Questões de Concurso Para fonoaudiólogo

As causas mais frequentes da respiração oral são as obstruções nasais e/ou faríngeas (hipertrofias de adenoides e de amígdalas).

Nestes casos não é necessário investigar questões auditivas, especialmente de processamento auditivo central.

Pode ocorrer impacto no tônus muscular das estruturas orofaciais, mas isso não impacta a postura das mesmas.

A respiração predominantemente oral não pode ser associada a fatores de natureza não obstrutiva como hábitos orais prolongados e flacidez dos músculos da face.

A terapia miofuncional para essa patologia pode ser iniciada a qualquer tempo, independente do diagnóstico médico e/ou odontológico.

O exercício de contrarresistência com o botão não é recomendado para casos de hipotonicidade em ambos os lábios (superior e inferior).

Se houver uma alteração dento-oclusal associada à deglutição adaptada, o trabalho fonoaudiológico pode ser iniciado imediatamente e independe do tratamento odontológico.

Na deglutição atípica, quando há hábitos orais deletérios, a terapia miofuncional orofacial, associada às técnicas de retirada destes hábitos, possibilita a adequação da função de deglutição, como também da postura da língua em repouso.

Para pessoas com atresia de maxila é indicado o exercício de contrarresistência com a espátula, aplicada nos três feixes do músculo bucinador, uma vez que a força aplicada no terço superior do feixe muscular não influencia o crescimento do terço médio da face.

Tanto em casos de deglutição atípica como adaptada, na presença de respiração oral e/ ou disfunção mastigatória, o tratamento dessas disfunções deve vir após a adequação da deglutição.

O sofrimento apresentado por uma pessoa não pode ser facilmente caracterizado como doença, dado que toda investigação causal, seja ela biológica, psicológica ou sociológica, aponta para um grande número de fatores de vulnerabilidade, que interagem de forma dinâmica ao longo da história de vida de cada pessoa, sem que nenhum deles seja determinante.

O cuidado na atenção básica é vinculado à presença da doença, que por sua vez mobiliza os cuidados dos profissionais de saúde ao tomar essa doença como ponto de partida em detrimento à pessoa que traz o sofrimento.

A expressão doença mental e seus eufemismos podem induzir a pessoa, seus familiares e sua comunidade a um fato concreto e assertivo relacionado à ideia de doença e a um julgamento moral sobre a pessoa e seus comportamentos

As pessoas que procuram por auxílio em saúde mental apresentam algumas síndromes consideradas mais frequentes na atenção básica, sendo elas a depressiva, ansiosa e de somatização, sendo que estas se apresentam de forma isolada com cursos clínicos distintos e estáveis.

O risco de sofrimento mental não tem relação com a vulnerabilidade e fatores como gênero, cor da pele, renda, escolaridade e trabalho. Além disso, fatores marcantes na vida das pessoas não levam a sofrimento mental, mas a momentos de plenitude.

A técnica de sons vibrantes faz parte do método corporal.

A técnica de sons vibrantes faz parte do método de órgãos fonoarticulatórios.

A técnica de sons vibrantes faz parte do método de competência fonatória.

O principal objetivo da técnica de sons vibrantes é favorecer o afastamento das pregas vestibulares da linha média da glote.

Os exercícios de vibração de língua e vibração de lábios são parte da técnica de sons vibrantes e são considerados exercícios de trato vocal semiocluído.

Valores de TMF menores que 18 segundos devem ser considerados não normais em adultos.

Pode ser avaliado por meio de testes utilizando a emissão de vogais ou fricativas sustentadas, de fala encadeada e/ou contagem de números.

Segundo Behlau e Pontes (1995), o tempo máximo de fonação adequado para os homens é em torno de 14 segundos e, para mulheres, em torno de 12 segundos.

O tempo máximo de fonação esperado em qualquer idade corresponde, em média, ao número de anos do indivíduo jovem, adulto ou idoso.

Após a medida do tempo máximo de fonação das fricativas /s/ e /z/ uma relação s/z igual ou menor do que 1,2, pode ser indicativa de falta de coaptação glótica.

Inerva motoramente os músculos tireoaritenóideo e cricoaritenóideo lateral.

Inerva motoramente os músculos cricoaritenóideo posterior e o músculo aritenóideo.

Inerva sensitivamente o músculo cricotireóideo e motoramente o músculo tireoartitenóideo.

É um ramo exclusivamente motor do nervo laríngeo superior, e inerva o músculo cricotireóideo.

Conta com fibras sensoriais e secretomotoras, e inerva a mucosa da epiglote, das pregas ariepiglóticas e da cavidade da laringe até as pregas vocais.

Entalhe de Carhart na frequência de 2000 Hz.

Rollover nas provas logoaudiométricas.

Perda auditiva funcional bilateral.

Perda auditiva somente na frequência de 4000 Hz.

Perda auditiva sensorioneural flutuante unilateral.

Presença somente da onda I e com valor de latência absoluta aumentada.

Valores das latências absolutas das ondas I e III preservadas e V aumentada, valor do intervalo interpico I – III preservado, com aumento dos intervalos III – V e I – V.

Valores das latências absolutas das ondas I, III e V aumentadas e valores dos intervalos interpicos I – III, III – V e I – V preservados.

Valores das latências absolutas das ondas I, III e V preservadas e valores dos intervalos interpicos I – III, III – V e I – V aumentados.

Morfologia difusa, sendo impossível identificar as ondas, devido ao impedimento da passagem do estímulo sonoro da orelha média às demais estruturas auditivas.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

I, II e III.

É uma variante de uma língua usada pelos falantes de uma determinada área geográfica ou grupo social.

É uma habilidade de refletir sobre os sons da fala e manipulá-los de forma consciente.

É a identidade fonética entre formas de significado diferente.

É uma inadequação da fala, que tem sua origem no nível da organização mental do sistema fonológico da língua.

Silábico-Alfabético.

Alfabético.

Ideográfico.

Ortográfico.

Pré-forame incompleta.

Pré-forame completa.

Pós-forame incompleta.

Transforame.

Entre zero e 10 milissegundos após a estimulação acústica.

Entre 20 e 100 milissegundos após a estimulação acústica.

Entre 100 e 150 milissegundos após a estimulação acústica.

Entre 500 milissegundos e 1 segundo após a estimulação acústica.

Audiograma.

Índice percentual de reconhecimento da fala.

Mascaramento.

Limiar auditivo.

Deve ser por dois anos.

Deve ser por 4 meses.

Deve ser por 6 meses.

Deve ser até a mãe começar a trabalhar, em atividade laboral externa.

Aleitamento materno misto ou parcial.

Aleitamento materno complementado.

Aleitamento materno predominante.

Não será considerado aleitamento materno.

Orientar o professor em relação à necessidade e aos cuidados com relação ao uso do aparelho auditivo, do aparelho FM e do implante coclear.

Orientar a equipe quanto à utilização da Libras e sobre o papel do intérprete/professor como interlocutor em sala de aula.

Atuar como alfabetizador da linguagem escrita como segunda língua.

Promover a inclusão junto aos alunos ouvintes.

V – F – V – F.

F – V – F – V.

F – F – F – V.

V – V – V – F.

Uma política municipal sob responsabilidade da Secretaria de Educação.

Uma política intersetorial e de integração entre os Ministérios da Saúde e da Educação.

Uma estratégia política dos governos estaduais.

Um programa de iniciativa público-privada, pactuada em nível municipal.

Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar.

Equipe Multiprofissional Ampliada.

Equipe Multiprofissional de Apoio.

Não está previsto em nenhuma equipe.