Questões de Concurso Para agente fiscal de posturas

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Q2702016 Raciocínio Lógico

Lista de símbolos:

Condicional

Bicondicional

^ Conector “e”

v Conector “ou”

v Conector “ou” exclusivo

¬ Negação da proposição

Sejam as proposições:


P = pessoas que gostam de estudar no verão.

Q = pessoas que gostam de tomar sorvete.


O diagrama que representa a proposição composta “Pessoas que gostam de estudar no verão e tomar sorvete” é:

Alternativas
Q2702014 Raciocínio Lógico

Lista de símbolos:

Condicional

Bicondicional

^ Conector “e”

v Conector “ou”

v Conector “ou” exclusivo

¬ Negação da proposição

A negação da proposição “Todos os esforçados passaram na prova teórica” é:

Alternativas
Q2702012 Raciocínio Lógico

Lista de símbolos:

Condicional

Bicondicional

^ Conector “e”

v Conector “ou”

v Conector “ou” exclusivo

¬ Negação da proposição

Uma proposição equivalente de “Se está quente, então é verão” é:

Alternativas
Q2702008 Raciocínio Lógico

Lista de símbolos:

Condicional

Bicondicional

^ Conector “e”

v Conector “ou”

v Conector “ou” exclusivo

¬ Negação da proposição

A negação da proposição “Maria estuda para a prova ou João está assustado” é:

Alternativas
Q2701963 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Assinale a alternativa que apresenta a correta classificação morfológica da palavra “tanto”, presente na frase “Quem quer ler tanta notícia?!” no texto.

Alternativas
Q2701962 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Assinale a alternativa na qual NÃO haja o emprego de linguagem figurada nas frases retiradas do texto.

Alternativas
Q2701961 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

No trecho “O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido mais certeiro, ainda que um pouco precipitado”, quantas outras alterações seriam obrigatoriamente necessárias a fim de que se mantenham as corretas relações de concordância caso alterássemos a palavra “aviso” por sua forma plural.

Alternativas
Q2701960 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Na linha 07, a expressão “ainda que” expressa a ideia de ____________ e poderia ser substituída por ______________, desde que ___________ alterações no período para que se mantenha a correção gramatical no período.


Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.

Alternativas
Q2701959 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Considerando a palavra “hiperbólico”, na linha 19, assinale a alternativa que NÃO apresenta um sinônimo que possa ser empregado no texto, sob pena de acarretar mudança do significado original do texto.

Alternativas
Q2701958 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Considerando o Acordo Ortográfico vigente, a palavra “videolocadora” deve ser grafada sem hífen. Assinale a alternativa em que a regra do hífen esteja empregada de forma INCORRETA.

Alternativas
Q2701957 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Assinale a alternativa na qual o vocábulo “que” esteja empregado como pronome relativo em frases retiradas do texto.

Alternativas
Q2701956 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 09, 17, 18 e 48.

Alternativas
Q2701955 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Assinale a alternativa que apresenta um fato que NÃO esteja relacionado à era pré-internet.

Alternativas
Q2701875 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Previsões de Um Futuro Passado: 30 Anos de Internet


  1. Há 30 anos, o mundo era outro. Não, eu não estou falando da queda do muro de Berlim,
  2. da eleição de Collor ou dos protestos na Praça da Paz Celestial. Quero dizer que, em 1989, a
  3. internet mal existia. Foi só naquele ano que Tim Berners-Lee deu forma final a seu conceito de
  4. World Wide Web, quando ainda trabalhava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear em
  5. Genebra. Provedores de internet para o grande público só engatinhavam nos Estados Unidos e na
  6. Europa.
  7. Ainda que fosse um cenário bastante distinto da nossa web de redes sociais, conexão
  8. sem-fio e emojis, ali estavam as bases da rede mundial de computadores que conhecemos hoje.
  9. Em homenagem ___ três décadas dessa invenção que mudou o mundo, mergulhei nos acervos
  10. de O Globo para conferir quais eram as previsões dos jornais sobre o futuro da Internet entre
  11. 1989 e 1995, ano em que o serviço chegou oficialmente ao Brasil e pudemos enfim conferir seu
  12. funcionamento ao vivo e a (poucas) cores. Separei, a seguir, três das mais interessantes
  13. previsões, deixando de lado outras como e-commerce e internet banking.
  14. "Quem quer ler tanta notícia?"
  15. Em 1991, a internet já alcançava um número decente de usuários. Pelo menos 3 milhões,
  16. segundo uma reportagem que descrevia as cada vez mais conectadas redes de computadores,
  17. até então, principalmente, acadêmicas. E um dado chama a atenção: quem se conectasse ___
  18. rede poderia ter acesso ___ mais de “200 conferências internacionais, sem sair de casa”. Mais do
  19. que isso, era possível ler até 100 páginas de notícias por dia! O número hiperbólico levou a
  20. repórter a se questionar: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  21. Pois bem... quase 30 anos depois, o panorama é outro. Só nos EUA, dois terços das
  22. pessoas acessam notícias online , e a tendência é que esse número ainda cresça. O volume de
  23. publicações então, é imensurável. Certeza só de que são muito mais do que 100 páginas diárias
  24. de notícias por aí. A casa, com certeza, está nos milhões de artigos, reportagens, gráficos, vídeos
  25. e análises noticiosos por dia. Mas a pergunta continua de pé: “Quem quer ler tanta notícia?!”
  26. “Dono de videolocadora, o tempo é de começar a se preocupar”
  27. O aviso alarmista estampado em uma das reportagens analisadas não poderia ter sido
  28. mais certeiro, ainda que um pouco precipitado. Em outubro de 1994 a gigante americana Time-
  29. Warner anunciava o lançamento de um serviço de “Video On Demand” para alguns assinantes. O
  30. objetivo era de fornecer notícias, filmes e entretenimento em uma “rede digital multimídia”. Os
  31. arquivos eram comprimidos, enviados em até 450bps para receptores (que poderiam ser TVs) e
  32. então vistos pelos assinantes. Naquela altura, até 1000 pessoas eram capazes de assistir filmes
  33. simultaneamente.
  34. Com tamanhas aspirações, não surpreende que o repórter tenha visto a medida da Time-
  35. Warner (e de sua concorrente, a Oracle) como uma péssima notícia para as videolocadoras.
  36. Quase 30 anos depois, a preocupação era mais do que justificada. Vivemos uma era de
  37. streaming, a Blockbuster que o diga. Descansem em paz, videolocadoras.
  38. O rosto do seu computador
  39. Nem toda previsão é acertada. Inclusive uma feita pelo New York Times, que cravou, em
  40. 11 de julho de 1994, que a próxima grande tendência da informática seria dar caras aos
  41. computadores. E da maneira mais assombrosa possível: gerando rostos que interagissem e
  42. dessem recados aos usuários sobre o funcionamento dos PCs. A ideia, que talvez parecesse
  43. natural na época, felizmente, nunca foi para frente. Em 2019, ninguém recebe uma tela azul
  44. acompanhada de uma cara triste. :(
  45. A ideia, porém, não é de todo incoerente. A tentativa de humanização dos computadores
  46. ainda está na moda, como mostram filmes como “Her” e assistentes digitais como a “Alexa” e a
  47. “Siri”, da Amazon e Apple, respectivamente. A tentativa é válida e pode facilitar a vida dos
  48. usuários. Só, por favor, não deem rostos ___ máquinas. Não queremos pesadelos.


Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Considerando o exposto no texto, analise as assertivas a seguir:

I. O autor refere-se a fatos políticos como forma de construir sua argumentação e incluí-los em seu assunto principal: discutir a mudança dos tempos desde a década de 90.

II. A internet foi criada fundamentalmente visando à comunicação remota.

III. O autor lista fatos, baseando-se em notícias antigas, como forma de ilustrar o impacto da internet em várias esferas de nossa vida.

Quais estão corretas?

Alternativas
Q2060037 Direito Administrativo

Analise as assertivas e responda.


I – Nomeação.

II – Promoção.

III – Ascensão.

IV – Transferência.


À luz do disposto pela Lei 8.112 de 1990, que trata do regime jurídico dos servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, é CORRETO afirmar que, das assertivas expostas, são formas de provimento de cargo público no Brasil. 

Alternativas
Q2060036 Direito Administrativo
Ao servidor, antes de completada idade de 70 anos, atingido os requisitos e solicitado a aposentadoria de maneira voluntária, se for de seu interesse, poderá optar pelo retorno ao trabalho, desde que atendidos os requisitos necessários. Assinale a alternativa que indique a forma de provimento em cargo público descrita no período anterior. 
Alternativas
Q2060035 Direito Civil

Analise as assertivas e responda.


I – De uso comum.

II – De uso especial.

III – De uso extraordinário.

IV – Dominicais.


consonância com o disposto pela Lei nº 10.406 de 2002, que instituiu o Código Civil Brasileiro, das assertivas dispostas, é CORRETO afirmar ser tipos de classificações dos bens públicos, expressas pelo Código Civil Brasileiro.

Alternativas
Q2060034 Direito Civil
À luz do Código Civil brasileiro, instituída pela Lei nº 10.406 de 2002, assinale a alternativa que apresente bem público pertencente a classificação diversa das demais alternativas.
Alternativas
Q2060033 Direito Administrativo
A Lei de improbidade administrativa define que constituirá crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente. Ao crime exposto, é CORRETO afirmar ter previsão de pena de:
Alternativas
Respostas
61: D
62: C
63: A
64: B
65: C
66: B
67: C
68: C
69: E
70: A
71: E
72: C
73: D
74: B
75: C
76: E
77: D
78: D
79: C
80: A