Questões de Concurso Para programa de aprendizagem de assistente administrativo

Foram encontradas 123 questões

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Q1026303 Matemática
Um armazém possui 400 caixas de garrafas, cada caixa com 15 garrafas, sendo que dois terços das garrafas são de água mineral e as demais são de suco de uva. Dois quintos das garrafas de água são de 1,5 L, e um quinto das garrafas de suco são de 1,5 L. O total de garrafas de 1,5 L nesse armazém é
Alternativas
Q1026302 Matemática
Ao se somar 0,23 com a fração x/y , x e y inteiros positivos, obtém-se um número inteiro. Os números x e y são, necessária e respectivamente,
Alternativas
Q1026301 Matemática
Uma equipe de basquete é formada por 15 atletas. As camisas desses atletas são numeradas de 92 até 106 e, para um torneio, cada atleta receberá 2 camisas novas em que os números serão formados costurando-se os algarismos correspondentes. O número de algarismos que deverão ser costurados para esse torneio é
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Q1026300 Português

Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos a seguir. 



Uma expressão com a mesma função sintática que a desempenhada pelo nome Calvin, no balão do primeiro quadrinho, está sublinhada em:
Alternativas
Q1026299 Português

Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos a seguir. 



Considere as frases: Pode ficar aí resmungando com você mesmo. Nada melhor para mau-humor do que espalhar ele por aí.
As expressões com você e espalhar ele podem ser substituídas, conforme a norma-padrão da língua e com o sentido preservado, respectivamente, por:
Alternativas
Q1026298 Português

Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos a seguir. 



A fala da garota no segundo quadrinho está corretamente reescrita em:
Alternativas
Q1026297 Português
Todos os vocábulos estão grafados corretamente em:
Alternativas
Q1026296 Português
Atenção: Leia a crônica a seguir para responder a questão.

O substituto da vida

       Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo. Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria e ia à vida.
       Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à esquina comer um pastel. Se estivesse numa das fases de trabalhar em casa, ao terminar de escrever eu fechava a máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia. Só reabria a máquina no dia seguinte.
     Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em jornais e revistas on-line. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.
     Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco, a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos, a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas, a vida. É por isto que nem chego perto dele – temo que me substitua também.
(Adaptado de: CASTRO, Ruy. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018, p. 67-68) 
... para saber quem me escreveu... (3º parágrafo) Quando me dou conta, já é noite lá fora... (3º parágrafo) ...temo que me substitua também. (4º parágrafo)
Caso o texto fosse escrito em terceira pessoa, com os devidos ajustes, as expressões destacadas nos trechos acima deveriam ser substituídas, conforme a norma-padrão da língua, respectivamente, por:
Alternativas
Q1026295 Português
Atenção: Leia a crônica a seguir para responder a questão.

O substituto da vida

       Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo. Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria e ia à vida.
       Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à esquina comer um pastel. Se estivesse numa das fases de trabalhar em casa, ao terminar de escrever eu fechava a máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia. Só reabria a máquina no dia seguinte.
     Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em jornais e revistas on-line. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.
     Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco, a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos, a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas, a vida. É por isto que nem chego perto dele – temo que me substitua também.
(Adaptado de: CASTRO, Ruy. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018, p. 67-68) 
Quanto ao emprego do sinal indicativo de crase, a alternativa que apresenta um substituto correto para a expressão sublinhada é:
Alternativas
Q1026294 Português
Atenção: Leia a crônica a seguir para responder a questão.

O substituto da vida

       Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo. Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria e ia à vida.
       Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à esquina comer um pastel. Se estivesse numa das fases de trabalhar em casa, ao terminar de escrever eu fechava a máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia. Só reabria a máquina no dia seguinte.
     Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em jornais e revistas on-line. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.
     Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco, a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos, a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas, a vida. É por isto que nem chego perto dele – temo que me substitua também.
(Adaptado de: CASTRO, Ruy. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018, p. 67-68) 

... eu me sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, fazia eventuais emendas... (1º parágrafo)

Nesse trecho, as vírgulas servem ao propósito de

Alternativas
Q1026293 Português
Atenção: Leia a crônica a seguir para responder a questão.

O substituto da vida

       Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo. Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria e ia à vida.
       Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à esquina comer um pastel. Se estivesse numa das fases de trabalhar em casa, ao terminar de escrever eu fechava a máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia. Só reabria a máquina no dia seguinte.
     Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em jornais e revistas on-line. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.
     Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco, a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos, a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas, a vida. É por isto que nem chego perto dele – temo que me substitua também.
(Adaptado de: CASTRO, Ruy. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018, p. 67-68) 

Com o smartphone seria pior ainda. (4º parágrafo)

No contexto, a expressão sublinhada revela


Alternativas
Q1026292 Português
Atenção: Leia a crônica a seguir para responder a questão.

O substituto da vida

       Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo. Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria e ia à vida.
       Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à esquina comer um pastel. Se estivesse numa das fases de trabalhar em casa, ao terminar de escrever eu fechava a máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia. Só reabria a máquina no dia seguinte.
     Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em jornais e revistas on-line. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.
     Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco, a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos, a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas, a vida. É por isto que nem chego perto dele – temo que me substitua também.
(Adaptado de: CASTRO, Ruy. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018, p. 67-68) 
O autor estabelece uma oposição entre “ir à vida” e
Alternativas
Q1026291 Português
Atenção: Leia a crônica a seguir para responder a questão.

O substituto da vida

       Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo. Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria e ia à vida.
       Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à esquina comer um pastel. Se estivesse numa das fases de trabalhar em casa, ao terminar de escrever eu fechava a máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia. Só reabria a máquina no dia seguinte.
     Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em jornais e revistas on-line. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.
     Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco, a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos, a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas, a vida. É por isto que nem chego perto dele – temo que me substitua também.
(Adaptado de: CASTRO, Ruy. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018, p. 67-68) 
A comicidade com que o autor se expressa está mais evidente em:
Alternativas
Q1026290 Português
Atenção: Leia a crônica a seguir para responder a questão.

O substituto da vida

       Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo. Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria e ia à vida.
       Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à esquina comer um pastel. Se estivesse numa das fases de trabalhar em casa, ao terminar de escrever eu fechava a máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia. Só reabria a máquina no dia seguinte.
     Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em jornais e revistas on-line. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.
     Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco, a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos, a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas, a vida. É por isto que nem chego perto dele – temo que me substitua também.
(Adaptado de: CASTRO, Ruy. A arte de querer bem. Rio de Janeiro, Estação Brasil, 2018, p. 67-68) 
O assunto central da crônica está relacionado com
Alternativas
Q1026289 Português
A frase escrita em conformidade com a concordância e a regência da norma-padrão da língua é:
Alternativas
Q1026288 Português
Atenção: Para responder a questão, leia a notícia a seguir, publicada em 15 de março de 2019. 

Estudantes vão às ruas em protesto global contra mudança climática

     Milhares de estudantes saíram às ruas nesta sexta-feira (15) para protestar por medidas efetivas no combate às mudanças climáticas.
      O movimento “Fridays For Future” (Sextas-feiras pelo futuro) ganhou força com Greta Thunberg, que uma vez por semana falta às aulas, em Estocolmo, para se sentar em uma praça em frente ao Parlamento da Suécia e pedir medidas concretas contra o aquecimento global. Nesta sexta, não foi diferente. Greta protestou diante do Parlamento na capital do país, cercada por 30 manifestantes. Ao todo, nesta sexta, estão previstos 2 mil eventos em 123 países − no Brasil, 20 cidades têm protestos agendados.
     “Não sou a origem do movimento. Já existia. Precisava apenas de uma faísca para acender. Vivemos uma crise existencial ignorada durante décadas. Se não agirmos agora, será muito tarde”, disse Thunberg.
        Desde o ano passado, Greta já discursou em eventos internacionais como a COP24, a Conferência do Clima da ONU, em dezembro, e no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, em janeiro. Nesta quinta (14), ela foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz por três políticos noruegueses por sua atuação na agenda ambiental.
(Adaptado de: OLIVEIRA, Elida. Portal G1, 15.03.2019. Disponível em: https://g1.globo.com) 
Uma frase condizente com o texto e escrita com o emprego da forma verbal na voz passiva conforme a norma-padrão da língua é:
Alternativas
Q1026287 Português
Atenção: Para responder a questão, leia a notícia a seguir, publicada em 15 de março de 2019. 

Estudantes vão às ruas em protesto global contra mudança climática

     Milhares de estudantes saíram às ruas nesta sexta-feira (15) para protestar por medidas efetivas no combate às mudanças climáticas.
      O movimento “Fridays For Future” (Sextas-feiras pelo futuro) ganhou força com Greta Thunberg, que uma vez por semana falta às aulas, em Estocolmo, para se sentar em uma praça em frente ao Parlamento da Suécia e pedir medidas concretas contra o aquecimento global. Nesta sexta, não foi diferente. Greta protestou diante do Parlamento na capital do país, cercada por 30 manifestantes. Ao todo, nesta sexta, estão previstos 2 mil eventos em 123 países − no Brasil, 20 cidades têm protestos agendados.
     “Não sou a origem do movimento. Já existia. Precisava apenas de uma faísca para acender. Vivemos uma crise existencial ignorada durante décadas. Se não agirmos agora, será muito tarde”, disse Thunberg.
        Desde o ano passado, Greta já discursou em eventos internacionais como a COP24, a Conferência do Clima da ONU, em dezembro, e no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, em janeiro. Nesta quinta (14), ela foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz por três políticos noruegueses por sua atuação na agenda ambiental.
(Adaptado de: OLIVEIRA, Elida. Portal G1, 15.03.2019. Disponível em: https://g1.globo.com) 

... ela foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz por três políticos noruegueses por sua atuação na agenda ambiental. (4º parágrafo)

Considerando o contexto, o vocábulo por introduz em suas duas ocorrências, respectivamente, ideias de

Alternativas
Q1026286 Português
Atenção: Para responder a questão, leia a notícia a seguir, publicada em 15 de março de 2019. 

Estudantes vão às ruas em protesto global contra mudança climática

     Milhares de estudantes saíram às ruas nesta sexta-feira (15) para protestar por medidas efetivas no combate às mudanças climáticas.
      O movimento “Fridays For Future” (Sextas-feiras pelo futuro) ganhou força com Greta Thunberg, que uma vez por semana falta às aulas, em Estocolmo, para se sentar em uma praça em frente ao Parlamento da Suécia e pedir medidas concretas contra o aquecimento global. Nesta sexta, não foi diferente. Greta protestou diante do Parlamento na capital do país, cercada por 30 manifestantes. Ao todo, nesta sexta, estão previstos 2 mil eventos em 123 países − no Brasil, 20 cidades têm protestos agendados.
     “Não sou a origem do movimento. Já existia. Precisava apenas de uma faísca para acender. Vivemos uma crise existencial ignorada durante décadas. Se não agirmos agora, será muito tarde”, disse Thunberg.
        Desde o ano passado, Greta já discursou em eventos internacionais como a COP24, a Conferência do Clima da ONU, em dezembro, e no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, em janeiro. Nesta quinta (14), ela foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz por três políticos noruegueses por sua atuação na agenda ambiental.
(Adaptado de: OLIVEIRA, Elida. Portal G1, 15.03.2019. Disponível em: https://g1.globo.com) 

Precisava apenas de uma faísca para acender. (3º parágrafo)

Atendendo à concordância da norma-padrão da língua e preservando o tempo e o modo verbal do texto, o trecho destacado estará corretamente substituído por

Alternativas
Q1026285 Português
Atenção: Para responder a questão, leia a notícia a seguir, publicada em 15 de março de 2019. 

Estudantes vão às ruas em protesto global contra mudança climática

     Milhares de estudantes saíram às ruas nesta sexta-feira (15) para protestar por medidas efetivas no combate às mudanças climáticas.
      O movimento “Fridays For Future” (Sextas-feiras pelo futuro) ganhou força com Greta Thunberg, que uma vez por semana falta às aulas, em Estocolmo, para se sentar em uma praça em frente ao Parlamento da Suécia e pedir medidas concretas contra o aquecimento global. Nesta sexta, não foi diferente. Greta protestou diante do Parlamento na capital do país, cercada por 30 manifestantes. Ao todo, nesta sexta, estão previstos 2 mil eventos em 123 países − no Brasil, 20 cidades têm protestos agendados.
     “Não sou a origem do movimento. Já existia. Precisava apenas de uma faísca para acender. Vivemos uma crise existencial ignorada durante décadas. Se não agirmos agora, será muito tarde”, disse Thunberg.
        Desde o ano passado, Greta já discursou em eventos internacionais como a COP24, a Conferência do Clima da ONU, em dezembro, e no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, em janeiro. Nesta quinta (14), ela foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz por três políticos noruegueses por sua atuação na agenda ambiental.
(Adaptado de: OLIVEIRA, Elida. Portal G1, 15.03.2019. Disponível em: https://g1.globo.com) 
Constata-se a expressão de um raciocínio hipotético na seguinte passagem:
Alternativas
Q1026284 Português
Atenção: Para responder a questão, leia a notícia a seguir, publicada em 15 de março de 2019. 

Estudantes vão às ruas em protesto global contra mudança climática

     Milhares de estudantes saíram às ruas nesta sexta-feira (15) para protestar por medidas efetivas no combate às mudanças climáticas.
      O movimento “Fridays For Future” (Sextas-feiras pelo futuro) ganhou força com Greta Thunberg, que uma vez por semana falta às aulas, em Estocolmo, para se sentar em uma praça em frente ao Parlamento da Suécia e pedir medidas concretas contra o aquecimento global. Nesta sexta, não foi diferente. Greta protestou diante do Parlamento na capital do país, cercada por 30 manifestantes. Ao todo, nesta sexta, estão previstos 2 mil eventos em 123 países − no Brasil, 20 cidades têm protestos agendados.
     “Não sou a origem do movimento. Já existia. Precisava apenas de uma faísca para acender. Vivemos uma crise existencial ignorada durante décadas. Se não agirmos agora, será muito tarde”, disse Thunberg.
        Desde o ano passado, Greta já discursou em eventos internacionais como a COP24, a Conferência do Clima da ONU, em dezembro, e no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, em janeiro. Nesta quinta (14), ela foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz por três políticos noruegueses por sua atuação na agenda ambiental.
(Adaptado de: OLIVEIRA, Elida. Portal G1, 15.03.2019. Disponível em: https://g1.globo.com) 
Ao todo, nesta sexta, estão previstos 2 mil eventos em 123 países − no Brasil, 20 cidades têm protestos agendados. (2º parágrafo)
Caso a notícia fosse publicada depois de todos os eventos previstos acontecerem de fato, essa frase poderia ser reescrita da seguinte maneira, conforme a norma-padrão da língua:
Ao todo, nesta sexta,
Alternativas
Respostas
41: A
42: C
43: E
44: C
45: A
46: B
47: E
48: A
49: A
50: D
51: D
52: E
53: E
54: C
55: A
56: B
57: B
58: C
59: A
60: D