Questões de Concurso Para agente comunitário de saúde - médio

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Q2298233 Português
     O crescimento desordenado das cidades vem sendo tema de grandes discussões na elaboração de políticas públicas de planejamento urbano. Esse crescimento vem causando uma série de prejuízos à saúde humana, como aparecimento de doenças infectocontagiosas, violência urbana, falta de saneamento básico, desigualdade social, desastres naturais, entre outros. A aglomeração de muitas pessoas em pequenos locais é um dos fatores de risco para vários agravos, tais como problemas respiratórios, cardiovasculares, entre outros.
     Associado ao processo de urbanização desenfreada, está também o crescimento populacional não acompanhado de planejamento, que vem gerando “inchaço’’ de pessoas em cidades não preparadas, fazendo surgir favelas em áreas insalubres e sujeitas a condições de risco, e o pior, o surgimento de doenças e epidemias causadas pela falta de higiene e de serviços sanitários básicos.
     No Brasil, um dos mais recorrentes impactos negativos em virtude dessa falta de planejamento são as inundações, que, em maiores precipitações pluviométricas, assolam as populações, favorecendo o aumento e a migração de vetores de epidemias e doenças, e, assim, expondo, dessa forma, comunidades inteiras a sérios riscos de saúde.
    A urbanização é um processo de transformação de uma população rural em população urbana decorrente da migração, levando-se em conta o crescimento vegetativo. A partir disso, as pessoas saíram do campo para as cidades em busca de trabalho nas fábricas e em busca de melhores condições de vida.
     O grande problema foi a falta de planejamento urbano encontrado nessas cidades que ocasionou um inchaço populacional, contribuindo para o surgimento de favelas sem infraestrutura e amontoado de habitações em condições insalubres.
     De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por volta de meados do século XIX a população urbana brasileira que residia em áreas com alguma infraestrutura de habitação, saneamento, transporte, emprego, renda, assistência à saúde, entre outras, representava 1,7% da população total do planeta, atingindo, em 1960 (um século depois), 25% e, em 1980, 41,1%. Em 1995, a população urbana mundial atingiu 46% do total, o equivalente a 2,7 milhões de pessoas.
      O processo de adensamento urbano brasileiro, de forma desenfreada nos grandes centros, está associado à desigualdade social, promovida pela grande concentração de renda nas mãos de poucas pessoas. Essa desigualdade pode contribuir para a concentração acentuada de população em estado de pobreza, habitando as áreas periféricas aos centros urbanos, de forma desordenada, se aglomerando irregularmente em locais carentes de infraestrutura e de serviços básicos. 
      Diante dessa situação, a precariedade de saneamento, a ausência de água tratada, a violência acentuada, a marginalização social e o déficit de moradias adequadas contribuem para a proliferação de doenças infectocontagiosas e degradação socioambiental, favorecendo a incidência de doenças ocasionadas pelo estresse social, estimuladas pelo uso de drogas, potencializando o aumento da violência urbana e afetando a qualidade de vida da população.

(Fonte: Secad Artmed — adaptado.)
Assinalar a alternativa em que o segmento do texto está redigido sem problemas gramaticais: 
Alternativas
Q2298232 Português
     O crescimento desordenado das cidades vem sendo tema de grandes discussões na elaboração de políticas públicas de planejamento urbano. Esse crescimento vem causando uma série de prejuízos à saúde humana, como aparecimento de doenças infectocontagiosas, violência urbana, falta de saneamento básico, desigualdade social, desastres naturais, entre outros. A aglomeração de muitas pessoas em pequenos locais é um dos fatores de risco para vários agravos, tais como problemas respiratórios, cardiovasculares, entre outros.
     Associado ao processo de urbanização desenfreada, está também o crescimento populacional não acompanhado de planejamento, que vem gerando “inchaço’’ de pessoas em cidades não preparadas, fazendo surgir favelas em áreas insalubres e sujeitas a condições de risco, e o pior, o surgimento de doenças e epidemias causadas pela falta de higiene e de serviços sanitários básicos.
     No Brasil, um dos mais recorrentes impactos negativos em virtude dessa falta de planejamento são as inundações, que, em maiores precipitações pluviométricas, assolam as populações, favorecendo o aumento e a migração de vetores de epidemias e doenças, e, assim, expondo, dessa forma, comunidades inteiras a sérios riscos de saúde.
    A urbanização é um processo de transformação de uma população rural em população urbana decorrente da migração, levando-se em conta o crescimento vegetativo. A partir disso, as pessoas saíram do campo para as cidades em busca de trabalho nas fábricas e em busca de melhores condições de vida.
     O grande problema foi a falta de planejamento urbano encontrado nessas cidades que ocasionou um inchaço populacional, contribuindo para o surgimento de favelas sem infraestrutura e amontoado de habitações em condições insalubres.
     De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por volta de meados do século XIX a população urbana brasileira que residia em áreas com alguma infraestrutura de habitação, saneamento, transporte, emprego, renda, assistência à saúde, entre outras, representava 1,7% da população total do planeta, atingindo, em 1960 (um século depois), 25% e, em 1980, 41,1%. Em 1995, a população urbana mundial atingiu 46% do total, o equivalente a 2,7 milhões de pessoas.
      O processo de adensamento urbano brasileiro, de forma desenfreada nos grandes centros, está associado à desigualdade social, promovida pela grande concentração de renda nas mãos de poucas pessoas. Essa desigualdade pode contribuir para a concentração acentuada de população em estado de pobreza, habitando as áreas periféricas aos centros urbanos, de forma desordenada, se aglomerando irregularmente em locais carentes de infraestrutura e de serviços básicos. 
      Diante dessa situação, a precariedade de saneamento, a ausência de água tratada, a violência acentuada, a marginalização social e o déficit de moradias adequadas contribuem para a proliferação de doenças infectocontagiosas e degradação socioambiental, favorecendo a incidência de doenças ocasionadas pelo estresse social, estimuladas pelo uso de drogas, potencializando o aumento da violência urbana e afetando a qualidade de vida da população.

(Fonte: Secad Artmed — adaptado.)
O verbo sublinhado no segmento “[...] as pessoas saíram do campo para as cidades [...]” tem a mesma transitividade que a forma verbal da alternativa: 
Alternativas
Q2298231 Português
     O crescimento desordenado das cidades vem sendo tema de grandes discussões na elaboração de políticas públicas de planejamento urbano. Esse crescimento vem causando uma série de prejuízos à saúde humana, como aparecimento de doenças infectocontagiosas, violência urbana, falta de saneamento básico, desigualdade social, desastres naturais, entre outros. A aglomeração de muitas pessoas em pequenos locais é um dos fatores de risco para vários agravos, tais como problemas respiratórios, cardiovasculares, entre outros.
     Associado ao processo de urbanização desenfreada, está também o crescimento populacional não acompanhado de planejamento, que vem gerando “inchaço’’ de pessoas em cidades não preparadas, fazendo surgir favelas em áreas insalubres e sujeitas a condições de risco, e o pior, o surgimento de doenças e epidemias causadas pela falta de higiene e de serviços sanitários básicos.
     No Brasil, um dos mais recorrentes impactos negativos em virtude dessa falta de planejamento são as inundações, que, em maiores precipitações pluviométricas, assolam as populações, favorecendo o aumento e a migração de vetores de epidemias e doenças, e, assim, expondo, dessa forma, comunidades inteiras a sérios riscos de saúde.
    A urbanização é um processo de transformação de uma população rural em população urbana decorrente da migração, levando-se em conta o crescimento vegetativo. A partir disso, as pessoas saíram do campo para as cidades em busca de trabalho nas fábricas e em busca de melhores condições de vida.
     O grande problema foi a falta de planejamento urbano encontrado nessas cidades que ocasionou um inchaço populacional, contribuindo para o surgimento de favelas sem infraestrutura e amontoado de habitações em condições insalubres.
     De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por volta de meados do século XIX a população urbana brasileira que residia em áreas com alguma infraestrutura de habitação, saneamento, transporte, emprego, renda, assistência à saúde, entre outras, representava 1,7% da população total do planeta, atingindo, em 1960 (um século depois), 25% e, em 1980, 41,1%. Em 1995, a população urbana mundial atingiu 46% do total, o equivalente a 2,7 milhões de pessoas.
      O processo de adensamento urbano brasileiro, de forma desenfreada nos grandes centros, está associado à desigualdade social, promovida pela grande concentração de renda nas mãos de poucas pessoas. Essa desigualdade pode contribuir para a concentração acentuada de população em estado de pobreza, habitando as áreas periféricas aos centros urbanos, de forma desordenada, se aglomerando irregularmente em locais carentes de infraestrutura e de serviços básicos. 
      Diante dessa situação, a precariedade de saneamento, a ausência de água tratada, a violência acentuada, a marginalização social e o déficit de moradias adequadas contribuem para a proliferação de doenças infectocontagiosas e degradação socioambiental, favorecendo a incidência de doenças ocasionadas pelo estresse social, estimuladas pelo uso de drogas, potencializando o aumento da violência urbana e afetando a qualidade de vida da população.

(Fonte: Secad Artmed — adaptado.)
Com relação às principais ideias defendidas pelo texto, assinalar a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q2298230 Português
     O crescimento desordenado das cidades vem sendo tema de grandes discussões na elaboração de políticas públicas de planejamento urbano. Esse crescimento vem causando uma série de prejuízos à saúde humana, como aparecimento de doenças infectocontagiosas, violência urbana, falta de saneamento básico, desigualdade social, desastres naturais, entre outros. A aglomeração de muitas pessoas em pequenos locais é um dos fatores de risco para vários agravos, tais como problemas respiratórios, cardiovasculares, entre outros.
     Associado ao processo de urbanização desenfreada, está também o crescimento populacional não acompanhado de planejamento, que vem gerando “inchaço’’ de pessoas em cidades não preparadas, fazendo surgir favelas em áreas insalubres e sujeitas a condições de risco, e o pior, o surgimento de doenças e epidemias causadas pela falta de higiene e de serviços sanitários básicos.
     No Brasil, um dos mais recorrentes impactos negativos em virtude dessa falta de planejamento são as inundações, que, em maiores precipitações pluviométricas, assolam as populações, favorecendo o aumento e a migração de vetores de epidemias e doenças, e, assim, expondo, dessa forma, comunidades inteiras a sérios riscos de saúde.
    A urbanização é um processo de transformação de uma população rural em população urbana decorrente da migração, levando-se em conta o crescimento vegetativo. A partir disso, as pessoas saíram do campo para as cidades em busca de trabalho nas fábricas e em busca de melhores condições de vida.
     O grande problema foi a falta de planejamento urbano encontrado nessas cidades que ocasionou um inchaço populacional, contribuindo para o surgimento de favelas sem infraestrutura e amontoado de habitações em condições insalubres.
     De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por volta de meados do século XIX a população urbana brasileira que residia em áreas com alguma infraestrutura de habitação, saneamento, transporte, emprego, renda, assistência à saúde, entre outras, representava 1,7% da população total do planeta, atingindo, em 1960 (um século depois), 25% e, em 1980, 41,1%. Em 1995, a população urbana mundial atingiu 46% do total, o equivalente a 2,7 milhões de pessoas.
      O processo de adensamento urbano brasileiro, de forma desenfreada nos grandes centros, está associado à desigualdade social, promovida pela grande concentração de renda nas mãos de poucas pessoas. Essa desigualdade pode contribuir para a concentração acentuada de população em estado de pobreza, habitando as áreas periféricas aos centros urbanos, de forma desordenada, se aglomerando irregularmente em locais carentes de infraestrutura e de serviços básicos. 
      Diante dessa situação, a precariedade de saneamento, a ausência de água tratada, a violência acentuada, a marginalização social e o déficit de moradias adequadas contribuem para a proliferação de doenças infectocontagiosas e degradação socioambiental, favorecendo a incidência de doenças ocasionadas pelo estresse social, estimuladas pelo uso de drogas, potencializando o aumento da violência urbana e afetando a qualidade de vida da população.

(Fonte: Secad Artmed — adaptado.)
 Segundo o texto, o crescimento desordenado das cidades: 
Alternativas
Q2293980 Saúde Pública

Analise as afirmativas a seguir:


I. A gripe é uma infecção aguda do sistema gastrointestinal, provocado pelo vírus da influenza, com grande potencial de transmissão.

II. Os principais sintomas da gripe são febre, dor de garganta, tosse, dor no corpo e dor de cabeça.

III. Em alguns casos de gripe, podem evoluir com complicações, especialmente em indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de 2 anos.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Respostas
1021: B
1022: D
1023: C
1024: B
1025: D