Questões de Concurso
Para estágio - ensino médio
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O fim do smartphone
Já faz algum tempo que smartphones* deixaram de trazer novidades. Cada novo aparelho é um pouco mais rápido, um pouco maior, traz uma tela um pouco mais definida e uma memória um pouco mais extensa do que a máquina que o precedeu. A indústria aposta em novas ideias. Aparelhos modulares e telas dobráveis ou maleáveis chamam a atenção. Mas nenhuma parece inovadora o suficiente para sobreviver às próximas décadas.
Chegou a hora de levantar a cabeça e abandonar as restrições da telinha. A próxima grande novidade em comunicação móvel não deverá ser um telefone. Serviços ativados através de gestos e comandos de voz deverão ser os novos cliques. Os aparelhos “inteligentes” deverão ser tantos que não fará sentido referir-se a eles como tal.
Da mesma forma que hoje não se fala mais em objetos industrializados, pois é suposto que todos os novos produtos trazem essas características, a computação e a conexão logo estarão integradas a casas, automóveis e cidades, formando uma enorme rede. Poucas dessas novas máquinas terão telas. Não será preciso.
*Smartphone: celular com tecnologia semelhante à de computadores.
(Adaptado de: RADFAHRER, Luli. Folha de S.Paulo.www.folha.uol.com.br/colunas /luliradfahrer/2016/03/1754912-o-fim-do-smartphone.shtml)
Poucas dessas novas máquinas terão telas. Não será preciso. (3° parágrafo)
O trecho acima está corretamente reescrito em um único período, com o sentido preservado, em:
O fim do smartphone
Já faz algum tempo que smartphones* deixaram de trazer novidades. Cada novo aparelho é um pouco mais rápido, um pouco maior, traz uma tela um pouco mais definida e uma memória um pouco mais extensa do que a máquina que o precedeu. A indústria aposta em novas ideias. Aparelhos modulares e telas dobráveis ou maleáveis chamam a atenção. Mas nenhuma parece inovadora o suficiente para sobreviver às próximas décadas.
Chegou a hora de levantar a cabeça e abandonar as restrições da telinha. A próxima grande novidade em comunicação móvel não deverá ser um telefone. Serviços ativados através de gestos e comandos de voz deverão ser os novos cliques. Os aparelhos “inteligentes” deverão ser tantos que não fará sentido referir-se a eles como tal.
Da mesma forma que hoje não se fala mais em objetos industrializados, pois é suposto que todos os novos produtos trazem essas características, a computação e a conexão logo estarão integradas a casas, automóveis e cidades, formando uma enorme rede. Poucas dessas novas máquinas terão telas. Não será preciso.
*Smartphone: celular com tecnologia semelhante à de computadores.
(Adaptado de: RADFAHRER, Luli. Folha de S.Paulo.www.folha.uol.com.br/colunas /luliradfahrer/2016/03/1754912-o-fim-do-smartphone.shtml)
Da mesma forma que hoje não se fala mais em objetos industrializados, pois é suposto que todos os novos produtos trazem essas características, a computação e a conexão logo estarão integradas a casas, automóveis e cidades, formando uma enorme rede. (3° parágrafo)
Essa passagem do texto permanecerá correta se os segmentos sublinhados forem substituídos, respectivamente, por
O fim do smartphone
Já faz algum tempo que smartphones* deixaram de trazer novidades. Cada novo aparelho é um pouco mais rápido, um pouco maior, traz uma tela um pouco mais definida e uma memória um pouco mais extensa do que a máquina que o precedeu. A indústria aposta em novas ideias. Aparelhos modulares e telas dobráveis ou maleáveis chamam a atenção. Mas nenhuma parece inovadora o suficiente para sobreviver às próximas décadas.
Chegou a hora de levantar a cabeça e abandonar as restrições da telinha. A próxima grande novidade em comunicação móvel não deverá ser um telefone. Serviços ativados através de gestos e comandos de voz deverão ser os novos cliques. Os aparelhos “inteligentes” deverão ser tantos que não fará sentido referir-se a eles como tal.
Da mesma forma que hoje não se fala mais em objetos industrializados, pois é suposto que todos os novos produtos trazem essas características, a computação e a conexão logo estarão integradas a casas, automóveis e cidades, formando uma enorme rede. Poucas dessas novas máquinas terão telas. Não será preciso.
*Smartphone: celular com tecnologia semelhante à de computadores.
(Adaptado de: RADFAHRER, Luli. Folha de S.Paulo.www.folha.uol.com.br/colunas /luliradfahrer/2016/03/1754912-o-fim-do-smartphone.shtml)
O fim do smartphone
Já faz algum tempo que smartphones* deixaram de trazer novidades. Cada novo aparelho é um pouco mais rápido, um pouco maior, traz uma tela um pouco mais definida e uma memória um pouco mais extensa do que a máquina que o precedeu. A indústria aposta em novas ideias. Aparelhos modulares e telas dobráveis ou maleáveis chamam a atenção. Mas nenhuma parece inovadora o suficiente para sobreviver às próximas décadas.
Chegou a hora de levantar a cabeça e abandonar as restrições da telinha. A próxima grande novidade em comunicação móvel não deverá ser um telefone. Serviços ativados através de gestos e comandos de voz deverão ser os novos cliques. Os aparelhos “inteligentes” deverão ser tantos que não fará sentido referir-se a eles como tal.
Da mesma forma que hoje não se fala mais em objetos industrializados, pois é suposto que todos os novos produtos trazem essas características, a computação e a conexão logo estarão integradas a casas, automóveis e cidades, formando uma enorme rede. Poucas dessas novas máquinas terão telas. Não será preciso.
*Smartphone: celular com tecnologia semelhante à de computadores.
(Adaptado de: RADFAHRER, Luli. Folha de S.Paulo.www.folha.uol.com.br/colunas /luliradfahrer/2016/03/1754912-o-fim-do-smartphone.shtml)
O fim do smartphone
Já faz algum tempo que smartphones* deixaram de trazer novidades. Cada novo aparelho é um pouco mais rápido, um pouco maior, traz uma tela um pouco mais definida e uma memória um pouco mais extensa do que a máquina que o precedeu. A indústria aposta em novas ideias. Aparelhos modulares e telas dobráveis ou maleáveis chamam a atenção. Mas nenhuma parece inovadora o suficiente para sobreviver às próximas décadas.
Chegou a hora de levantar a cabeça e abandonar as restrições da telinha. A próxima grande novidade em comunicação móvel não deverá ser um telefone. Serviços ativados através de gestos e comandos de voz deverão ser os novos cliques. Os aparelhos “inteligentes” deverão ser tantos que não fará sentido referir-se a eles como tal.
Da mesma forma que hoje não se fala mais em objetos industrializados, pois é suposto que todos os novos produtos trazem essas características, a computação e a conexão logo estarão integradas a casas, automóveis e cidades, formando uma enorme rede. Poucas dessas novas máquinas terão telas. Não será preciso.
*Smartphone: celular com tecnologia semelhante à de computadores.
(Adaptado de: RADFAHRER, Luli. Folha de S.Paulo.www.folha.uol.com.br/colunas /luliradfahrer/2016/03/1754912-o-fim-do-smartphone.shtml)
O que suas postagens nas redes sociais revelam sobre suas emoções
Nossas atividades nas redes sociais podem oferecer um retrato fiel − e muitas vezes não intencional − de nosso bem-estar mental. Portanto, não é de se espantar que profissionais cujo trabalho é zelar por nossa saúde emocional agora estejam explorando como usar esses canais para medir a quantas andam as emoções das pessoas.
Um estudo realizado pela Universidade Brunel, do Reino Unido, com 555 usuários do Facebook, mostrou que os mais extrovertidos tendem a postar mais sobre atividades sociais e sobre seu dia a dia, e o fazem com frequência. Já indivíduos com baixa autoestima acabam fazendo mais postagens sobre seus cônjuges ou parceiros. Por outro lado, pessoas com traços de neurose podem usar a rede social para validação e para chamar a atenção, enquanto aquelas mais narcisistas costumam exibir suas conquistas ou discorrer sobre suas dietas e rotinas de atividade física.
(Adaptado de: NOGRADY, Bianca. BBC Brasil. www.bbc.com/portuguese/vert-fut-37816962)
... não é de se espantar que profissionais [...] estejam explorando como usar esses canais para medir a quantas andam as emoções das pessoas. (1° parágrafo)
O trecho sublinhado encontra nova e correta redação em:
O que suas postagens nas redes sociais revelam sobre suas emoções
Nossas atividades nas redes sociais podem oferecer um retrato fiel − e muitas vezes não intencional − de nosso bem-estar mental. Portanto, não é de se espantar que profissionais cujo trabalho é zelar por nossa saúde emocional agora estejam explorando como usar esses canais para medir a quantas andam as emoções das pessoas.
Um estudo realizado pela Universidade Brunel, do Reino Unido, com 555 usuários do Facebook, mostrou que os mais extrovertidos tendem a postar mais sobre atividades sociais e sobre seu dia a dia, e o fazem com frequência. Já indivíduos com baixa autoestima acabam fazendo mais postagens sobre seus cônjuges ou parceiros. Por outro lado, pessoas com traços de neurose podem usar a rede social para validação e para chamar a atenção, enquanto aquelas mais narcisistas costumam exibir suas conquistas ou discorrer sobre suas dietas e rotinas de atividade física.
(Adaptado de: NOGRADY, Bianca. BBC Brasil. www.bbc.com/portuguese/vert-fut-37816962)
Um estudo realizado pela Universidade Brunel, do Reino Unido, com 555 usuários do Facebook, mostrou que os mais extrovertidos tendem a postar mais sobre atividades sociais e sobre seu dia a dia, e o fazem com frequência. (2° parágrafo)
O pronome “o”, em destaque nessa passagem, remete diretamente a
O que suas postagens nas redes sociais revelam sobre suas emoções
Nossas atividades nas redes sociais podem oferecer um retrato fiel − e muitas vezes não intencional − de nosso bem-estar mental. Portanto, não é de se espantar que profissionais cujo trabalho é zelar por nossa saúde emocional agora estejam explorando como usar esses canais para medir a quantas andam as emoções das pessoas.
Um estudo realizado pela Universidade Brunel, do Reino Unido, com 555 usuários do Facebook, mostrou que os mais extrovertidos tendem a postar mais sobre atividades sociais e sobre seu dia a dia, e o fazem com frequência. Já indivíduos com baixa autoestima acabam fazendo mais postagens sobre seus cônjuges ou parceiros. Por outro lado, pessoas com traços de neurose podem usar a rede social para validação e para chamar a atenção, enquanto aquelas mais narcisistas costumam exibir suas conquistas ou discorrer sobre suas dietas e rotinas de atividade física.
(Adaptado de: NOGRADY, Bianca. BBC Brasil. www.bbc.com/portuguese/vert-fut-37816962)
Portanto, não é de se espantar que profissionais cujo trabalho é zelar por nossa saúde emocional agora estejam explorando como usar esses canais para medir a quantas andam as emoções das pessoas. (1° parágrafo)
No contexto, os termos sublinhados expressam ideias de, respectivamente:
O que suas postagens nas redes sociais revelam sobre suas emoções
Nossas atividades nas redes sociais podem oferecer um retrato fiel − e muitas vezes não intencional − de nosso bem-estar mental. Portanto, não é de se espantar que profissionais cujo trabalho é zelar por nossa saúde emocional agora estejam explorando como usar esses canais para medir a quantas andam as emoções das pessoas.
Um estudo realizado pela Universidade Brunel, do Reino Unido, com 555 usuários do Facebook, mostrou que os mais extrovertidos tendem a postar mais sobre atividades sociais e sobre seu dia a dia, e o fazem com frequência. Já indivíduos com baixa autoestima acabam fazendo mais postagens sobre seus cônjuges ou parceiros. Por outro lado, pessoas com traços de neurose podem usar a rede social para validação e para chamar a atenção, enquanto aquelas mais narcisistas costumam exibir suas conquistas ou discorrer sobre suas dietas e rotinas de atividade física.
(Adaptado de: NOGRADY, Bianca. BBC Brasil. www.bbc.com/portuguese/vert-fut-37816962)
O que suas postagens nas redes sociais revelam sobre suas emoções
Nossas atividades nas redes sociais podem oferecer um retrato fiel − e muitas vezes não intencional − de nosso bem-estar mental. Portanto, não é de se espantar que profissionais cujo trabalho é zelar por nossa saúde emocional agora estejam explorando como usar esses canais para medir a quantas andam as emoções das pessoas.
Um estudo realizado pela Universidade Brunel, do Reino Unido, com 555 usuários do Facebook, mostrou que os mais extrovertidos tendem a postar mais sobre atividades sociais e sobre seu dia a dia, e o fazem com frequência. Já indivíduos com baixa autoestima acabam fazendo mais postagens sobre seus cônjuges ou parceiros. Por outro lado, pessoas com traços de neurose podem usar a rede social para validação e para chamar a atenção, enquanto aquelas mais narcisistas costumam exibir suas conquistas ou discorrer sobre suas dietas e rotinas de atividade física.
(Adaptado de: NOGRADY, Bianca. BBC Brasil. www.bbc.com/portuguese/vert-fut-37816962)
Há relatos de que, antes da chegada dos portugueses no Brasil, as comunidades indígenas já se preocupavam com o saneamento. Para o seu consumo, os indígenas armazenavam a água em talhas de barro e argila ou até mesmo em caçambas de pedra. Com os dejetos, também havia um cuidado especial, haja vista que delimitavam áreas usadas para as necessidades fisiológicas e para a disposição de detritos.
No período colonial, a história do saneamento básico confunde-se com a formação das cidades. Nos povoados que se formavam, o abastecimento de água era feito através de coleta em bicas e fontes. As ações de saneamento se resumiam à drenagem dos terrenos e à instalação de chafarizes em algumas cidades.
(Adaptado de: O saneamento no Brasil. Disponível em: http://proclima.cetesb. sp.gov.br/wp-content/uploads/sites/28/2014/11/1 sabesp_saneamento_brasil_ abes2011.pdf)
Há relatos de que, antes da chegada dos portugueses no Brasil, as comunidades indígenas já se preocupavam com o saneamento. Para o seu consumo, os indígenas armazenavam a água em talhas de barro e argila ou até mesmo em caçambas de pedra. Com os dejetos, também havia um cuidado especial, haja vista que delimitavam áreas usadas para as necessidades fisiológicas e para a disposição de detritos.
No período colonial, a história do saneamento básico confunde-se com a formação das cidades. Nos povoados que se formavam, o abastecimento de água era feito através de coleta em bicas e fontes. As ações de saneamento se resumiam à drenagem dos terrenos e à instalação de chafarizes em algumas cidades.
(Adaptado de: O saneamento no Brasil. Disponível em: http://proclima.cetesb. sp.gov.br/wp-content/uploads/sites/28/2014/11/1 sabesp_saneamento_brasil_ abes2011.pdf)
Há relatos de que, antes da chegada dos portugueses no Brasil, as comunidades indígenas já se preocupavam com o saneamento. (1° parágrafo)
Após o deslocamento da expressão sublinhada, o uso da vírgula se mantém correto na frase:
Há relatos de que, antes da chegada dos portugueses no Brasil, as comunidades indígenas já se preocupavam com o saneamento. Para o seu consumo, os indígenas armazenavam a água em talhas de barro e argila ou até mesmo em caçambas de pedra. Com os dejetos, também havia um cuidado especial, haja vista que delimitavam áreas usadas para as necessidades fisiológicas e para a disposição de detritos.
No período colonial, a história do saneamento básico confunde-se com a formação das cidades. Nos povoados que se formavam, o abastecimento de água era feito através de coleta em bicas e fontes. As ações de saneamento se resumiam à drenagem dos terrenos e à instalação de chafarizes em algumas cidades.
(Adaptado de: O saneamento no Brasil. Disponível em: http://proclima.cetesb. sp.gov.br/wp-content/uploads/sites/28/2014/11/1 sabesp_saneamento_brasil_ abes2011.pdf)
Há relatos de que, antes da chegada dos portugueses no Brasil, as comunidades indígenas já se preocupavam com o saneamento. Para o seu consumo, os indígenas armazenavam a água em talhas de barro e argila ou até mesmo em caçambas de pedra. Com os dejetos, também havia um cuidado especial, haja vista que delimitavam áreas usadas para as necessidades fisiológicas e para a disposição de detritos.
No período colonial, a história do saneamento básico confunde-se com a formação das cidades. Nos povoados que se formavam, o abastecimento de água era feito através de coleta em bicas e fontes. As ações de saneamento se resumiam à drenagem dos terrenos e à instalação de chafarizes em algumas cidades.
(Adaptado de: O saneamento no Brasil. Disponível em: http://proclima.cetesb. sp.gov.br/wp-content/uploads/sites/28/2014/11/1 sabesp_saneamento_brasil_ abes2011.pdf)
Com os dejetos, também havia um cuidado especial, haja vista que delimitavam áreas usadas para as necessidades fisiológicas e para a disposição de detritos. (1° parágrafo)
Com relação à afirmativa sublinhada, a oração iniciada por “haja vista” apresenta uma informação com teor de
Há relatos de que, antes da chegada dos portugueses no Brasil, as comunidades indígenas já se preocupavam com o saneamento. Para o seu consumo, os indígenas armazenavam a água em talhas de barro e argila ou até mesmo em caçambas de pedra. Com os dejetos, também havia um cuidado especial, haja vista que delimitavam áreas usadas para as necessidades fisiológicas e para a disposição de detritos.
No período colonial, a história do saneamento básico confunde-se com a formação das cidades. Nos povoados que se formavam, o abastecimento de água era feito através de coleta em bicas e fontes. As ações de saneamento se resumiam à drenagem dos terrenos e à instalação de chafarizes em algumas cidades.
(Adaptado de: O saneamento no Brasil. Disponível em: http://proclima.cetesb. sp.gov.br/wp-content/uploads/sites/28/2014/11/1 sabesp_saneamento_brasil_ abes2011.pdf)