Questões de Concurso Para fonoaudiólogo

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Q3011473 Português




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No primeiro quadrinho, há um diálogo entre os personagens. Na primeira fala, o personagem fez uma pergunta. O uso de no final da pergunta, tem função sintática de:

Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q3011472 Português
A CARA VIDA MODERNA


Meu primeiro celular parecia um tijolo. Difícil de carregar. Pior ainda, de funcionar. A linha vivia com sinal de ocupado. Mesmo assim era um luxo! Lembro quando liguei pela primeira vez para minha amiga Vera: — Estou em Brasília, no meu celular — contei. — Também quero um! — ela gritou, entusiasmada. De novidade, tornou-se essencial. Agora esses aparelhos são mínimos, fotografam, tocam músicas e acessam a internet. Viver sem um é estar desconectado. No fim do mês vem a conta. Sempre me assusto! As operadoras oferecem pacotes. E de pacote em pacote às vezes eu me sinto embrulhado! Compro por puro entusiasmo uma série de serviços que não uso depois! Um amigo meu tem três celulares. Durante um jantar, falava em todos ao mesmo tempo, enquanto eu tentava conversar. Imagino a conta! A cada dia inventam algo que imediatamente se torna indispensável. Impossível encontrar um adolescente que não sinta necessidade de um laptop. Se não tem, voa para uma lanhouse. A internet ficou tão importante quanto as calças que estou vestindo. O laptop de um jovem ator quebrou às vésperas de ele sair em turnê pelo país com um espetáculo. Está desesperado. — Vou perder meu contato com o mundo! É verdade! E-mails, redes de relacionamento e blogs são vitais para boa parte das pessoas. Tudo isso custa: o orçamento cresce em eletricidade, conexões de banda larga e equipamentos — os avanços são rápidos, é preciso renovar sempre. Falando em avanços: um amigo formou uma excelente coleção de clássicos de cinema em vídeo. Jogou fora e iniciou outra ao surgir o DVD. Agora veio o Blu-ray. O coitado quase explodiu de tão estressado! Mas é impossível permanecer com o equipamento antigo. Em pouco tempo some das lojas. Toca comprar tudo novo! A TV por assinatura tornou-se um sonho de consumo. E os televisores em si? Todo dia fico sabendo de uma tela maior, mais fina e com melhor imagem. Sem falar nos eletrodomésticos, mais e mais sofisticados. Quando comprei o meu primeiro freezer, há muito tempo, um amigo riu: — Para que uma coisa dessas? Hoje ninguém dispensa um freezer. Qualquer item da vida pode se sofisticar: faz-se café expresso em casa, sorvete, iogurte e até pão. Ninguém tem tudo, é fato. Mas todo mundo tenta ter algum novo e fantástico produto! Passada a garantia, é difícil consertar qualquer aparelho. O preço raramente compensa. E logo quebra de novo, mesmo porque muitos técnicos de antigamente perderam o pé nos digitais! Viver ficou muito mais caro. Antes eu parava o carro na rua, agora é Zona Azul ou estacionamento particular; os cinemas aumentaram o valor dos ingressos porque investem em tecnologia; cabeleireiros sofisticaram os produtos; banho em cachorro é melhor no pet shop; é essencial um cartão de crédito, mas vem a anuidade. Além de um bom plano de saúde, é ideal também um de aposentadoria. Tenho certeza: daqui a pouco descobrirei algo absolutamente essencial de cuja existência até agora não tinha o menor conhecimento! Mas os salários não subiram na mesma proporção. No passado era mais fácil cortar gastos. Agora, não. Muitas despesas não podem mais sair do orçamento. Contatos profissionais, bancários e muitos serviços públicos acontecem através de celulares e da internet. Já conheci gente com falta de dinheiro para comer, mas sem poder abdicar do celular!


Fonte: Walcyr Carrasco. Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/materia/a-cara-vida-moderna

No período: “Além de um bom plano de saúde, é ideal também um de aposentadoria.” há uma ideia de:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q3011471 Português
A CARA VIDA MODERNA


Meu primeiro celular parecia um tijolo. Difícil de carregar. Pior ainda, de funcionar. A linha vivia com sinal de ocupado. Mesmo assim era um luxo! Lembro quando liguei pela primeira vez para minha amiga Vera: — Estou em Brasília, no meu celular — contei. — Também quero um! — ela gritou, entusiasmada. De novidade, tornou-se essencial. Agora esses aparelhos são mínimos, fotografam, tocam músicas e acessam a internet. Viver sem um é estar desconectado. No fim do mês vem a conta. Sempre me assusto! As operadoras oferecem pacotes. E de pacote em pacote às vezes eu me sinto embrulhado! Compro por puro entusiasmo uma série de serviços que não uso depois! Um amigo meu tem três celulares. Durante um jantar, falava em todos ao mesmo tempo, enquanto eu tentava conversar. Imagino a conta! A cada dia inventam algo que imediatamente se torna indispensável. Impossível encontrar um adolescente que não sinta necessidade de um laptop. Se não tem, voa para uma lanhouse. A internet ficou tão importante quanto as calças que estou vestindo. O laptop de um jovem ator quebrou às vésperas de ele sair em turnê pelo país com um espetáculo. Está desesperado. — Vou perder meu contato com o mundo! É verdade! E-mails, redes de relacionamento e blogs são vitais para boa parte das pessoas. Tudo isso custa: o orçamento cresce em eletricidade, conexões de banda larga e equipamentos — os avanços são rápidos, é preciso renovar sempre. Falando em avanços: um amigo formou uma excelente coleção de clássicos de cinema em vídeo. Jogou fora e iniciou outra ao surgir o DVD. Agora veio o Blu-ray. O coitado quase explodiu de tão estressado! Mas é impossível permanecer com o equipamento antigo. Em pouco tempo some das lojas. Toca comprar tudo novo! A TV por assinatura tornou-se um sonho de consumo. E os televisores em si? Todo dia fico sabendo de uma tela maior, mais fina e com melhor imagem. Sem falar nos eletrodomésticos, mais e mais sofisticados. Quando comprei o meu primeiro freezer, há muito tempo, um amigo riu: — Para que uma coisa dessas? Hoje ninguém dispensa um freezer. Qualquer item da vida pode se sofisticar: faz-se café expresso em casa, sorvete, iogurte e até pão. Ninguém tem tudo, é fato. Mas todo mundo tenta ter algum novo e fantástico produto! Passada a garantia, é difícil consertar qualquer aparelho. O preço raramente compensa. E logo quebra de novo, mesmo porque muitos técnicos de antigamente perderam o pé nos digitais! Viver ficou muito mais caro. Antes eu parava o carro na rua, agora é Zona Azul ou estacionamento particular; os cinemas aumentaram o valor dos ingressos porque investem em tecnologia; cabeleireiros sofisticaram os produtos; banho em cachorro é melhor no pet shop; é essencial um cartão de crédito, mas vem a anuidade. Além de um bom plano de saúde, é ideal também um de aposentadoria. Tenho certeza: daqui a pouco descobrirei algo absolutamente essencial de cuja existência até agora não tinha o menor conhecimento! Mas os salários não subiram na mesma proporção. No passado era mais fácil cortar gastos. Agora, não. Muitas despesas não podem mais sair do orçamento. Contatos profissionais, bancários e muitos serviços públicos acontecem através de celulares e da internet. Já conheci gente com falta de dinheiro para comer, mas sem poder abdicar do celular!


Fonte: Walcyr Carrasco. Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/materia/a-cara-vida-moderna
Na expressão “E de pacote em pacote às vezes eu me sinto embrulhado!“retirada do texto acima, ocorre uma:

Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q3011470 Português
A CARA VIDA MODERNA


Meu primeiro celular parecia um tijolo. Difícil de carregar. Pior ainda, de funcionar. A linha vivia com sinal de ocupado. Mesmo assim era um luxo! Lembro quando liguei pela primeira vez para minha amiga Vera: — Estou em Brasília, no meu celular — contei. — Também quero um! — ela gritou, entusiasmada. De novidade, tornou-se essencial. Agora esses aparelhos são mínimos, fotografam, tocam músicas e acessam a internet. Viver sem um é estar desconectado. No fim do mês vem a conta. Sempre me assusto! As operadoras oferecem pacotes. E de pacote em pacote às vezes eu me sinto embrulhado! Compro por puro entusiasmo uma série de serviços que não uso depois! Um amigo meu tem três celulares. Durante um jantar, falava em todos ao mesmo tempo, enquanto eu tentava conversar. Imagino a conta! A cada dia inventam algo que imediatamente se torna indispensável. Impossível encontrar um adolescente que não sinta necessidade de um laptop. Se não tem, voa para uma lanhouse. A internet ficou tão importante quanto as calças que estou vestindo. O laptop de um jovem ator quebrou às vésperas de ele sair em turnê pelo país com um espetáculo. Está desesperado. — Vou perder meu contato com o mundo! É verdade! E-mails, redes de relacionamento e blogs são vitais para boa parte das pessoas. Tudo isso custa: o orçamento cresce em eletricidade, conexões de banda larga e equipamentos — os avanços são rápidos, é preciso renovar sempre. Falando em avanços: um amigo formou uma excelente coleção de clássicos de cinema em vídeo. Jogou fora e iniciou outra ao surgir o DVD. Agora veio o Blu-ray. O coitado quase explodiu de tão estressado! Mas é impossível permanecer com o equipamento antigo. Em pouco tempo some das lojas. Toca comprar tudo novo! A TV por assinatura tornou-se um sonho de consumo. E os televisores em si? Todo dia fico sabendo de uma tela maior, mais fina e com melhor imagem. Sem falar nos eletrodomésticos, mais e mais sofisticados. Quando comprei o meu primeiro freezer, há muito tempo, um amigo riu: — Para que uma coisa dessas? Hoje ninguém dispensa um freezer. Qualquer item da vida pode se sofisticar: faz-se café expresso em casa, sorvete, iogurte e até pão. Ninguém tem tudo, é fato. Mas todo mundo tenta ter algum novo e fantástico produto! Passada a garantia, é difícil consertar qualquer aparelho. O preço raramente compensa. E logo quebra de novo, mesmo porque muitos técnicos de antigamente perderam o pé nos digitais! Viver ficou muito mais caro. Antes eu parava o carro na rua, agora é Zona Azul ou estacionamento particular; os cinemas aumentaram o valor dos ingressos porque investem em tecnologia; cabeleireiros sofisticaram os produtos; banho em cachorro é melhor no pet shop; é essencial um cartão de crédito, mas vem a anuidade. Além de um bom plano de saúde, é ideal também um de aposentadoria. Tenho certeza: daqui a pouco descobrirei algo absolutamente essencial de cuja existência até agora não tinha o menor conhecimento! Mas os salários não subiram na mesma proporção. No passado era mais fácil cortar gastos. Agora, não. Muitas despesas não podem mais sair do orçamento. Contatos profissionais, bancários e muitos serviços públicos acontecem através de celulares e da internet. Já conheci gente com falta de dinheiro para comer, mas sem poder abdicar do celular!


Fonte: Walcyr Carrasco. Disponível em: http://vejasp.abril.com.br/materia/a-cara-vida-moderna

No texto fica evidente a discussão em torno de:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q3010879 Fonoaudiologia

Muitas condições patológicas causam alterações auditivas na infância. A base para o início da intervenção é a definição da existência da perda auditiva, além da caracterização quanto ao grau e tipo. O fonoaudiólogo que realiza a avaliação audiológica infantil deve ter domínio não apenas de métodos comportamentais, mas também eletroacústicos e eletrofisiológicos para avaliar a sensibilidade e a função auditiva, assim como a integridade neurológica da criança. Sobre a avaliação audiológica infantil, analise as afirmativas a seguir.


I. Devido à alta ocorrência de otite média nessa população, a realização da timpanometria é fundamental, pois a alteração de orelha média, quando presente, dificulta a interpretação dos resultados dos demais procedimentos que compõem a avaliação e, consequentemente, o diagnóstico diferencial entre a perda auditiva condutiva e a sensorioneural.


II. A presença de emissões otoacústicas evocadas demonstram a funcionalidade das células ciliadas externas, o que diminui a probabilidade de haver perda auditiva periférica, uma vez que as alterações cocleares são as de maior prevalência ao nascimento e as células ciliadas externas são mais vulneráveis a lesões do que as internas. Entretanto, não descarta a presença de alteração auditiva, visto que, no espectro da neuropatia auditiva ou nas alterações retrococleares periféricas ou centrais, as emissões otoacústicas poderão estar presentes independentes do limiar psicoacústico.


III. Na utilização dos potenciais evocados auditivos, deve ser sempre considerado o processo maturacional das estruturas do sistema auditivo, que se reflete na amplitude e latência dos componentes. Ao nascimento, a cóclea está respondendo praticamente com seu processo maturacional completo; porém, o nervo auditivo e o tronco encefálico continuam seu desenvolvimento até os dezoito meses de idade. O processo maturacional ocorre da porção periférica para a central, com diminuição linear da latência da onda V com a idade.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Respostas
161: B
162: C
163: A
164: B
165: A