Questões de Concurso
Para bioquímico
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Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.
Tempos Loucos – Parte 2
-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:
-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade
-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a
-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.
-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por
-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o
-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.
-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o
-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo
10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A
11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.
12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus
13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este
14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede
15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.
16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,
17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir
18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!
19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,
20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas
21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos
22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.
23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um
24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de
25--consumo, condição social, entre outras coisas.
26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se
27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher
28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e
29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?
SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2
Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br
As palavras a seguir são, no contexto, sinônimas, EXCETO:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.
Tempos Loucos – Parte 2
-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:
-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade
-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a
-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.
-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por
-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o
-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.
-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o
-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo
10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A
11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.
12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus
13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este
14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede
15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.
16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,
17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir
18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!
19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,
20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas
21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos
22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.
23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um
24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de
25--consumo, condição social, entre outras coisas.
26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se
27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher
28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e
29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?
SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2
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Sobre o emprego dos pronomes do texto, marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso, conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições:
( ) “Para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra” No pronome destacado temos duas marcas de pessoa, uma das quais se encontra também inserida na forma verbal.
( ) “A ordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo”. Esse retoma fato relatado anteriormente.
( ) “...ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.” O pronome destacado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por “aquilo”.
( ) “A ordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.” “Muitas” remete a uma quantidade desconhecida, mas que pode ser facilmente identificada no contexto.
( ) “Quando uma criança de oito anos pede a seus pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido” O pronome seus, nesse contexto, provocou uma ambiguidade.
A sequência CORRETA é:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.
Tempos Loucos – Parte 2
-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:
-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade
-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a
-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.
-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por
-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o
-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.
-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o
-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo
10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A
11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.
12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus
13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este
14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede
15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.
16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,
17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir
18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!
19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,
20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas
21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos
22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.
23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um
24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de
25--consumo, condição social, entre outras coisas.
26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se
27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher
28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e
29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?
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Os conectivos ou partículas de ligação, além de exercerem funções coesivas, manifestam ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está INCORRETAMENTE indicada.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.
Tempos Loucos – Parte 2
-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:
-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade
-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a
-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.
-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por
-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o
-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.
-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o
-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo
10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A
11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.
12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus
13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este
14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede
15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.
16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,
17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir
18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!
19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,
20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas
21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos
22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.
23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um
24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de
25--consumo, condição social, entre outras coisas.
26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se
27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher
28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e
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Do texto “Tempos Loucos – Parte 2”, pode-se afirmar que:
I. Proporciona uma reflexão, por meio de um discurso personalizado, conferindo ao tema um certo juízo de valor.
II. É uma narrativa com opiniões estereotipadas, pois apresenta uma percepção da realidade por meio de discursos impessoais.
III. Confere originalidade e um modo de sentir e pensar próprios, usando um nível de linguagem simples e acessível.
Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) correta(s), apenas:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.
Tempos Loucos – Parte 2
-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:
-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade
-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a
-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.
-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por
-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o
-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.
-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o
-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo
10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A
11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.
12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus
13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este
14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede
15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.
16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,
17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir
18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!
19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,
20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas
21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos
22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.
23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um
24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de
25--consumo, condição social, entre outras coisas.
26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se
27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher
28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e
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Todos os enunciados, a seguir, fazem referência a uma circunstância temporal, EXCETO:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.
Tempos Loucos – Parte 2
-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:
-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade
-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a
-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.
-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por
-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o
-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.
-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o
-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo
10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A
11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.
12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus
13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este
14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede
15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.
16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,
17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir
18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!
19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,
20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas
21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos
22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.
23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um
24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de
25--consumo, condição social, entre outras coisas.
26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se
27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher
28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e
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Leia as informações sobre o texto e marque (V) ou (F), conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições:
A autora:
( ) Apresenta uma contra-argumentação: Não há problema em consumir, o problema está no consumismo.
( ) Afirma que o comportamento e a ideologia consumista, no limite, pode levar a pequenos delitos, já que não haveria ética e/ou valores determinando o que deve ou não ser consumido.
( ) Aponta que, na sociedade de consumo, cria-se um ciclo consumista, mas que não é difícil o jovem escapar dessa situação.
( ) Reflete sobre a educação de jovens e ajuíza como negativo o aprendizado que eles podem ter quando inseridos numa sociedade consumista.
A sequência CORRETA é:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.
Tempos Loucos – Parte 2
-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:
-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade
-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a
-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.
-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por
-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o
-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.
-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o
-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo
10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A
11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.
12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus
13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este
14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede
15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.
16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,
17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir
18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!
19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,
20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas
21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos
22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.
23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um
24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de
25--consumo, condição social, entre outras coisas.
26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se
27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher
28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e
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Analise as proposições e coloque (V) para verdadeira e (F) para falsa, em relação ao título do texto.
( ) O título permite claramente prever sobre o que o texto fala.
( ) O título condiz com o parágrafo conclusivo do texto.
( ) A leitura do texto permite formular hipóteses sobre a temática e a relação com o título.
A sequência CORRETA é:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.
Tempos Loucos – Parte 2
-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:
-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade
-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a
-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.
-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por
-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o
-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.
-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o
-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo
10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A
11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.
12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus
13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este
14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede
15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.
16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,
17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir
18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!
19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,
20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas
21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos
22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.
23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um
24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de
25--consumo, condição social, entre outras coisas.
26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se
27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher
28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e
29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?
SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2
Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br
O texto pode ser considerado:
_______________ é uma glicoproteína (90 kDa) transmembrana do tipo I com um domínio externo clivável localizado, na membrana apical de túbulos, com lesão aguda e crônica. Acredita-se que desempenhe um papel nos processos de regeneração após lesão epitelial. Ele é indetectável no tecido renal normal, mas apresenta expressão muito elevada em células epiteliais do túbulo proximal em rins de humanos e de roedores após lesão isquêmica ou tóxica.
Fonte: https://arquivos.sbn.org.br/pdf/biomarcadores.pdf
Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do texto:
Com relação aos meios de cultura, assinale a alternativa que discorre sobre o princípio do meio Löwenstein Jensen:
Responda verdadeiro (V) ou falso (F) às definições trazidas pela RDC 302/2005 e assinale a alternativa que traz a sequência correta:
(__) Controle externo da qualidade – CEQ: Procedimentos conduzidos em associação com o exame de amostras de pacientes para avaliar se o sistema analítico está operando dentro dos limites de tolerância pré-definidos.
(__) Esterilização: Processo físico ou químico que destrói ou inativa a maioria dos microrganismos patogênicos de objetos inanimados e superfícies, com exceção de esporos bacterianos.
(__) Fase analítica: Conjunto de operações, com descrição especifica, utilizada na realização das análises de acordo com determinado método.
(__) Metodologia própria em laboratório clínico (in house): Reagentes ou sistemas analíticos produzidos e validados pelo próprio laboratório clínico, exclusivamente, para uso próprio, em pesquisa ou em apoio diagnóstico.
Analise os mecanismos de ação de hipoglicemiantes, abaixo:
I - Reduz a produção hepática de glicose com menor ação sensibilizadora da ação insulínica.
II - Aumento da sensibilidade à insulina em músculo, adipócito e hepatócito (sensibilizadores da insulina).
III - Aumento do nível de GLP-1, com aumento da síntese e secreção de insulina, além da redução de glucagon.
Respectivamente, aos itens, podemos citar como exemplos de medicamentos:
O Decreto 74170/74 define insumo farmacêutico como:
Considerando a Oncologia uma das áreas de atuação do farmacêutico, e de suma importância, ter conhecimentos técnicos sobre o tema. Considere as definições, abaixo, e assinale a incorreta:
Hemácias em Rouleaux é o achado hematológico caracterizado por:
Observe a lâmina, abaixo:
Fonte: https://so.controllab.com/pdf/atlas_de_sedimento_urinario_com_fotos.pdf
Pelos princípios da urinálise, a imagem acima, pode ser descrita da seguinte forma:
O Decreto 85878/1981 aponta atribuições privativas dos profissionais farmacêuticos, das quais, podemos destacar:
O comércio de medicamentos homeopáticos obedece aos dispostos da lei 5991/73. Com base no que a lei discorre sobre o tema, considere a alternativa incorreta:
Considere o texto, julgue as afirmativas e marque a alternativa correta
___O SUS é um dos maiores e mais complexos sistemas públicos de saúde do mundo, que vai desde a simples monitoração da pressão arterial até a atenção básica e o transplante de órgãos, garantindo o acesso completo, universal e gratuito para toda a população. no país. Com sua implantação, o SUS possibilitou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A integralidade da saúde, e não apenas a assistência, passou a ser um direito de todos os brasileiros, da gravidez à vida, com foco na saúde com qualidade de vida, visando à prevenção e promoção da saúde. São princípios do SUS a:
I- Universalização.
II- Equidade.
III- Fracionalidade.
Está(ão) correta(s):
Julgue as afirmativas abaixo:
São objetivos do Sistema de Planejamento do SUS:
I- Promover a capacitação intermitente e transitória dos profissionais que atuam no contexto do planejamento no SUS.
II- Monitorar e avaliar o processo de planejamento, as ações implementadas e os resultados alcançados, de modo a atenuar e desfortalecer o processo de gestão do SUS.
III- Apoiar e participar da avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e ou redirecionamento.
IV- Promover a análise e a formulação de propostas destinadas a adequar o arcabouço legal no tocante ao planejamento no SUS.
Está(ão) Incorreta(s):