Questões de Concurso Para analista de redes e comunicação de dados

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Q2237247 Português

Texto CG1A1-II


          Segundo o relatório-síntese do Sexto Ciclo de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), a taxa de mortalidade decorrente de tempestades, inundações e secas, entre 2010 e 2020, foi quinze vezes mais alta nos países mais suscetíveis às mudanças climáticas. As populações mais vulneráveis são as que historicamente menos contribuíram para o aquecimento global.

          Nesse contexto, a conceituação de justiça climática vem do fato de que os impactos desse aquecimento atingem de maneira desigual os diferentes grupos sociais. Segundo o IPCC, a justiça climática pode permitir ações de mitigação ambiciosas e o desenvolvimento resiliente ao clima, com resultados de adaptação fundamentados nas áreas e nas pessoas com maior vulnerabilidade aos riscos climáticos. Apesar do crescimento dos níveis de emissão per capita de gases de efeito estufa (GEE) nos países do Sul global, ainda há grandes disparidades econômicas, históricas e sociais que distinguem tanto a contribuição para as mudanças climáticas quanto as respectivas estratégias de mitigação e adaptação adotadas.

              A implantação dessas estratégias implica práticas de prevenção e mitigação que vêm sendo conduzidas local e globalmente e que visam reduzir emissões de GEE e suas consequentes alterações climáticas. Em relação à prevenção, podem ser citados, por exemplo, o aumento da eficiência energética, o uso de combustíveis de baixo carbono e a implantação de energia renovável; já as práticas de mitigação podem ser soluções baseadas na captura e no armazenamento de CO2, na captura e utilização do CO2 e na carbonatação mineral.

         As técnicas para a captura de carbono são especialmente importantes para fontes estacionárias de emissão de GEE, tais como indústrias com queima de combustíveis fósseis. Isso porque, se limitarmos a emissão pontualmente, impedimos que os gases sejam disseminados na atmosfera. Em se tratando de justiça climática, isso pode ser ainda mais relevante: se os empreendedores possuem responsabilidades, recursos financeiros e técnicas disponíveis para o gerenciamento dos resíduos gerados por seus empreendimentos (nesse caso, o resíduo gasoso), a sociedade em geral não deveria ser corresponsável pela mitigação de tal impacto.   


Internet:<https://jornal.usp.br> (com adaptações)

No que se refere à pontuação e ao emprego de letra inicial maiúscula e minúscula, estaria mantida a correção do último período do texto CG1A1-II caso 
Alternativas
Q2237246 Português

Texto CG1A1-II


          Segundo o relatório-síntese do Sexto Ciclo de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), a taxa de mortalidade decorrente de tempestades, inundações e secas, entre 2010 e 2020, foi quinze vezes mais alta nos países mais suscetíveis às mudanças climáticas. As populações mais vulneráveis são as que historicamente menos contribuíram para o aquecimento global.

          Nesse contexto, a conceituação de justiça climática vem do fato de que os impactos desse aquecimento atingem de maneira desigual os diferentes grupos sociais. Segundo o IPCC, a justiça climática pode permitir ações de mitigação ambiciosas e o desenvolvimento resiliente ao clima, com resultados de adaptação fundamentados nas áreas e nas pessoas com maior vulnerabilidade aos riscos climáticos. Apesar do crescimento dos níveis de emissão per capita de gases de efeito estufa (GEE) nos países do Sul global, ainda há grandes disparidades econômicas, históricas e sociais que distinguem tanto a contribuição para as mudanças climáticas quanto as respectivas estratégias de mitigação e adaptação adotadas.

              A implantação dessas estratégias implica práticas de prevenção e mitigação que vêm sendo conduzidas local e globalmente e que visam reduzir emissões de GEE e suas consequentes alterações climáticas. Em relação à prevenção, podem ser citados, por exemplo, o aumento da eficiência energética, o uso de combustíveis de baixo carbono e a implantação de energia renovável; já as práticas de mitigação podem ser soluções baseadas na captura e no armazenamento de CO2, na captura e utilização do CO2 e na carbonatação mineral.

         As técnicas para a captura de carbono são especialmente importantes para fontes estacionárias de emissão de GEE, tais como indústrias com queima de combustíveis fósseis. Isso porque, se limitarmos a emissão pontualmente, impedimos que os gases sejam disseminados na atmosfera. Em se tratando de justiça climática, isso pode ser ainda mais relevante: se os empreendedores possuem responsabilidades, recursos financeiros e técnicas disponíveis para o gerenciamento dos resíduos gerados por seus empreendimentos (nesse caso, o resíduo gasoso), a sociedade em geral não deveria ser corresponsável pela mitigação de tal impacto.   


Internet:<https://jornal.usp.br> (com adaptações)

No texto CG1A1-II, a palavra “implantação” (primeiro período do terceiro parágrafo) tem sentido equivalente ao de 
Alternativas
Q2237245 Português

Texto CG1A1-II


          Segundo o relatório-síntese do Sexto Ciclo de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), a taxa de mortalidade decorrente de tempestades, inundações e secas, entre 2010 e 2020, foi quinze vezes mais alta nos países mais suscetíveis às mudanças climáticas. As populações mais vulneráveis são as que historicamente menos contribuíram para o aquecimento global.

          Nesse contexto, a conceituação de justiça climática vem do fato de que os impactos desse aquecimento atingem de maneira desigual os diferentes grupos sociais. Segundo o IPCC, a justiça climática pode permitir ações de mitigação ambiciosas e o desenvolvimento resiliente ao clima, com resultados de adaptação fundamentados nas áreas e nas pessoas com maior vulnerabilidade aos riscos climáticos. Apesar do crescimento dos níveis de emissão per capita de gases de efeito estufa (GEE) nos países do Sul global, ainda há grandes disparidades econômicas, históricas e sociais que distinguem tanto a contribuição para as mudanças climáticas quanto as respectivas estratégias de mitigação e adaptação adotadas.

              A implantação dessas estratégias implica práticas de prevenção e mitigação que vêm sendo conduzidas local e globalmente e que visam reduzir emissões de GEE e suas consequentes alterações climáticas. Em relação à prevenção, podem ser citados, por exemplo, o aumento da eficiência energética, o uso de combustíveis de baixo carbono e a implantação de energia renovável; já as práticas de mitigação podem ser soluções baseadas na captura e no armazenamento de CO2, na captura e utilização do CO2 e na carbonatação mineral.

         As técnicas para a captura de carbono são especialmente importantes para fontes estacionárias de emissão de GEE, tais como indústrias com queima de combustíveis fósseis. Isso porque, se limitarmos a emissão pontualmente, impedimos que os gases sejam disseminados na atmosfera. Em se tratando de justiça climática, isso pode ser ainda mais relevante: se os empreendedores possuem responsabilidades, recursos financeiros e técnicas disponíveis para o gerenciamento dos resíduos gerados por seus empreendimentos (nesse caso, o resíduo gasoso), a sociedade em geral não deveria ser corresponsável pela mitigação de tal impacto.   


Internet:<https://jornal.usp.br> (com adaptações)

Com base no texto CG1A1-II, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2237244 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
No último parágrafo do texto CG1A1-I, o vocábulo “o”, em “também o é” (último período), retoma 
Alternativas
Q2237243 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
Estariam mantidas a coerência e a correção gramatical do texto CG1A1-I caso a forma verbal “Existem” (início do segundo parágrafo) fosse substituída por 
Alternativas
Q2237242 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita na qual são unidos o segundo e o terceiro períodos do primeiro parágrafo do texto CG1A1-I. Assinale a opção em que a proposta apresentada é gramaticalmente correta e coerente com as ideias do texto. 
Alternativas
Q2237241 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
De acordo com o texto CG1A1-I, o uso da língua portuguesa 
Alternativas
Q2237240 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
Conforme as ideias veiculadas no texto CG1A1-I, em relação às referidas comunidades indígenas do Brasil e às línguas faladas por elas, é correto afirmar que

Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074317 Programação
Analise o código abaixo, escrito na linguagem Python3:
a, b = 0, 1    while b < 10:    print (b)    a, b = b, a+b

Assinale a alternativa que apresenta corretamente o resultado da sua execução.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074316 Segurança da Informação
Analise o texto abaixo:
Por padrão, a chave .............de um ........................é usada para criar assinaturas digitais e para ................. mensagens ou arquivos cifrados com a chave ................... correspondente.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074315 Redes de Computadores
RAID é um acrônimo que define a tecnologia de combinação de dois ou mais discos rígidos que formam unidades lógicas com o objetivo de fornecer redundância de dados ou expansão de espaço de armazenamento.
Analise as afirmativas abaixo sobre os tipos de RAID.
1. RAID 0 é a combinação de dois ou mais discos com o propósito de aumentar a capacidade de armazenamento, porém, não possui mecanismos de redundância em caso de falha. 2. RAID 1 é a combinação de dois discos que fornece um espalhamento de dados entre eles, reduzindo a capacidade bruta de armazenamento pela metade para manter cópia dos dados de produção. 3. RAID 10 é a combinação de dez ou mais discos para fornecer redundância de dados e aumento da capacidade útil de armazenamento. Este arranjo é utilizado em cenários que requerem performance de gravação em disco. 4. RAID 5 é utilizado em servidores e storages com pelo menos três discos rígidos instalados. Ele cria uma camada de redundância, necessitando de parte da capacidade de armazenamento do sistema para gerar maior segurança aos dados.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074314 Direito Digital
O artigo 6º da Lei Geral de Proteção de Dados apresenta os 10 princípios estruturais da LGDP. As atividades de tratamento de dados pessoais deverão observar a boa-fé e os princípios citados.
Diante disso, assinale a alternativa que não corresponde aos princípios contidos na LGPD.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074313 Redes de Computadores
O Iptables é uma ferramenta usada para restringir ou limitar o tráfego de dados como forma de impedir a divulgação de informações ou o acesso não autorizado ao host ou aos serviços de rede.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente uma expressão capaz de aplicar uma regra que descarte os pacotes HTTP que chegam na porta 80 em qualquer interface de um determinado servidor.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074312 Sistemas Operacionais
Um administrador de sistemas Linux Debian 11 necessita manipular um arquivo texto com o objetivo de modificar a palavra “teste” por “test”. O comando escolhido para realizar a alteração da palavra em todo o arquivo, de uma única vez, foi o sed.
Assinale a alternativa que apresenta a sintaxe correta para execução do comando conforme as necessidades apresentadas e levando em consideração que cada linha do arquivo possui apenas uma entrada de texto
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074311 Redes de Computadores
Ao diagnosticar um problema em uma aplicação executado na porta 80 de um servidor com endereço IP 192.168.64.4, um analista de rede encontrou o seguinte cenário.
Imagem associada para resolução da questão

Avaliando as possibilidades de testar a aplicação remotamente, a única alternativa viável é através do estabelecimento de um túnel SSH partindo da máquina 10.255.6.148 utilizando o servidor 10.255.6.156 como caminho para atingir o servidor de destino e o usuário suporte para autenticação. Após o estabelecimento do túnel, a aplicação deverá ser acessada na porta 9090 da máquina do analista.
Com base no contexto apresentado, assinale a alternativa que representa o comando correto para tunelamento da aplicação hospedada no servidor 192.168.64.4.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074310 Redes de Computadores
Em um sistema de telefonia que usa a tecnologia Voz sobre IP (VoIP), vários protocolos são usados para estabelecer a comunicação. Para iniciar uma chamada, é necessário um protocolo de sinalização.
Assinale a alternativa que define corretamente esse protocolo.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074309 Redes de Computadores
Nas instalações de cabeamento estruturado que utilizam cabos de fibra óptica, devem ser usados conectores para fazer conexões entre as fibras ou entre as fibras e a extremidade do sistema (onde estão localizados os transmissores e receptores ópticos).
São modelos válidos para conectores utilizados em cabos de fibra óptica:
1. LC 2. MTRJ 3. SSC 4. ST 5. TMS
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074308 Redes de Computadores
A ABNT NBR 14565:2019 especifica os requisitos para sistemas de cabeamento estruturado para uso em um único edifício, vários edifícios comerciais ou um campus. O anexo C da norma define a nomenclatura dos cabos de telecomunicações de acordo com a sua construção.
Diante do exposto, assinale a alternativa incorreta quanto à nomenclatura de um cabo de telecomunicação e o seu significado.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: EPAGRI Prova: FEPESE - 2023 - EPAGRI - Analista de Rede |
Q2074307 Arquitetura de Computadores
Um dispositivo que registra, armazena e lê informações equipado com memória ou disco rígido pode ser classificado como um sistema de armazenamento de dados. Dentre os principais sistemas de armazenamentos temos: DAS (Direct Attached Storage), NAS (Network Attached Storages) e SAN (Storage Area Network).
Acerca do sistema DAS, é correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
221: A
222: E
223: A
224: D
225: D
226: D
227: A
228: C
229: E
230: C
231: B
232: D
233: B
234: A
235: C
236: D
237: A
238: C
239: A
240: D