalhar na Farmácia do Hospital Nossa Senhora da Salvação, Joana recebeu algumas orientações:

I. Reconhecer que não é função da farmácia a notificação de reações adversas a medicamentos.
II. Atuar como facilitadora na sensibilização e capacitação dos demais profissionais da saúde quanto à importância da farmacovigilância.
III. Executar a avaliação contínua da resposta terapêutica.

Qual alternativa está correta, considerando o contexto da Farmácia Hospitalar e suas diretrizes? 
Alternativas
Q2500646 Farmácia
O Gerenciamento de tecnologias em saúde é uma atividade essencial para segurança e qualidade da assistência ao paciente. Considerando a Resolução Nº 2, de 25 de janeiro de 2010, avalie os itens abaixo.


I. O estabelecimento de saúde deve elaborar um plano de gerenciamento, que corresponde ao documento que aponta e descreve os critérios estabelecidos pelo estabelecimento de saúde para a execução das etapas do gerenciamento das diferentes tecnologias em saúde submetidas ao controle e fiscalização sanitária abrangidas nesta Resolução, desde o planejamento e entrada no estabelecimento de saúde, até sua utilização no serviço de saúde e descarte.

II. Não é permitida a designação de profissionais distintos para coordenar a execução das atividades de cada etapa do gerenciamento das diferentes tecnologias de saúde, devendo se concentrar no farmacêutico, nomeado como gerente do plano.

III. O farmacêutico, gerente do plano, deve monitorar a execução do Plano de Gerenciamento e promover a avaliação semestral de sua efetividade.

De acordo com o enunciado, marque a alternativa correta. 
Alternativas
Q2500645 Farmácia
O seguimento farmacoterapêutico pode ser definido como um processo no qual o farmacêutico se responsabiliza pelas necessidades do usuário relacionadas ao medicamento, detectando, prevenindo e resolvendo Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRM), de forma sistemática, contínua e documentada, com o objetivo de alcançar resultados definidos, buscando melhoria da qualidade de vida do usuário. Marque a alternativa que contém apenas exemplos de métodos de seguimento farmacoterapêutico. 
Alternativas
Q2500644 Farmácia
A busca de estratégias para o gerenciamento e aperfeiçoamento contínuo da Assistência Farmacêutica no SUS é um grande desafio, não podendo limitar-se apenas à aquisição e distribuição de medicamentos. Nesse contexto, a Portaria Nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010 indica diretrizes para assegurar o acesso da população a serviços farmacêuticos. Dentre essas diretrizes está o desenvolvimento de ações inseridas na atenção integral à saúde. Qual alternativa descreve corretamente as atividades dessa diretriz?
Alternativas
Q2500643 Farmácia
Paciente de 40 anos sofre de crises de enxaqueca desde a adolescência. Ela iniciou tratamento com topiramato 50mg 1 vez ao dia, mas não estava tendo melhora clínica. O neurologista que a acompanha substituiu o medicamento por amitriptilina 25mg 1 vez ao dia. Após 2 semanas de tratamento, ela começou a sentir melhora clínica superior ao primeiro fármaco prescrito. Após ler as bulas dos medicamentos, ela questionou ao farmacêutico clínico se as prescrições estavam adequadas para tratamento da enxaqueca. Ambos os fármacos podem ser utilizados em tratamento de enxaqueca? Qual explicação adequada o farmacêutico pode dar à paciente em relação à diferença encontrada nas bulas dos fármacos? 



Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2500642 Farmácia
Analise as assertivas abaixo, de acordo com a Resolução - RDC Nº 220, de 21 de setembro de 2004:

I. Produtos manipulados para utilização em período que ultrapasse 48 horas, do início da preparação até o término de sua administração, além das disposições contidas neste Regulamento Técnico, devem atender às exigências da RDC/ANVISA nº 33, de 19/04/2000, suas atualizações ou outro instrumento legal que venha substituí-la.

II. O Serviço de Terapia Antineoplásica não pode contratar Farmácia para o fornecimento de preparações para Terapia Antineoplásica.

III. A CSB deve estar em funcionamento no mínimo por 30 minutos antes do início do trabalho de manipulação e permanecer ligada por 30 minutos após a conclusão do trabalho.


Após sua análise, marque a alternativa correta. 
Alternativas
Q2500641 Farmácia
Paciente de 60 anos com diagnóstico recente de artrite reumatoide iniciou tratamento farmacológico para dor local com pomada de salicilato de metila. Refere que sentia redução da dor por pouco tempo, mas logo aumentava. Em seguida, foi prescrito ibuprofeno 300mg comprimido, 3 vezes por dia, quando houvesse crises. A dor melhorava substancialmente, porém ela passou a sentir fortes dores no estômago. Ela iniciou tratamento com infliximabe infusão intravenosa de 3 mg/kg, a cada 2 semanas e o médico substituiu o ibuprofeno por celecoxibe 200mg, 2 vezes ao dia, quando houvesse crise. A farmacêutica residente da saúde do idoso levou o caso para discutir a doença e as estratégias de tratamento com o seu preceptor. De que forma a doença causa dores articulares? Qual a diferença entre os fármacos em relação à melhora da dor e às reações adversas que eles podem causar? 
Alternativas
Respostas
5141: E
5142: C
5143: A
5144: D
5145: D
5146: A
5147: C
5148: C
5149: C
5150: B
5151: B
5152: A
5153: C
5154: B
5155: A
5156: A
5157: D
5158: D
5159: B
5160: B