Questões de Concurso Para médico - terapia intensiva

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Q2718591 Direito Sanitário

A respeito da Relação Nacional de Medicamentos para o SUS, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, associando os insumos à sua área específica.


COLUNA I


1. Relação Nacional de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica

2. Relação Nacional de Medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica

3. Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica

4. Relação Nacional de Medicamentos de Uso Hospitalar


COLUNA II


( ) Acesso a medicamentos e insumos, para prevenção, diagnóstico, tratamento e controle de doenças e agravos específicos, contemplados em programas estratégicos de saúde do SUS.

( ) É constituído por uma relação de medicamentos e insumos farmacêuticos, voltados aos agravos prevalentes e prioritários da Atenção Básica.

( ) Medicamentos que possuem descrição nominal própria na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais do SUS e integram os procedimentos financiados pelas autorizações de internações hospitalares e pelas autorizações de procedimentos ambulatoriais.

( ) Acesso aos medicamentos necessários para o cuidado de uma série de situações clínicas definidas em protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q2718580 Direito Sanitário

Os Objetivos do Milênio foram definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000. Dos oito objetivos, três dizem respeito à saúde: redução da mortalidade de crianças menores de cinco anos, redução da mortalidade materna e controle de doenças infecciosas como a AIDS e a malária, conforme a imagem a seguir.


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: < www.nacoesunidas.org >.


No Brasil, há resultados importantes em relação a esses oito objetivos.

Sobre os resultados no Brasil, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q2718573 Direito Sanitário

Analise a tabela a seguir.


GRUPOS DE PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS E DE ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAIS COM VALORES APROVADOS POR ANO NO SUS - BRASIL, EM 2003 E 2007 (em milhões de R$)

GRUPOS

2003

2007

VARIAÇÃO % ANOS 2003 E 2007

Procedimentos Especializados de Profissionais Médicos e outros de Nível Superior/Médio

1.049,51

1.728,76

64,72

Patologia Clínica

1.098,35

1.575,80

43,47

Terapia Renal Substitutiva

938,17

1.391,87

48,36

Quimioterapia

651,05

1.022,17

57

Radiodiagnóstico

366,33

490,44

33,88

Hemoterapia

332,91

389,08

16,87

Cirurgias Ambulatoriais Especializadas

295,12

294,80

-0,11

FONTE: SIA/SUS/DATASUS/MS

Sobre o aumento do número de procedimentos especializados nesses quatro anos, especialmente com relação aos procedimentos especializados e quimioterapia, é correto afirmar que houve

Alternativas
Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de João Pessoa - PB Provas: INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Enfermeiro | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cardiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Anestesiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Pediatra | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Pneumologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Psiquiatra | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Radiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Reumatologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Ortopedia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Broncoscopia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Terapia Intensiva | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Geral | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Urologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Plástica | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Torácica | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Nutricionista | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Assistente Social em Saúde | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Fisioterapeuta | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Vascular | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Psicólogo - Saúde | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Sanitarista | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Colposcopia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Infectologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Medicina de Família e Comunidade | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Nefrologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Farmacêutico | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Neonatologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Obstetrícia |
Q1835935 Português

Borderline: o transtorno que faz pessoas irem do "céu ao inferno" em horas


Tatiana Pronin


Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola". O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou "limítrofe"). 

Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.

Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.

Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas. 

De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com características próprias. [...]

O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.

Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]

O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se engaja no tratamento. [...] 

Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...] 


Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderline-a-doenca-que-faz-10-dos-diagnosticados-cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021.


Analise o trecho que segue.
“Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...]”.
Em relação, sobretudo, aos componentes destacados nesse segmento do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2021 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Prefeitura de João Pessoa - PB Provas: INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Enfermeiro | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cardiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Anestesiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Pediatra | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Pneumologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Psiquiatra | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Radiologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Reumatologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Ortopedia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Broncoscopia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Terapia Intensiva | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Geral | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Urologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Plástica | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Torácica | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Nutricionista | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Cirurgia Vascular | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Psicólogo - Saúde | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Sanitarista | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Colposcopia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Infectologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Medicina de Família e Comunidade | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Nefrologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Farmacêutico | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Neonatologia | INSTITUTO AOCP - 2021 - Prefeitura de João Pessoa - PB - Médico - Obstetrícia |
Q1835927 Português

Borderline: o transtorno que faz pessoas irem do "céu ao inferno" em horas


Tatiana Pronin


Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "pisou na bola". O amor intenso vira ódio profundo, porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai de controle e se traduz em gritos, palavrões e até socos. E, então, bate uma culpa enorme e o medo de ser abandonado, como sempre. Dá vontade de se cortar, de beber e até de morrer, porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. As emoções e comportamentos exaltados podem dar uma ideia do que vive alguém com transtorno de personalidade borderline (ou "limítrofe"). 

Reconhecido como um dos transtornos mais lesivos, leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressões físicas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.

Muitos comportamentos do "border" (apelido usado pelos especialistas) lembram os de um jovem rebelde sem tolerância à frustração. Mas, enquanto um adolescente problemático pode melhorar com o tempo ou depois de uma boa terapia, o adulto com o transtorno parece alguém cujo lado afetivo não amadurece nunca.

Ainda que seja inteligente, talentoso e brilhante no que faz, reage como uma criança ao se relacionar com os outros e com as próprias emoções — o que os psicanalistas chamam de "ego imaturo". Em muitos casos, o transtorno fica camuflado entre outros, como o bipolar, a depressão e o uso abusivo de álcool, remédios e drogas ilícitas. 

De forma resumida, um transtorno de personalidade pode ser descrito como um jeito de ser, de sentir, se perceber e se relacionar com os outros que foge do padrão considerado "normal" ou saudável. Ou seja, causa sofrimento para a própria pessoa e/ou para os outros. Enquadrar um indivíduo em uma categoria não é fácil — cada pessoa é um universo, com características próprias. [...]

O diagnóstico é bem mais frequente entre as mulheres, mas estudos sugerem que a incidência seja igual em ambos os sexos. O que acontece é que elas tendem a pedir mais socorro, enquanto os homens são mais propensos a se meter em encrencas, ir para a cadeira ou até morrer mais precocemente por causa de comportamentos de risco. Quase sempre o transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade.

Transtornos de personalidade são diferentes de transtornos mentais (como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, psicose etc.), embora seja difícil para leigos e desafiante até para especialistas fazer essa distinção, já que sobreposições ou comorbidades (existência de duas ou mais condições ao mesmo tempo) são muito frequentes. Não é raro que o borderline desenvolva transtorno bipolar, depressão, transtornos alimentares (em especial a bulimia), estresse pós-traumático, déficit de atenção/hiperatividade e transtorno por abuso de substâncias, entre outros. [...]

O paciente borderline sofre os períodos de instabilidade mais intensos no início da vida adulta. Há situações de crise, ou maior descontrole, que podem até resultar em internações porque o paciente coloca sua própria vida ou a dos outros em risco. Por volta dos 40 ou 50 anos, a maioria dos "borders" melhora bastante, probabilidade que aumenta se o paciente se engaja no tratamento. [...] 

Medicamentos ajudam a aliviar os sintomas depressivos, a agressividade e o perfeccionismo exagerado, e são ainda mais importantes quando existe um transtorno mental associado. Os fármacos mais utilizados são os antidepressivos (flluoxetina, escitalopram, venlafaxina etc.), os estabilizadores de humor (lítio, lamotrigina, ácido valproico etc.), os antipsicóticos (olanzapina, risperidona, quietiapina etc.) e, em situações pontuais, sedativos ou remédios para dormir (clonazepan, diazepan, alprazolan etc.). Esses últimos costumam ser até solicitados pelos pacientes, mas devem ser evitados ao máximo, porque podem afrouxar o controle dos impulsos, assim como o álcool, além de causarem dependência. [...] 


Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/16/borderline-a-doenca-que-faz-10-dos-diagnosticados-cometerem-suicidio.htm. Acesso em: 04 jan. 2021.


De acordo com o texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
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Q1834054 Noções de Informática
No sistema Microsoft Windows 10 Pro, versão em português, qual arquivo do painel de controle dá acesso à ferramenta que permite configurar opções de gravação e reprodução de sons?
Alternativas
Q1833144 Medicina
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de síndrome da disfunção múltipla de órgãos (SDMO) primária.
Alternativas
Q1833143 Medicina
O uso de terapia fribrinolítica para o tratamento da embolia pulmonar está indicado em qual das seguintes situações?
Alternativas
Q1833142 Medicina
A indicação de transfusão de concentrado de hemáceas para a grande maioria dos pacientes críticos está relacionada a qual parâmetro laboratorial?
Alternativas
Q1833141 Medicina
Os critérios de Duke (modificados) são utilizados no diagnóstico de
Alternativas
Q1833140 Medicina
O diagnóstico de meningite criptococócica, em um paciente portador de SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) geralmente está associado à contagem sérica de CD4
Alternativas
Q1833139 Medicina
A presença de Sinal de Wellens no eletrocardiograma, geralmente, indica
Alternativas
Q1833138 Medicina
A presença de Índice Cardíaco (IC) baixo, Resistência Vascular Periférica (RVP) elevada e Pressão Venosa Central (PVC) baixa é comum em qual tipo de choque?
Alternativas
Q1833137 Medicina
Sobre a colite pseudomembranosa, é correto afirmar que
Alternativas
Q1833136 Medicina
Em relação à Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA), é correto afirmar que 
Alternativas
Q1833135 Medicina
Uma mulher de 74 anos está internada na unidade de terapia intensiva (UTI) há 24 dias, apresentando novos episódios de febre e sinais flogísticos no ponto de inserção do catéter venoso central instalado na sua veia jugular interna direita. Qual a conduta mais adequada?
Alternativas
Q1833134 Medicina
Qual das seguintes alternativas representa uma contraindicação absoluta ao emprego da ventilação mecânica não invasiva na UTI?
Alternativas
Q1833133 Medicina
Qual é a definição mais adequada de humanização, especificamente no ambiente da UTI?
Alternativas
Q1833132 Medicina
Sobre o uso de bloqueadores neuromusculares na UTI, é correto afirmar que
Alternativas
Q1833131 Medicina
Quanto à sedação e à analgesia na unidade de terapia intensiva (UTI), é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
21: B
22: C
23: A
24: B
25: C
26: A
27: C
28: D
29: A
30: E
31: C
32: D
33: A
34: B
35: E
36: C
37: A
38: D
39: B
40: E