Questões de Concurso Para médico - endoscopia

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A integralidade é a possibilidade de acesso a todos os níveis do sistema, caso o usuário necessite, como também a possibilidade de integrar ações preventivas com as curativas, no dia a dia dos cuidados realizados nos serviços de saúde.

A integralidade é uma forma de ampliar o olhar dos profissionais para além da lógica da ‘intervenção pura’, tentando alcançar os contornos do que se compreende como ‘cuidar’, no âmbito da construção dos serviços de saúde.

O Programa Saúde na Escola (PSE), as Academias da Saúde e a Atenção Domiciliar são exemplos concretos da interpenetração de políticas públicas no âmbito local, que potencializam a efetividade do direito à saúde e corroboram para que a equipe se mantenha no exercício da prática do cuidado integral.

O despreparo para lidar com a dimensão subjetiva do ser humano, a fragmentação do processo de trabalho, a constante incorporação e dependência tecnológica da prática em saúde e a formação cartesiana dos profissionais corroboram para práticas de saúde integrais.

No Brasil, o sistema de saúde é pluralista tanto em termos institucionais quanto em termos de fontes de financiamento e de modalidades de atenção à saúde.

O problema do Brasil, se assim pode ser chamado, é que o gasto público é muito baixo para o país ter, efetivamente, um sistema de cobertura universal e atendimento integral.

No Brasil o gasto público supera o privado.

O princípio básico da PEC Nº 95 é que o gasto público federal tenha crescimento real nulo, o que implicará uma redução do gasto público em proporção ao Produto Interno Bruto.

A microcefalia é um sinal clínico e não uma doença.

A maior parte dos bebês que apresentam estágios de microcefalia se encontra em atendimento especializado porque precisa de estimulação precoce.

Dengue, febre de chikungunya e doença aguda pelo vírus zika são doenças de notificação compulsória.

A ação de combate ao mosquito Aedes aegypti priorizada pelo Ministério da Saúde é a produção da vacina.

Segmentos da sociedade e parte da mídia se mostraram a favor do uso da fosfoetanolamina sintética, sob a alegação de que o produto era produzido no país e de baixo custo, e que a oposição da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estaria associada aos interesses da indústria farmacêutica, por razões de mercado.

O Congresso Nacional, pressionado pela repercussão do caso, aprovou em regime de urgência a Lei N° 13.269, que, sancionada pela Presidência, autorizava o uso da fosfoetanolamina sintética por pacientes diagnosticados com neoplasia maligna.

A Associação Médica Brasileira realizou estudos sobre os indicadores do uso da fosfoetanolamina sintética e autorizou sua produção pela Universidade de São Paulo, após recomendações da ANVISA.

O uso da fosfoetanolamina sintética infringiu preceitos básicos da legislação sanitária em vigor, como a proibição da utilização ou da entrega para o consumo de medicamentos não registrados no país.